Em dois anos, cada gol de Kléber Gladiador custou mais de R$ 1 milhão a Grêmio e Vasco


Fonte: ESPN

Em dois anos, cada gol de Kléber Gladiador custou mais de R$ 1 milhão a Grêmio e Vasco
Kléber teve baixo rendimento em 2013 e 2014

Salário astronômico. Preterido pelo técnico. Baixo rendimento. São muitos os fatores que contribuem para o futuro incerto de Kléber Gladiador no Grêmio. Mas, pelo menos nos números, o clube gaúcho tem motivos para não confiar no atacante.

Nos últimos dois anos, foram apenas 14 gols em 84 jogos disputados por Grêmio e Vasco, com média de 0,16 por partida, decepcionante para um jogador da posição. Com salário de R$ 630 mil, cada tento custou aos cofres dos dois clubes R$ 1,08 milhão.

Em 2013, quando atuou pela equipe gaúcha no Estadual, Libertadores, Brasileiro e Copa do Brasil, Kléber jogou 51 vezes e marcou só sete gols. Apesar do baixo rendimento com a bola rolando, o jogador teve um dos anos com maior assiduidade em campo: ficou ausente em apenas 29% das partidas, ou seja, 21 jogos dos 72 disputados pelo time gremista.

No entanto, pode-se dizer que a temporada 14 foi ainda mais decepcionante. Além de não ter atuado em mais da metade dos jogos no ano - 52% de ausência, já que não participou de 36 das 69 partidas possíveis -, Kléber voltou a marcar sete gols, sendo cinco destes no Campeonato Brasileiro da Série B, pelo Vasco.

Nesta quinta-feira o empresário do jogador, Giuseppe Dioguardi, falou sobre a incerteza do futuro do atacante em Porto Alegre e culpou o técnico Luiz Felipe Scolari pela possível saída do atleta.

"A saída do Kleber é porque o treinador não conta com ele. Não é novidade para o Grêmio. Assim como não é novidade o seu salário. Ele ficou no mínimo dois anos atrasado. Somente o primeiro foi pago em dia. A transferência dele se deve por opção única do treinador em não contar com ele. O Kleber nunca quis sair do Grêmio, comprou casa aqui, tem filho e filha matriculados no colégio, interage muito bem com a cidade", afirmou.

Mais tarde, ao site ESPN.com.br, no entanto, o diretor jurídico do Grêmio, Nestor Hein, reafirmou que não há mais conversas sobre esse tema no clube.

"Eu estou autorizado pelo presidente a somente eu falar sobre esse assunto. Sou o diretor jurídico e eu não me encontro com esse senhor (Giuseppe Dioguardi) pois chefio esse setor, então eu estou aifrmando, autorizado pelo presidente. que as negociações estão encerradas", disse.

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