Colunista defende que tratamento dispensado no Caso Aranha se repita agora no suposto episódio envolvendo o lateral Fabrício no Beira-Rio
Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Muitas e muitas vezes, participo de flautas e brincadeiras sobre vitória ou derrota do meu time do coração. No entanto, quando o assunto carrega consigo uma forte dose de seriedade, minhas manifestações precisam também conter a mesma seriedade. Fui radicalmente contra a decisão que puniu o Grêmio, quando uma torcedora, isoladamente, praticou ato de injúria racial contra o goleiro do Santos, cujo nome não gosto de repetir.
Pensava eu, e penso ainda, que a punição nestes casos de injúria racial não pode ultrapassar a pessoa do agressor. A menina foi criminalizada e julgada de uma forma que teve contra si toda a opinião pública. Foi processada pela Justiça. O mesmo não aconteceu com um julgador do STJD que publicou em rede social manifestações claramente racistas, e que havia condenado o Grêmio.
Debochar da inteligência
Agora, um torcedor supostamente teria chamado o Fabrício de macaco, tentando ofender atleta do seu próprio time. E quando muitas pessoas pedem punição semelhante, pasmem, aparecem alguns sábios e falam em Grenalização. Ora, por favor, se provado que foi o mesmo fato, e isso é o que diz, por exemplo, o blog da Revista Placar, que trata o assunto como injúria racial, por que tais sábios falam em Grenalização? Será que a revista Placar é constituída de gremistas que desejam irresponsavelmente condenar o Inter? Moral tem que valer para todos. Ética não tem lado. Injúria racial é crime independente de quem o pratica.
Se realmente o fato for provado, não há outra saída ética, moral e criminal em relação ao ato praticado. Justiça é cega falar em Grenalização, com todo o respeito que merecem os que assim pensam, nada mais é do que fuga de enfrentamento de uma realidade cristalina.
Gostaria de ter feito a coluna falando sobre a ultima rodada do Gauchão, mas ouvir falar em Grenalização da injúria racial é debochar da inteligência alheia. É um escárnio.
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Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Muitas e muitas vezes, participo de flautas e brincadeiras sobre vitória ou derrota do meu time do coração. No entanto, quando o assunto carrega consigo uma forte dose de seriedade, minhas manifestações precisam também conter a mesma seriedade. Fui radicalmente contra a decisão que puniu o Grêmio, quando uma torcedora, isoladamente, praticou ato de injúria racial contra o goleiro do Santos, cujo nome não gosto de repetir.
Pensava eu, e penso ainda, que a punição nestes casos de injúria racial não pode ultrapassar a pessoa do agressor. A menina foi criminalizada e julgada de uma forma que teve contra si toda a opinião pública. Foi processada pela Justiça. O mesmo não aconteceu com um julgador do STJD que publicou em rede social manifestações claramente racistas, e que havia condenado o Grêmio.
Debochar da inteligência
Agora, um torcedor supostamente teria chamado o Fabrício de macaco, tentando ofender atleta do seu próprio time. E quando muitas pessoas pedem punição semelhante, pasmem, aparecem alguns sábios e falam em Grenalização. Ora, por favor, se provado que foi o mesmo fato, e isso é o que diz, por exemplo, o blog da Revista Placar, que trata o assunto como injúria racial, por que tais sábios falam em Grenalização? Será que a revista Placar é constituída de gremistas que desejam irresponsavelmente condenar o Inter? Moral tem que valer para todos. Ética não tem lado. Injúria racial é crime independente de quem o pratica.
Se realmente o fato for provado, não há outra saída ética, moral e criminal em relação ao ato praticado. Justiça é cega falar em Grenalização, com todo o respeito que merecem os que assim pensam, nada mais é do que fuga de enfrentamento de uma realidade cristalina.
Gostaria de ter feito a coluna falando sobre a ultima rodada do Gauchão, mas ouvir falar em Grenalização da injúria racial é debochar da inteligência alheia. É um escárnio.
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