O histórico entre Grêmio e Athletico-PR pela Copa do Brasil ganhará um novo capitulo nesta quarta-feira, às 21h30, na Arena, quando as equipes fazem o jogo de ida das semifinais. E o retrospecto é amplamente favorável ao Tricolor. Dos quatro confrontos anteriores, o Grêmio conquistou a classificação em três oportunidades e só caiu uma única vez.
O jogo entre Grêmio e Athletico-PR terá transmissão ao vivo da TV Globo e do GloboEsporte.com para todo o Brasil, com narração de Cleber Machado e comentários de Caio Ribeiro e Roger Flores, além de Sálvio Spinola na Central do Apito.
O SporTV e o Premiere também transmitem ao vivo para todo o Brasil com narração de Milton Leite e comentários de Mauricio Noriega e Ricardinho. O GloboEsporte.com ainda transmite ao vivo as entrevistas de técnicos e jogadores de Grêmio e Athletico-PR depois da partida.
Relembre abaixo todos os duelos:
1996
O primeiro confronto entre as duas equipes ocorreu em 1996, justamente no data de aniversário do Athletico-PR – que completava 72 anos na época. O jogo de ida pelas oitavas de final acabou em 1 a 1, na antiga Arena da Baixada. Carlos Miguel abriu o placar para os gaúchos no início do primeiro tempo e Andrei igualou o placar antes do intervalo.
Naquele ano, o Grêmio manteve a base do elenco campeão da Libertadores em 1995 para a temporada seguinte. No jogo da volta, o bom time treinado por Felipão bateu a equipe de Emerson Leão por 3 a 0, com três gols de pênalti de Adilson Batista, e garantiu vaga nas quartas. O Tricolor seria eliminado para o Palmeiras nas semis.
2013
As equipes voltariam a se enfrentar 13 anos depois da primeira partida, desta vez pelas semifinais. Pelo jogo de ida, na Vila Capanema, o Athletico esbarrou numa forte marcação gremista. Mas Dellatorrre, ainda no primeiro tempo, marcou o único gol da partida, deixando o Furacão em vantagem para o jogo da volta.
Mesmo com a tradição a favor do Grêmio, já um tetracampeão, o Furacão conquistou em Porto Alegre a vaga para sua primeira final da competição – e até hoje a única classificação sobre o Grêmio no torneio. Cerca de 43 mil pessoas fizeram a Arena pulsar, mas não evitaram o 0 a 0 e a eliminação gremista. Na finalíssima, o Furacão perderia o título para o Flamengo.
2016
Três anos mais tarde o Grêmio deu o troco no Athletico. Dessa vez pelas oitavas de final, o Tricolor, sob o comando de Roger Machado, aguentou a pressão da lotada Arena da Baixada e saiu com a vitória de 1 a 0 no jogo de ida, com gol do equatoriano Miller Bolaños.
Roger, porém, pediu demissão após alguns resultados ruins. Para seu lugar, a direção contratou Renato Gaúcho, que segue até hoje no comando do time. Mas nem mesmo a presença do ídolo empolgou a torcida para o jogo da volta – apenas 12 mil gremistas foram a Arena ver a redenção do Tricolor. No tempo normal, André Lima contou com falha de Marcelo Grohe para garantir o 1 a 0.
O empate no agregado levou a decisão para os pênaltis. Depois de ser vaiado e falhar no gol do time paranaense nos 90 minutos, o goleiro gremista foi do inferno ao céu ao defender três penalidades e garantir a classificação para as quartas de final.
Aquela vitória ficou marcada como o início do ciclo vitorioso tricolor, que acabaria com um jejum de 15 anos sem títulos nacionais. Na grande final, o Grêmio sagrou-se campeão em cima do Atlético-MG, depois de uma vitória no Mineirão e um empate na Arena.
2017
O torcedor gremista parecia viver um sonho repetido. Um ano depois do penta da Copa do Brasil, pegou novamente o Athletico-PR no caminho, mas dessa vez pelas quartas de final. Logo de cara aplicou uma goleada de 4 a 0 nos paranaenses, na Arena, com dois gols de Barrios, um de Kannemann e outro de Everton.
Com a vaga encaminhada, o técnico Renato Gaúcho escalou time misto para o jogo da volta. Mesmo assim, saiu com outra vitória. Pedro Rocha, duas vezes, e Everton fizeram para os gaúchos, enquanto Pablo e Gedoz descontaram.
Classificado, o Grêmio via repetir a história do seu último título. Assim como em 2016, pegou o Cruzeiro nas semis, mas acabou eliminado. A alegria gremista viria alguns meses depois, com o tricampeonato da Libertadores.
Grêmio, Athletico, Copa do Brasil, Histórico, Tricolor
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O jogo entre Grêmio e Athletico-PR terá transmissão ao vivo da TV Globo e do GloboEsporte.com para todo o Brasil, com narração de Cleber Machado e comentários de Caio Ribeiro e Roger Flores, além de Sálvio Spinola na Central do Apito.
O SporTV e o Premiere também transmitem ao vivo para todo o Brasil com narração de Milton Leite e comentários de Mauricio Noriega e Ricardinho. O GloboEsporte.com ainda transmite ao vivo as entrevistas de técnicos e jogadores de Grêmio e Athletico-PR depois da partida.
Relembre abaixo todos os duelos:
1996
O primeiro confronto entre as duas equipes ocorreu em 1996, justamente no data de aniversário do Athletico-PR – que completava 72 anos na época. O jogo de ida pelas oitavas de final acabou em 1 a 1, na antiga Arena da Baixada. Carlos Miguel abriu o placar para os gaúchos no início do primeiro tempo e Andrei igualou o placar antes do intervalo.
Naquele ano, o Grêmio manteve a base do elenco campeão da Libertadores em 1995 para a temporada seguinte. No jogo da volta, o bom time treinado por Felipão bateu a equipe de Emerson Leão por 3 a 0, com três gols de pênalti de Adilson Batista, e garantiu vaga nas quartas. O Tricolor seria eliminado para o Palmeiras nas semis.
2013
As equipes voltariam a se enfrentar 13 anos depois da primeira partida, desta vez pelas semifinais. Pelo jogo de ida, na Vila Capanema, o Athletico esbarrou numa forte marcação gremista. Mas Dellatorrre, ainda no primeiro tempo, marcou o único gol da partida, deixando o Furacão em vantagem para o jogo da volta.
Mesmo com a tradição a favor do Grêmio, já um tetracampeão, o Furacão conquistou em Porto Alegre a vaga para sua primeira final da competição – e até hoje a única classificação sobre o Grêmio no torneio. Cerca de 43 mil pessoas fizeram a Arena pulsar, mas não evitaram o 0 a 0 e a eliminação gremista. Na finalíssima, o Furacão perderia o título para o Flamengo.
2016
Três anos mais tarde o Grêmio deu o troco no Athletico. Dessa vez pelas oitavas de final, o Tricolor, sob o comando de Roger Machado, aguentou a pressão da lotada Arena da Baixada e saiu com a vitória de 1 a 0 no jogo de ida, com gol do equatoriano Miller Bolaños.
Roger, porém, pediu demissão após alguns resultados ruins. Para seu lugar, a direção contratou Renato Gaúcho, que segue até hoje no comando do time. Mas nem mesmo a presença do ídolo empolgou a torcida para o jogo da volta – apenas 12 mil gremistas foram a Arena ver a redenção do Tricolor. No tempo normal, André Lima contou com falha de Marcelo Grohe para garantir o 1 a 0.
O empate no agregado levou a decisão para os pênaltis. Depois de ser vaiado e falhar no gol do time paranaense nos 90 minutos, o goleiro gremista foi do inferno ao céu ao defender três penalidades e garantir a classificação para as quartas de final.
Aquela vitória ficou marcada como o início do ciclo vitorioso tricolor, que acabaria com um jejum de 15 anos sem títulos nacionais. Na grande final, o Grêmio sagrou-se campeão em cima do Atlético-MG, depois de uma vitória no Mineirão e um empate na Arena.
2017
O torcedor gremista parecia viver um sonho repetido. Um ano depois do penta da Copa do Brasil, pegou novamente o Athletico-PR no caminho, mas dessa vez pelas quartas de final. Logo de cara aplicou uma goleada de 4 a 0 nos paranaenses, na Arena, com dois gols de Barrios, um de Kannemann e outro de Everton.
Com a vaga encaminhada, o técnico Renato Gaúcho escalou time misto para o jogo da volta. Mesmo assim, saiu com outra vitória. Pedro Rocha, duas vezes, e Everton fizeram para os gaúchos, enquanto Pablo e Gedoz descontaram.
Classificado, o Grêmio via repetir a história do seu último título. Assim como em 2016, pegou o Cruzeiro nas semis, mas acabou eliminado. A alegria gremista viria alguns meses depois, com o tricampeonato da Libertadores.
Grêmio, Athletico, Copa do Brasil, Histórico, Tricolor
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