Por: Gabriela Santos
Uma das novidades no futebol brasileiro é o uso do árbitro de vídeo que viria para minimizar os erros de arbitragem e trazer justiça ao futebol brasileiro, no entanto tem surgido mais dúvidas do que certezas com o seu manuseio. A utilização da tecnologia no Brasileirão começou a valer neste ano, após a decisão da CBF de arcar com parte dos custos da ferramenta e treinamento dos árbitros, no entanto não tem sequer uma rodada da competição que o uso inadequado do VAR não seja o assunto principal.
O uso do VAR tem sido de fato uma experiência nova e tem tudo para dar certo nas próximas temporadas, eu sou fervorosamente a favor da sua continuidade, no entanto mais do que favorável a tecnologia enxergo que os árbitros precisam urgentemente fazer uma reciclagem. Um dos pontos que causam repugnância é a demora exacerbada em analisar um lance, os árbitros levam ao menos 2 minutos para reavaliarem, algo que já foi inclusive passado para eles pelo ponto eletrônico.
Será um desafio ambientalizar o VAR ao futebol tão corrupto quanto o brasileiro, que não pode ver uma oportunidade e está lá 'batendo na porta do STJD' pedindo anulação ou revisão de partidas. O caso mais recente aconteceu com o Palmeiras que precisou ficar com os três pontos do jogo contra o Botafogo suspenso, pois o clube carioca pediu a anulação da partida, mas como já era esperado a equipe paulista garantiu na justiça a vitoria de novo.
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De fato, não é possível fazer um julgamento extremamente profundo sobre o uso do VAR na competição que tem menos de 3 meses de duração, mas é possível julgar sim, os árbitros que parecem estar mais confusos do que nunca. Começando pela quantidade de vezes que acionam a ferramenta durante o jogo, apenas reafirmando que ele não tem a menor certeza do que está acontecendo - ah, mas o VAR serve para tirar dúvidas- exatamente, entretanto ele deve apenas ser usando em lances claros de erro, não em lances interpretativos. Dessa forma lances em que o árbitro de fato errou, a tecnologia é acionada para evitar injustiças, já no caso de lances que dependem unicamente da sua interpretação a ferramenta deveria ser 'inexistente'.
Contudo a única forma de fazer o VAR dar certo é dar treinamento profundo aos árbitros de manuseio da tecnologia, e ensinar aos clubes ter independência junto ao bom senso de saber o que é ou não caso para acionar o STJD. Enquanto o futebol brasileiro usar tudo como uma muleta para se sobressair diante de situações claras, nunca o VAR será levado a sério.
O VAR não veio para prejudicar muito pelo contrário, e sim para fazer o que deveria acontecer de forma natural. Ainda tenho a expectativa de que nos próximos a realidade seja muito diferente do que acontece agora e o VAR traga cada vez mais justiças e não ser de acordo com o que convém a determinada equipe.
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Contudo a única forma de fazer o VAR dar certo é dar treinamento profundo aos árbitros de manuseio da tecnologia, e ensinar aos clubes ter independência junto ao bom senso de saber o que é ou não caso para acionar o STJD. Enquanto o futebol brasileiro usar tudo como uma muleta para se sobressair diante de situações claras, nunca o VAR será levado a sério.
O VAR não veio para prejudicar muito pelo contrário, e sim para fazer o que deveria acontecer de forma natural. Ainda tenho a expectativa de que nos próximos a realidade seja muito diferente do que acontece agora e o VAR traga cada vez mais justiças e não ser de acordo com o que convém a determinada equipe.
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