Victor Ferraz revelou em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira que o Grêmio se preparou para conquistar a segunda vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro focado nos pontos fracos do time do São Paulo. Apesar de elogiar o trabalho desenvolvido pelo técnico Fernando Diniz, o lateral destacou que o quarto colocado do Brasileirão também tem pontos fracos que podem ser explorados no Morumbi.
“São dois times que prezam ficar com a bola. Defendem com a bola também, pois é mais uma forma de atuar. O São Paulo, pelo seu treinador, tem um estilo único de jogar. Eles têm a posse e se arriscam muito em seu campo. Trabalhamos em cima disso para tirar proveito. Esperamos poder aproveitar o que a gente acha que o São Paulo tem de ponto fraco para sairmos do Morumbi com mais uma vitória, pois queremos engatar uma série”, declarou.
O lateral considera positiva a estratégia de usar o grupo do Grêmio durante a temporada, para dar ritmo para todos os jogadores e para o técnico Renato Portaluppi observar o desempenho deles nos gramados. Victor Ferraz lembrou que está acostumado com a sistemática, pois atuou em 2019 com Jorge Sampaoli, no Santos, e o argentino também usava o “rodízio” pela grande quantidade de jogos do futebol brasileiro.
“O Renato monta uma estratégia para cada jogo. Então, tem partidas que eu preciso jogar dando mais profundidade e outros que posso construir um pouco mais por dentro. Contra o Botafogo, ele teve a leitura de que eu precisava ser um pouco mais construtor. Então, podia rodar por dentro, para ter superioridade numérica no meio. Deu certo, pois bate com a minha característica. Além de ter atuado com jogadores que gostam desta associação e ajudam no meu jogo”, destacou.
Grêmio, São Paulo, Campeonato Brasileiro
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O lateral considera positiva a estratégia de usar o grupo do Grêmio durante a temporada, para dar ritmo para todos os jogadores e para o técnico Renato Portaluppi observar o desempenho deles nos gramados. Victor Ferraz lembrou que está acostumado com a sistemática, pois atuou em 2019 com Jorge Sampaoli, no Santos, e o argentino também usava o “rodízio” pela grande quantidade de jogos do futebol brasileiro.
“O Renato monta uma estratégia para cada jogo. Então, tem partidas que eu preciso jogar dando mais profundidade e outros que posso construir um pouco mais por dentro. Contra o Botafogo, ele teve a leitura de que eu precisava ser um pouco mais construtor. Então, podia rodar por dentro, para ter superioridade numérica no meio. Deu certo, pois bate com a minha característica. Além de ter atuado com jogadores que gostam desta associação e ajudam no meu jogo”, destacou.
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