Rhodolfo posa ao lado de ex-companheiros do Grêmio (Foto: Reprodução/Instagram)
Os dois anos em que vestiu a camisa do Grêmio foram mais do que suficientes para Rhodolfo firmar um laço com o clube e com o Rio Grande do Sul. E não apenas pela faixa de capitão, que ostentou até ser vendido ao Besiktas, da Turquia, em julho do ano passado. O zagueiro retornou a Porto Alegre em abril para realizar tratamento de uma ruptura no ligamento cruzado do joelho direito no CT Luiz Carvalho. Assim, ainda aproveita para pôr em dia a amizade com os ex-companheiros e, claro, engrossar a torcida pelo tri da América.
Até porque a missão dos comandados de Roger Machado é árdua. Após perder o jogo de ida na Arena por 1 a 0 para o Rosario Central, o Grêmio precisa reverter o placar em solo argentino, na quinta-feira, às 19h15, no Gigante de Arroyito, nas oitavas de final da Libertadores.
– (Eu acompanho o Grêmio) Não só de perto, mas estava acompanhando a equipe desde quando eu saí. O Grêmio é um clube que eu gosto muito e vou sempre torcer, além de essa torcida ser uma das mais fanáticas que já vi. Os jogadores estão muito focados na Libertadores e eu estou na torcida para que o time seja campeão. Fiz grandes amigos aqui em Porto Alegre e senti muita falta na Turquia – afirma o zagueiro, por meio de sua assessoria de imprensa.
Ao GloboEsporte.com, Rhodolfo falou sobre a recuperação da cirurgia em solo gaúcho e a adaptação ao primeiro ano na Turquia. No Besiktas, são 27 jogos e um gol marcado. O defensor de 29 anos ainda relembrou a passagem pelo Tricolor entre 2013 e 2015. Ao todo, o zagueiro somou 106 jogos pelo Tricolor e marcou três gols.
GloboEsporte.com: Como está sendo a recuperação de sua cirurgia?
Minha recuperação está sendo muito boa. Como eu conheço os fisioterapeutas do Grêmio, optei por vir fazer meu tratamento aqui, porque sei que são profissionais muito competentes.
Como está sendo sua experiênca na Turquia? Dizem que é a torcida é apaixonada...
No começo sempre é difícil, senti muita dificuldade por causa da língua. Como eu não sabia o turco e nem o inglês, sofri um pouco, mas fora isso eu adorei a cidade, gostei muito do clube e principalmente dos torcedores. A torcida do Besiktas é muito fanática e respeita muitos os jogadores. Isso nos motiva muito.
Porque a escolha por vir a Porto Alegre para o tratamento?
Fiz uma amizade com todos do clube, sempre me trataram muito bem aqui. Então, falei com o Rui Costa (diretor executivo do Grêmio), um cara que sempre me ajudou e eu tenho um respeito enorme. Quando falei que queria vir tratar meu joelho no Grêmio, ele ficou muito feliz e deixou as portas abertas para eu tratar no clube. Como conheço o nível dos fisioterapeutas, quis vir para cá. O Henrique (Valente) e o Felipe (Marques, ambos fisioterapeutas) são grandes profissionais.
Em Porto Alegre, no Grêmio, com vários amigos... Este laço é forte, não?
Fiz grandes amigos aqui em Porto Alegre. Na Turquia, senti muito a falta da amizade que eu tinha aqui. Então, minha recuperação está evoluindo porque estou sempre com os jogadores, estamos sempre nos encontrando no clube, e fora do clube tenho amigos aqui de Porto Alegre que vou levar para vida toda.
Tem acompanhado o Grêmio de perto? Como vai ser também estar próximo neste momento de decisões, de Libertadores?
Não só de perto, mas estava acompanhando o Grêmio desde quando saí. É um clube que eu gosto muito e sempre vou torcer, além de essa torcida ser uma das mais fanáticas que já vi. Os jogadores estão muito focados na Libertadores e estou na torcida para que o time seja campeão.
Qual sua avaliação? Acha que o Grêmio pode ser campeão?
Acho que sim. O Grêmio tem um elenco muito bom, um técnico excelente, grandes profissionais na diretoria. Então, o clube tem que fazer de cada jogo como se fosse uma final, jogar com raça e amor à camisa que tudo vai dar certo.
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Até porque a missão dos comandados de Roger Machado é árdua. Após perder o jogo de ida na Arena por 1 a 0 para o Rosario Central, o Grêmio precisa reverter o placar em solo argentino, na quinta-feira, às 19h15, no Gigante de Arroyito, nas oitavas de final da Libertadores.
– (Eu acompanho o Grêmio) Não só de perto, mas estava acompanhando a equipe desde quando eu saí. O Grêmio é um clube que eu gosto muito e vou sempre torcer, além de essa torcida ser uma das mais fanáticas que já vi. Os jogadores estão muito focados na Libertadores e eu estou na torcida para que o time seja campeão. Fiz grandes amigos aqui em Porto Alegre e senti muita falta na Turquia – afirma o zagueiro, por meio de sua assessoria de imprensa.
Ao GloboEsporte.com, Rhodolfo falou sobre a recuperação da cirurgia em solo gaúcho e a adaptação ao primeiro ano na Turquia. No Besiktas, são 27 jogos e um gol marcado. O defensor de 29 anos ainda relembrou a passagem pelo Tricolor entre 2013 e 2015. Ao todo, o zagueiro somou 106 jogos pelo Tricolor e marcou três gols.
GloboEsporte.com: Como está sendo a recuperação de sua cirurgia?
Minha recuperação está sendo muito boa. Como eu conheço os fisioterapeutas do Grêmio, optei por vir fazer meu tratamento aqui, porque sei que são profissionais muito competentes.
Como está sendo sua experiênca na Turquia? Dizem que é a torcida é apaixonada...
No começo sempre é difícil, senti muita dificuldade por causa da língua. Como eu não sabia o turco e nem o inglês, sofri um pouco, mas fora isso eu adorei a cidade, gostei muito do clube e principalmente dos torcedores. A torcida do Besiktas é muito fanática e respeita muitos os jogadores. Isso nos motiva muito.
Porque a escolha por vir a Porto Alegre para o tratamento?
Fiz uma amizade com todos do clube, sempre me trataram muito bem aqui. Então, falei com o Rui Costa (diretor executivo do Grêmio), um cara que sempre me ajudou e eu tenho um respeito enorme. Quando falei que queria vir tratar meu joelho no Grêmio, ele ficou muito feliz e deixou as portas abertas para eu tratar no clube. Como conheço o nível dos fisioterapeutas, quis vir para cá. O Henrique (Valente) e o Felipe (Marques, ambos fisioterapeutas) são grandes profissionais.
Em Porto Alegre, no Grêmio, com vários amigos... Este laço é forte, não?
Fiz grandes amigos aqui em Porto Alegre. Na Turquia, senti muito a falta da amizade que eu tinha aqui. Então, minha recuperação está evoluindo porque estou sempre com os jogadores, estamos sempre nos encontrando no clube, e fora do clube tenho amigos aqui de Porto Alegre que vou levar para vida toda.
Tem acompanhado o Grêmio de perto? Como vai ser também estar próximo neste momento de decisões, de Libertadores?
Não só de perto, mas estava acompanhando o Grêmio desde quando saí. É um clube que eu gosto muito e sempre vou torcer, além de essa torcida ser uma das mais fanáticas que já vi. Os jogadores estão muito focados na Libertadores e estou na torcida para que o time seja campeão.
Qual sua avaliação? Acha que o Grêmio pode ser campeão?
Acho que sim. O Grêmio tem um elenco muito bom, um técnico excelente, grandes profissionais na diretoria. Então, o clube tem que fazer de cada jogo como se fosse uma final, jogar com raça e amor à camisa que tudo vai dar certo.
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