Não fosse o brilhantismo de Danrlei resguardando as traves tricolores, Fernando Prass poderia ter complementado ainda mais o seu sonho. Chegar ao profissional do clube do coração ele até chegou, mas faltou fazer uma partida entre o final da década de 90 e início dos anos 2000 no Grêmio.
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Sem muito espaço, ele logo foi vencer o país jogando em clubes como Francana e Vila Nova até se firmar no Coritiba a partir de 2002. Ele lamenta não ter jogado pelo tricolor gaúcho, mas reforça o seu bonito sentimento pelo clube:
“Eu era gremista desde pequeno, meu sonho era atuar no clube do meu coração. Cresci com este sonho. Infelizmente, não consegui fazer um jogo no profissional”, disse em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Ele já estava no clube e relembra como viveu o título brasileiro de 1996, até hoje o último nacional do Grêmio.
“Lembro do título brasileiro (do Grêmio de 1996), ficava na concentração, debaixo das cadeiras do Olímpico, e na hora do gol do Aílton começou a tremer tudo. Lembro da convivência com a rapaziada da base, Polga, Rodrigo Gasolina, Gral… Tem uma galera”.
Prass viveu o grande momento da carreira em sete anos no Palmeiras, onde venceu títulos grandiosos como a Copa do Brasil e o Brasileirão. Ele deixou o clube no final do ano passado.
Com 41 anos, o goleiro gaúcho de Viamão atua desde janeiro no Ceará, onde era o titular até a parada geral do coronavírus.
Grêmio, Fernando Prass, Início, Passagem, Década, Elenco, Imortal
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