Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
Contratado na metade do ano passado para colocar o Grêmio entre os candidatos ao título do Brasileirão, Giuliano projeta confirmar em 2015 as expectativas da última temporada. Em tratamento desde o dia seguinte ao da operação para eliminar a pubalgia e duas hérnias, o meia quer recuperar o prestígio que conquistou em 2010, quando foi eleito o melhor jogador da Libertadores e partiu para jogar na Ucrânia.
Em uma conversa de quase uma hora com a Zero Hora, o jogador projetou a parceria com Douglas no meio-campo de Felipão, falou da lesão que o prejudicou no ano passado e sua recuperação. Confira os principais trechos da entrevista.
Quais teus planos para 2015?
O meu primeiro objetivo é ficar 100%, é o que vai me trazer mais felicidade. Aí poderei ter condições de ter um bom ano, jogar bem e ajudar o Grêmio a brigar pelos títulos. Esse é meu objetivo principal.
Depois da lesão que o tirou da maior parte do segundo semestre, você sente uma ansiedade maior para voltar?
2014 foi um ano de aprendizado. Não esperava ficar fora, tinha voltado com muitas expectativas. Feliz por vir para o Grêmio e pela expectativa que isso criou. Infelizmente não consegui me recuperar, tive que operar. Minha cabeça está boa. Não estou ansioso para voltar e resolver os problemas, só quero jogar.
Ter um técnico com a história do Felipão ajuda o Grêmio neste momento de reestruturação?
Ele é um vencedor, conhece o clube e sabe o time que ele terá na mão. A base permaneceu, nós já temos uma identidade. Precisamos aprimorar muita coisa, mas o Felipão tem o total controle do grupo, e isso nos dá tranquilidade para jogar.
Qual o prazo que você projeta de voltar?
Minha vontade é jogar na próxima semana. Mas tem o prazo da cicatrização, foram duas cirurgias em uma. É um processo, já consigo treinar sem dor, mas preciso recuperar a força. O prazo estipulado foi entre dois e três meses, mas eu estou me sentindo bem. Minha expectativa é jogar em mais um mês.
Como foi a cirurgia?
Muito dolorido. Fiquei três dias e meio no hospital. Eu só conseguia dormir com morfina. Não conseguia nem ir ao banheiro sozinho. O pior momento era à noite, não podia ficar muito na mesma posição. Sentia estalar o púbis, às vezes davas uns gritos e minha mulher acordava assustada (risos), aí falava que não era nada. Nessa horas percebemos como o ser humano não é nada. Foi uma lesão que limitava muito, não dava para girar, correr e chutar pela dor. Você fica impossibilitado. Eu conseguia jogar porque estava medicado, mas jogava mal e com dor.
Mesmo assim você teve uma boa atuação no Gre-Nal da Arena.
Antes do Genal, fiquei três semanas sem treinar. Só tratando. Eu parei e o descanso me deu melhores condições. Estava com dor, mas Genal é Genal, é muito diferente. Nem lembrava da dor. Nossa, mas depois voltou tudo (risos).
Como é lidar com a expectativa de voltar ao Brasil e ter de enfrentar uma lesão?
Eu vim com uma expectativa muito grande. No primeiro jogo contra o Goiás me senti bem, fiz gol no segundo jogo. Bah, estava muito motivado. Aí na semana do jogo contra o Coritiba, bati na bola e senti. Não dei importância e segui, mas foi como uma bola de neve. A pena maior foi não ter tempo para tratar, aí talvez não tivesse que operar. Só que não tinha como parar, tinha acabado de chegar e era um jogo importante depois do outro. Conversávamos toda a semana e eu dizia para continuar até onde dava. Fomos levando, e foi se agravando até se tornar um quadro cirúrgico. Ninguém gosta de se machucar, é uma lesão muito chata. Me limitava muito, mas não me tirava. Se você tem uma lesão muscular, tem que parar. É impossível, não tem o que fazer. O púbis te limiar, tanto que eu conseguia correr no jogo, fazer o vai e vem. Minha função tática ajudava, mesmo que minha parte técnica estivesse limitada. Ficava frustrado por querer render mais, mas meu corpo não deixava. Eu tentei deixar claro isso.
Em qual posição você se sente mais confortável para jogar?
Eu sou um meia, mas não sou um armador. Até faço essa função de recuar e organizar o jogo, mas eu acredito que renda melhor mais próximo do gol. No 4-2-3-1, gosto de jogar centralizado, quase como um segundo atacante. Também me sinto bem mais pela direita, mesmo que precise fechar mais o lado. O Felipão gosta quando eu fico mais pelo lado. É um função que me sinto bem fazendo. Não sou um cara de fazer jogada pela linha do fundo, sou mais um meia que confunde a marcação com a infiltração por dentro, recebendo a bola de frente para o gol.
Sentiu muito a diferença de qualidade do futebol brasileiro para o europeu?
Infelizmente, sim. Nosso futebol está complicado. Falta a consciência tática que se tem lá fora. Eu jogava no Leste Europeu, um centro que não é tão forte. Mas lá, quando o técnico dá uma função, o jogador faz. Aqui o jogador tenta cumprir, ele não encara isso como o trabalho dele. O futebol brasileiro está assim, por isso quando enfrentamos equipes taticamente boas, qualquer time brasileiro sofre. A prova disso está na Copa do Mundo, não somos mais o melhor futebol do mundo. Temos a genialidade, mas o futebol é um jogo coletivo.
A pressão pelo período sem títulos do Grêmio não atrapalha os jogadores?
Estamos cientes da responsabilidade, nós queremos ser campeões. É por isso que lutamos, entendemos o torcedor. O futebol brasileiro tem o campeonato mais difícil do mundo. Conversamos, comentamos da importância, mas se ficarmos obcecados o título não virá. Não é assim, de qualquer forma que se vence. Temos que plantar para colhermos ali na frente. Temos que ter o apoio da torcida para termos sucesso no final.
O Grêmio terá muitos jovens em 2015. Como ajudar na preparação deles?
Tudo é a preparação. O jovem ter que ter a consciência de que ele precisa amadurecer no profissional. Alguns sobem e acham que já estão bem, e aí se acomodam. Acho que falta um pouco de ambição. Isso é questão de personalidade, tem que ter confiança e subir progressivamente. A mescla de jovens e jogadores experientes é importante.
Qual teu principal objetivo para a próxima temporada?
Quero jogar bem. Tenho isso na minha cabeça. Não é que eu me obrigue a isso, mas estou ciente que preciso fazer todo o necessário para estar preparado mentalmente, fisicamente e psicologicamente. Tenho certeza que vou render e dar o retorno para o torcedor. É uma questão de tempo, vou me recuperar 100% e dar isso. É difícil, mas preciso ter cabeça e me sentir bem. A parte principal é estar bem psicologicamente. A parte difícil já passou, que foi jogar machucado. Parei, fiz a cirurgia e me recuperei. Agora vou estar pronto para jogar. É uma questão de tempo.
Ter o Douglas alivia o peso da criação no meio-campo?
Ajuda, ele é muito técnico e inteligente. Essa função é característica dele. Ele é um 10 nato, um cara que nos deixa na cara do gol. Ganhamos e crescemos muito tecnicamente. Espero um grande ano dele.
O que mais você mais está sentindo falta?
Poder jogar, fazer um gol e comemorar. Cheguei com muita expectativa. Fiz um gol no meu segundo gol, e achei que teria um ano de muitos gols. Só pude comemorar um. Acumulei tudo para esse ano, eu espero (risos).
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Em uma conversa de quase uma hora com a Zero Hora, o jogador projetou a parceria com Douglas no meio-campo de Felipão, falou da lesão que o prejudicou no ano passado e sua recuperação. Confira os principais trechos da entrevista.
Quais teus planos para 2015?
O meu primeiro objetivo é ficar 100%, é o que vai me trazer mais felicidade. Aí poderei ter condições de ter um bom ano, jogar bem e ajudar o Grêmio a brigar pelos títulos. Esse é meu objetivo principal.
Depois da lesão que o tirou da maior parte do segundo semestre, você sente uma ansiedade maior para voltar?
2014 foi um ano de aprendizado. Não esperava ficar fora, tinha voltado com muitas expectativas. Feliz por vir para o Grêmio e pela expectativa que isso criou. Infelizmente não consegui me recuperar, tive que operar. Minha cabeça está boa. Não estou ansioso para voltar e resolver os problemas, só quero jogar.
Ter um técnico com a história do Felipão ajuda o Grêmio neste momento de reestruturação?
Ele é um vencedor, conhece o clube e sabe o time que ele terá na mão. A base permaneceu, nós já temos uma identidade. Precisamos aprimorar muita coisa, mas o Felipão tem o total controle do grupo, e isso nos dá tranquilidade para jogar.
Qual o prazo que você projeta de voltar?
Minha vontade é jogar na próxima semana. Mas tem o prazo da cicatrização, foram duas cirurgias em uma. É um processo, já consigo treinar sem dor, mas preciso recuperar a força. O prazo estipulado foi entre dois e três meses, mas eu estou me sentindo bem. Minha expectativa é jogar em mais um mês.
Como foi a cirurgia?
Muito dolorido. Fiquei três dias e meio no hospital. Eu só conseguia dormir com morfina. Não conseguia nem ir ao banheiro sozinho. O pior momento era à noite, não podia ficar muito na mesma posição. Sentia estalar o púbis, às vezes davas uns gritos e minha mulher acordava assustada (risos), aí falava que não era nada. Nessa horas percebemos como o ser humano não é nada. Foi uma lesão que limitava muito, não dava para girar, correr e chutar pela dor. Você fica impossibilitado. Eu conseguia jogar porque estava medicado, mas jogava mal e com dor.
Mesmo assim você teve uma boa atuação no Gre-Nal da Arena.
Antes do Genal, fiquei três semanas sem treinar. Só tratando. Eu parei e o descanso me deu melhores condições. Estava com dor, mas Genal é Genal, é muito diferente. Nem lembrava da dor. Nossa, mas depois voltou tudo (risos).
Como é lidar com a expectativa de voltar ao Brasil e ter de enfrentar uma lesão?
Eu vim com uma expectativa muito grande. No primeiro jogo contra o Goiás me senti bem, fiz gol no segundo jogo. Bah, estava muito motivado. Aí na semana do jogo contra o Coritiba, bati na bola e senti. Não dei importância e segui, mas foi como uma bola de neve. A pena maior foi não ter tempo para tratar, aí talvez não tivesse que operar. Só que não tinha como parar, tinha acabado de chegar e era um jogo importante depois do outro. Conversávamos toda a semana e eu dizia para continuar até onde dava. Fomos levando, e foi se agravando até se tornar um quadro cirúrgico. Ninguém gosta de se machucar, é uma lesão muito chata. Me limitava muito, mas não me tirava. Se você tem uma lesão muscular, tem que parar. É impossível, não tem o que fazer. O púbis te limiar, tanto que eu conseguia correr no jogo, fazer o vai e vem. Minha função tática ajudava, mesmo que minha parte técnica estivesse limitada. Ficava frustrado por querer render mais, mas meu corpo não deixava. Eu tentei deixar claro isso.
Em qual posição você se sente mais confortável para jogar?
Eu sou um meia, mas não sou um armador. Até faço essa função de recuar e organizar o jogo, mas eu acredito que renda melhor mais próximo do gol. No 4-2-3-1, gosto de jogar centralizado, quase como um segundo atacante. Também me sinto bem mais pela direita, mesmo que precise fechar mais o lado. O Felipão gosta quando eu fico mais pelo lado. É um função que me sinto bem fazendo. Não sou um cara de fazer jogada pela linha do fundo, sou mais um meia que confunde a marcação com a infiltração por dentro, recebendo a bola de frente para o gol.
Sentiu muito a diferença de qualidade do futebol brasileiro para o europeu?
Infelizmente, sim. Nosso futebol está complicado. Falta a consciência tática que se tem lá fora. Eu jogava no Leste Europeu, um centro que não é tão forte. Mas lá, quando o técnico dá uma função, o jogador faz. Aqui o jogador tenta cumprir, ele não encara isso como o trabalho dele. O futebol brasileiro está assim, por isso quando enfrentamos equipes taticamente boas, qualquer time brasileiro sofre. A prova disso está na Copa do Mundo, não somos mais o melhor futebol do mundo. Temos a genialidade, mas o futebol é um jogo coletivo.
A pressão pelo período sem títulos do Grêmio não atrapalha os jogadores?
Estamos cientes da responsabilidade, nós queremos ser campeões. É por isso que lutamos, entendemos o torcedor. O futebol brasileiro tem o campeonato mais difícil do mundo. Conversamos, comentamos da importância, mas se ficarmos obcecados o título não virá. Não é assim, de qualquer forma que se vence. Temos que plantar para colhermos ali na frente. Temos que ter o apoio da torcida para termos sucesso no final.
O Grêmio terá muitos jovens em 2015. Como ajudar na preparação deles?
Tudo é a preparação. O jovem ter que ter a consciência de que ele precisa amadurecer no profissional. Alguns sobem e acham que já estão bem, e aí se acomodam. Acho que falta um pouco de ambição. Isso é questão de personalidade, tem que ter confiança e subir progressivamente. A mescla de jovens e jogadores experientes é importante.
Qual teu principal objetivo para a próxima temporada?
Quero jogar bem. Tenho isso na minha cabeça. Não é que eu me obrigue a isso, mas estou ciente que preciso fazer todo o necessário para estar preparado mentalmente, fisicamente e psicologicamente. Tenho certeza que vou render e dar o retorno para o torcedor. É uma questão de tempo, vou me recuperar 100% e dar isso. É difícil, mas preciso ter cabeça e me sentir bem. A parte principal é estar bem psicologicamente. A parte difícil já passou, que foi jogar machucado. Parei, fiz a cirurgia e me recuperei. Agora vou estar pronto para jogar. É uma questão de tempo.
Ter o Douglas alivia o peso da criação no meio-campo?
Ajuda, ele é muito técnico e inteligente. Essa função é característica dele. Ele é um 10 nato, um cara que nos deixa na cara do gol. Ganhamos e crescemos muito tecnicamente. Espero um grande ano dele.
O que mais você mais está sentindo falta?
Poder jogar, fazer um gol e comemorar. Cheguei com muita expectativa. Fiz um gol no meu segundo gol, e achei que teria um ano de muitos gols. Só pude comemorar um. Acumulei tudo para esse ano, eu espero (risos).
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