Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS
Os amigos leitores são testemunhas que mais de uma vez escrevi que o Brasil não tinha time suficiente para ser campeão. Dependeria de um trabalho superdimensionado do técnico Felipão. Pois, sem Neymar, sem Thiago Silva e com uma escolha equivocada para substituí-los, tornando a Seleção uma equipe vazia no meio campo, a Alemanha deitou e rolou.
Felipão não conseguiu fazer com que seus jogadores jogassem mais do que realmente podem e o esquema não favoreceu. Entendi que perder para a Alemanha era um resultado normal, mas da forma como ocorreu é inexplicável. No entanto, por solidariedade, quero compartilhar com Felipão a tristeza que ele sente. Infelizmente, essa derrota nos termos em que aconteceu, marcará negativamente o coração de todos os brasileiros.
Fica a pergunta que me parece fundamental: apesar de um sistema tático sem consistência defensiva, o que contraria o histórico de Felipão, será que a grande maioria dos nossos atletas, reservas em seus clubes na Europa, são capazes de serem titulares da nossa seleção? Hoje sabemos que não, mas estes ainda são os melhores de uma geração de pouca qualidade.
O verdadeiro legado!
A grande maioria das partidas nesta Copa do Mundo, quando não foram de alto nível técnico, foram carregadas da mais pura emoção. É raro o jogo em que a nossa lembrança não remeta a grandes atuações coletivas, chuva de gols e extraordinários destaques individuais. Já está garantido o absoluto sucesso de uma das melhores Copas que particularmente assisti. Por todos esses motivos, na medida em que se aproxima o final dessa competição, começo a refletir sobre o futuro do futebol brasileiro.
O maior, único e verdadeiro legado que temos em decorrência dessa Copa no Brasil foi o futebol muito bem jogado. Gostaria muito que esse legado superpositivo impregnasse e se entranhasse em todos os clubes e atletas que irão participar do restante do Brasileirão. É difícil, talvez impossível, mas não custa sonhar que haja um aperfeiçoamento técnico do nosso futebol.
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