Marcelo Oliveira é o único que está no cargo desde o início do Brasileiro 2013 (Foto: Gustavo Andrade)
Ainda não é o ideal, mas menos equipes mudaram de técnico ao longo do Brasileirão 2014. Se na temporada passada, apenas seis treinadores mantiveram o emprego do início ao fim, na atual este número subiu para oito. O recorde, desde que a competição é disputada por 20 times no sistema de pontos corridos, é de nove em 2012 e só não se repetiu neste ano porque Paulo Autuori dirigiu o Atlético-MG na rodada de abertura. Depois, Levir Culpi assumiu e não saiu mais.
Apenas um treinador está no cargo desde o início do campeonato de 2013: justamente o atual bicampeão Marcelo Oliveira, do Cruzeiro. Mesmo rebaixado, o Botafogo continuou com Vagner Mancini da primeira a 38ª rodada, o que rendeu a repetição de um feito do próprio técnico, que foi o comandante do Guarani em 2010 na campanha que levou o Bugre à Série B.
São Paulo, Internacional e Corinthians, os outros classificados à Libertadores ao lado da Raposa, não viram motivos para demitir Muricy Ramalho, Abel Braga e Mano Menezes, respectivamente, pelo menos ao longo do campeonato, já que o técnico do Timão deixou o cargo logo após a vitória sobre o Criciúma, neste sábado. O Fluminense, de Cristóvão Borges, o Sport, de Eduardo Baptista, e o Goiás, de Ricardo Drubscky, completam a lista das equipes que optaram por levar os trabalhos até o encerramento do Brasileiro.
TOTAL DE TROCAS FICA ABAIXO DA MÉDIA
A tendência de menos trocas de técnico no geral encontrou respaldo na temporada 2014. Foram 23 mudanças, uma a menos que em 2013, e, considerando a média de 24,6 desde 2006, quando a competição passou a ser disputada por 20 equipes, o atual Brasileirão está abaixo dessa marca. Há quatro anos que a competição mantém-se abaixo da média, incluindo o recorde positivo de 20 em 2012. O maior número de trocas registradas é de 31 no ano de 2010, um exagero que parece vir sendo combatido pelos clubes.
Das 12 equipes que mudaram de comando, quatro fizeram apenas uma troca, seis efetuaram duas, a Chapecoense alternou o técnico três vezes e o lanterna Criciúma fez quatro, começando com Caio Júnior, passando por Wagner Lopes, Gilmar Dal Pozzo, Toninho Cecílio e fechando a competição com o interino Luizinho Vieira.
INTENSIDADE DE MUDANÇAS NA SÉRIE B NÃO DIMINUI
Se os clubes da Série A mostram uma tendência de queda no troca-troca, o mesmo não se verifica na Série B do Brasileirão. Foram 34 mudanças em 2012, 35 em 2013 e novamente 35 em 2014. Só o campeão Jonville com Hemerson Maria e o Boa Esporte, de Nedo Xavier, que lutou pelo acesso até a última rodada, mantiveram os treinadores até o fim da competição. Das equipes que subiram, além do JEC, Ponte Preta, Vasco e Avaí fizeram apenas uma troca. Do outro lado da balança, os dois últimos colocados, Portuguesa e Vila Nova fizeram quatro mudanças cada. Também rebaixados, América-RN e Icasa mudaram o comando duas vezes.
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Ainda não é o ideal, mas menos equipes mudaram de técnico ao longo do Brasileirão 2014. Se na temporada passada, apenas seis treinadores mantiveram o emprego do início ao fim, na atual este número subiu para oito. O recorde, desde que a competição é disputada por 20 times no sistema de pontos corridos, é de nove em 2012 e só não se repetiu neste ano porque Paulo Autuori dirigiu o Atlético-MG na rodada de abertura. Depois, Levir Culpi assumiu e não saiu mais.
Apenas um treinador está no cargo desde o início do campeonato de 2013: justamente o atual bicampeão Marcelo Oliveira, do Cruzeiro. Mesmo rebaixado, o Botafogo continuou com Vagner Mancini da primeira a 38ª rodada, o que rendeu a repetição de um feito do próprio técnico, que foi o comandante do Guarani em 2010 na campanha que levou o Bugre à Série B.
São Paulo, Internacional e Corinthians, os outros classificados à Libertadores ao lado da Raposa, não viram motivos para demitir Muricy Ramalho, Abel Braga e Mano Menezes, respectivamente, pelo menos ao longo do campeonato, já que o técnico do Timão deixou o cargo logo após a vitória sobre o Criciúma, neste sábado. O Fluminense, de Cristóvão Borges, o Sport, de Eduardo Baptista, e o Goiás, de Ricardo Drubscky, completam a lista das equipes que optaram por levar os trabalhos até o encerramento do Brasileiro.
TOTAL DE TROCAS FICA ABAIXO DA MÉDIA
A tendência de menos trocas de técnico no geral encontrou respaldo na temporada 2014. Foram 23 mudanças, uma a menos que em 2013, e, considerando a média de 24,6 desde 2006, quando a competição passou a ser disputada por 20 equipes, o atual Brasileirão está abaixo dessa marca. Há quatro anos que a competição mantém-se abaixo da média, incluindo o recorde positivo de 20 em 2012. O maior número de trocas registradas é de 31 no ano de 2010, um exagero que parece vir sendo combatido pelos clubes.
Das 12 equipes que mudaram de comando, quatro fizeram apenas uma troca, seis efetuaram duas, a Chapecoense alternou o técnico três vezes e o lanterna Criciúma fez quatro, começando com Caio Júnior, passando por Wagner Lopes, Gilmar Dal Pozzo, Toninho Cecílio e fechando a competição com o interino Luizinho Vieira.
INTENSIDADE DE MUDANÇAS NA SÉRIE B NÃO DIMINUI
Se os clubes da Série A mostram uma tendência de queda no troca-troca, o mesmo não se verifica na Série B do Brasileirão. Foram 34 mudanças em 2012, 35 em 2013 e novamente 35 em 2014. Só o campeão Jonville com Hemerson Maria e o Boa Esporte, de Nedo Xavier, que lutou pelo acesso até a última rodada, mantiveram os treinadores até o fim da competição. Das equipes que subiram, além do JEC, Ponte Preta, Vasco e Avaí fizeram apenas uma troca. Do outro lado da balança, os dois últimos colocados, Portuguesa e Vila Nova fizeram quatro mudanças cada. Também rebaixados, América-RN e Icasa mudaram o comando duas vezes.
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