Cacalo: a Arena e a OAS


Fonte: Diário Gaúcho

Cacalo: a Arena e a OAS
Embora alguém possa ter entendido que o Grêmio estivesse envolvido na questão da Operação Lava-Jato da Polícia Federal, claramente se percebeu que não havia nenhum envolvimento por parte do clube.

Mesmo assim, se for verdade o que foi divulgado, de que o estádio tricolor possa ter sido usado para troca de dinheiro dessa falcatrua em que a construtora OAS está misturada, quero repudiar de forma veemente.

O advogado Marco Antônio Costa Souza, ex conselheiro gremista, sob sua inteira análise e responsabilidade, desde muito tempo, vem divulgando a existência de desvios na construção da Arena e nunca foi levado em consideração. Agora, diante da notícia sobre a utilização da Arena, para fins ilícitos, o que não quero crer, a direção do Grêmio deve procurar de imediato uma outra solução com a construtora.

A vez do presidente

Há outras pessoas que denunciavam haver ilicitude por parte da construtora. A circunstância agora é renovada com a notícia publicada na sexta-feira. O presidente do Grêmio tem o dever de suscitar algum tipo de vício no contrato e rediscutir o assunto com transparência. O estádio tricolor não pode ser palco de entrega de dinheiro ilícito.

A Arena foi feita para ser casa de espetáculos e não frequentar as colunas policiais. Entre em campo, presidente Romildo, vá à luta, vá a fundo e assuma a administração da Arena. Esse é o desejo da nação tricolor. E assim me pego deixando de escrever sobre futebol, o que não é justo com o clube.

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