A tendência é que o Grêmio não mude a estratégia que deu certo no Gre-Nal da Libertadores da América – vitória por 1 a 0 no Beira-Rio – e no confronto com a Universidad Católica, na última quarta-feira. Por mais que o técnico Renato Portaluppi tenha no 4-2-3-1 o seu esquema preferencial, a formatação deve seguir composta por três volantes no duelo deste sábado. Não apenas pelo fato de ter sido bem-sucedida nos últimos jogos, mas também porque o treinador não tem todos os atletas do grupo à disposição, principalmente um meia de criação.
“Nós temos variações, nos últimos jogos, o tripé de volantes vem dando certo. Eu fico mais solto pelo lado esquerdo, mais perto dos atacantes, mas com responsabilidades defensivas”, explica Matheus Henrique. O Grêmio pode ter a volta de Maicon no clássico. Aliás, a escalação dele desde o início é apenas um dos mistérios que envolvem o Tricolor. Lucas Silva, que não enfrentou a Católica por estar suspenso, reforça a equipe.
Matheus Henrique é cauteloso ao comentar a superioridade gremista nos clássicos recentes. “Cada jogo é uma história. O clássico é diferente, não tem favoritismo. A estatística não entra em campo. Quem jogar focado, determinado e errar menos, vai vencer. São dez jogos de invencibilidade e nós temos que defender isso jogando, competindo, cada um dando seu máximo”, completa o volante.
Sem os zagueiros titulares, Renato Portaluppi pode escalar a dupla Paulo Miranda e David Braz. Porém, as boas atuações no Gre-Nal da Libertadores e diante da Universidad Católica credenciam Rodrigues a começar o clássico 428 na Arena. Se o treinador optar por mantê-lo no time, quem fica de fora é Paulo Miranda. O meia-atacante Éverton, recuperado da Covid-19, volta a ser opção.
Grêmio, volantes, Renato
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