Aos 30 anos, Barcos recuperou a melhor fase pelo Grêmio (Foto: Diego Guichard)
Amado, mas também criticado. Desde que chegou ao Grêmio em 2013, Hernán Barcos foi capaz de causar sentimentos completamente antagônicos na torcida. Goleador absoluto do time na temporada, o argentino de 30 anos superou vaias e jejuns de gols, recuperou o melhor momento a partir da chegada de Luiz Felipe Scolari e voltou a executar o gesto do Pirata (com braço direito estendido e mão no rosto) tantas vezes seguidas no Brasileirão que é vice-artilheiro com 11 gols.
Mesmo em momentos de turbulência - como na eliminação na última Libertadores que o deixou insone ou quando foi vaiado ao ser substituído contra o Goiás -, Barcos nunca cogitou deixar o Grêmio, com o qual tem vínculo até o final de 2015. Em conversa exclusiva com o GloboEsporte.com, concedida na antessala de imprensa do Olímpico, discorreu sobre esses momentos distintos, mas também ressaltou a identificação que sente pelo clube e a importância de alcançar 100 jogos oficiais pelo time diante do São Paulo no próximo sábado, na Arena.
- Estou feliz pelo momento, pela situação do clube. Os resultados estão vindo para levar o Grêmio aonde merece - destaca.
O crescimento de Barcos também é diretamente relacionado à chegada de Felipão, com quem já havia trabalhado no Palmeiras em 2012. O fato é que há entrosamento, uma confiança mútua entre técnico e centroavante. Tanto que o argentino fala em "graças a Deus" pelo tamanho do contrato (de dois anos e meio) do comandante e aposta todas as fichas para 2015.
A dependência de Barcos para o Grêmio é ressaltada nos números. Ao todo, já marcou 40 gols em 99 jogos (média de 0,4 por partida). Maior artilheiro estrangeiro do clube à frente de Oberti (nos anos 1970), que marcou 36 gols, o Pirata quer ampliar a história que já desenhou com inúmeros outros gols. Afinal, se tornou o dono da bola tricolor.
GloboEsporte.com – O quanto pesou a chegada de Felipão para lhe ajudar a recuperar o melhor momento?
Barcos – Todos conhecem a forma de trabalhar do Felipão. É um grande motivador. A confiança que ele me passa se reflete para dentro de campo. Ele sempre diz para eu ficar tranquilo nas partidas que tudo vai dar certo, que eu tenho qualidade. Se a bola chegar perto da área, terei chance de finalizar. O time está tomando o jeito dele, da forma de se organizar e jogar. Cada um que entra sabe o que é preciso fazer. A bola chega mais porque o time está perto. Quando alguém domina a bola, tem duas ou três opções. Antes, ocorria de alguém ter a bola e não ter opção ou só um para passar. Hoje, estamos chegando com muitos jogadores para atacar ou defender.
Você teve fases de turbulência esse ano. Teve um jogo em que saiu vaiado, mas beijou a camisa e aplaudiu o torcedor. Como foi para você superar esses momentos difíceis?
Passei por momentos ruins, por esse tipo de situação de quando se é vaiado. Mas sempre tive a cabeça forte. Respeito muito o torcedor, aquele que não me xingava e também quem me criticava. Eu valorizo e respeito muito a camisa do Grêmio.
O que mudou para você de uns meses para cá com o relacionamento com a torcida?
Quando conseguimos marcar e os resultados vêm tudo fica mais fácil, obviamente. O torcedor gosta que eu faça gol, sei que o torcedor sofre quando eu erro. Eles sabem da minha insistência e vontade de marcar. Eu agradeço sempre a confiança desses torcedores. Estou muito feliz e tranquilo. Não vou descansar até conseguir o objetivo do clube, que é sair campeão.
Qual a diferença para um jogador quando um torcedor critica já no primeiro erro do jogador?
Ninguém gosta quando o torcedor xinga. Têm atletas que sofrem mais. No jogo contra o Coritiba (derrota por 3 a 2, que culminou com a queda de Enderson Moreira), xingavam todos. Precisamos entender que o torcedor é passional e deseja que o Grêmio vença. Ser vaiado por todo estádio não é fácil, mas tento não ligar e pensar em fazer o melhor.
Barcos e Felipão têm boa relação desde o Palmeiras (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Qual foi seu momento mais difícil no clube?
Acho que depois da eliminação da Libertadores contra o San Lorenzo (pelas oitavas de final). O torcedor ficou com raiva de termos ficado de fora e nós ficamos com raiva porque sabíamos que poderíamos avançar um pouco mais. Eu dormi muito pouco nessa dia. Tenho essa responsabilidade extra por ser o capitão.
Em algum momento cogitou deixar o Grêmio?
Nunca pensei. Passei por situações muito difíceis, mas nunca pensei em sair do Grêmio. Sempre procurei deixar claro para meus companheiros e treinador.
Chegaram propostas para você?
Foram várias propostas, mas nenhuma foi tentadora para o Grêmio e nem para mim. Quando chega algo, eu repasso para o clube. Se a diretoria aceita, eu vejo se é boa ou não para mim.
Você tem uma identificação muito grande, como é para você fazer parte do Grêmio?
É muito lindo. Me identifico muito com o Grêmio, tento fazer o melhor não só dentro de campo como fora também, tenho muito respeito. Ser parte do Grêmio não é pouca coisa, tenho que aproveitar esse momento.
Barcos tem 25 gols marcados na Arena em menos de dois anos (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
E o fato de ter superado Oberti e ser o estrangeiro com maior número de gols com a camisa do Grêmio?
Não é pouca coisa, fica marcado na história do Grêmio. Eu estava buscando isso e, graças a Deus, consegui. Espero conseguir fazer muito mais pela história do clube.
Você tem planejamento para o futuro, o que pensa para a carreira?
Eu só penso no São Paulo, no sábado. E depois não sei. Sinceramente, tenho contrato no Grêmio, estou muito tranquilo e feliz aqui. Ainda tenho um ano e pouco (de contrato) e vou desfrutar disso.
Qual foi a partida em que sentiu que o Grêmio encaixou, que estava jogando bem contra os times mais fortes?
Não conseguimos marcar, mas fizemos um primeiro tempo quase perfeito contra o Fluminense (empate sem gols), fomos bem contra o Flamengo (vitória por 1 a 0). Nós agredimos o Botafogo (triunfo por 2 a 0) no segundo tempo e ainda e ainda conseguimos 65% de posse de bola na primeira etapa como visitante, o que não é fácil. Desde que o Felipão chegou, também teve o jogo contra o Cruzeiro (derrota por 1 a 0) em que eu não estava.
Barcos já fez 11 vezes o gesto do Pirata neste Brasileirão (Foto: Diego Guichard)
Como é o seu relacionamento com o Felipão?
É uma relação muito boa de trabalho, já tinha trabalhado com ele e sabia da forma de trabalhar. Eu confio tanto nele quanto ele confia em mim.
O caso Aranha incomodou vocês?
Incomodou porque ficamos de fora de uma competição que dá vaga direta para a Libertadores por causa de seis ou sete torcedores que falaram coisas com que nós não concordamos. Ficamos chateados por ficar fora de uma competição.
O que significa para você completar 100 jogos pelo Grêmio?
É muito lindo. Conseguir esses números por um time não é fácil, é a primeira vez na carreira que alcanço esse feito.
Onde o time do Grêmio pode chegar?
Graças a Deus, o Felipão tem contrato por dois anos e meio e vai ter uma sequência mais longa. Vamos brigar pelo título enquanto for possível matematicamente. Se não conseguirmos, a classificação para a Libertadores será importante. Se não conseguirmos ser campeões neste ano, esperamos chegar ao menos no G-4.
Com o Barcos artilheiro?
Deus queira que sim. Vamos brigar por isso, mas o importante é onde o Grêmio vai chegar.
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Amado, mas também criticado. Desde que chegou ao Grêmio em 2013, Hernán Barcos foi capaz de causar sentimentos completamente antagônicos na torcida. Goleador absoluto do time na temporada, o argentino de 30 anos superou vaias e jejuns de gols, recuperou o melhor momento a partir da chegada de Luiz Felipe Scolari e voltou a executar o gesto do Pirata (com braço direito estendido e mão no rosto) tantas vezes seguidas no Brasileirão que é vice-artilheiro com 11 gols.
Mesmo em momentos de turbulência - como na eliminação na última Libertadores que o deixou insone ou quando foi vaiado ao ser substituído contra o Goiás -, Barcos nunca cogitou deixar o Grêmio, com o qual tem vínculo até o final de 2015. Em conversa exclusiva com o GloboEsporte.com, concedida na antessala de imprensa do Olímpico, discorreu sobre esses momentos distintos, mas também ressaltou a identificação que sente pelo clube e a importância de alcançar 100 jogos oficiais pelo time diante do São Paulo no próximo sábado, na Arena.
- Estou feliz pelo momento, pela situação do clube. Os resultados estão vindo para levar o Grêmio aonde merece - destaca.
O crescimento de Barcos também é diretamente relacionado à chegada de Felipão, com quem já havia trabalhado no Palmeiras em 2012. O fato é que há entrosamento, uma confiança mútua entre técnico e centroavante. Tanto que o argentino fala em "graças a Deus" pelo tamanho do contrato (de dois anos e meio) do comandante e aposta todas as fichas para 2015.
A dependência de Barcos para o Grêmio é ressaltada nos números. Ao todo, já marcou 40 gols em 99 jogos (média de 0,4 por partida). Maior artilheiro estrangeiro do clube à frente de Oberti (nos anos 1970), que marcou 36 gols, o Pirata quer ampliar a história que já desenhou com inúmeros outros gols. Afinal, se tornou o dono da bola tricolor.
GloboEsporte.com – O quanto pesou a chegada de Felipão para lhe ajudar a recuperar o melhor momento?
Barcos – Todos conhecem a forma de trabalhar do Felipão. É um grande motivador. A confiança que ele me passa se reflete para dentro de campo. Ele sempre diz para eu ficar tranquilo nas partidas que tudo vai dar certo, que eu tenho qualidade. Se a bola chegar perto da área, terei chance de finalizar. O time está tomando o jeito dele, da forma de se organizar e jogar. Cada um que entra sabe o que é preciso fazer. A bola chega mais porque o time está perto. Quando alguém domina a bola, tem duas ou três opções. Antes, ocorria de alguém ter a bola e não ter opção ou só um para passar. Hoje, estamos chegando com muitos jogadores para atacar ou defender.
Você teve fases de turbulência esse ano. Teve um jogo em que saiu vaiado, mas beijou a camisa e aplaudiu o torcedor. Como foi para você superar esses momentos difíceis?
Passei por momentos ruins, por esse tipo de situação de quando se é vaiado. Mas sempre tive a cabeça forte. Respeito muito o torcedor, aquele que não me xingava e também quem me criticava. Eu valorizo e respeito muito a camisa do Grêmio.
O que mudou para você de uns meses para cá com o relacionamento com a torcida?
Quando conseguimos marcar e os resultados vêm tudo fica mais fácil, obviamente. O torcedor gosta que eu faça gol, sei que o torcedor sofre quando eu erro. Eles sabem da minha insistência e vontade de marcar. Eu agradeço sempre a confiança desses torcedores. Estou muito feliz e tranquilo. Não vou descansar até conseguir o objetivo do clube, que é sair campeão.
Qual a diferença para um jogador quando um torcedor critica já no primeiro erro do jogador?
Ninguém gosta quando o torcedor xinga. Têm atletas que sofrem mais. No jogo contra o Coritiba (derrota por 3 a 2, que culminou com a queda de Enderson Moreira), xingavam todos. Precisamos entender que o torcedor é passional e deseja que o Grêmio vença. Ser vaiado por todo estádio não é fácil, mas tento não ligar e pensar em fazer o melhor.
Barcos e Felipão têm boa relação desde o Palmeiras (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Qual foi seu momento mais difícil no clube?
Acho que depois da eliminação da Libertadores contra o San Lorenzo (pelas oitavas de final). O torcedor ficou com raiva de termos ficado de fora e nós ficamos com raiva porque sabíamos que poderíamos avançar um pouco mais. Eu dormi muito pouco nessa dia. Tenho essa responsabilidade extra por ser o capitão.
Em algum momento cogitou deixar o Grêmio?
Nunca pensei. Passei por situações muito difíceis, mas nunca pensei em sair do Grêmio. Sempre procurei deixar claro para meus companheiros e treinador.
Chegaram propostas para você?
Foram várias propostas, mas nenhuma foi tentadora para o Grêmio e nem para mim. Quando chega algo, eu repasso para o clube. Se a diretoria aceita, eu vejo se é boa ou não para mim.
Você tem uma identificação muito grande, como é para você fazer parte do Grêmio?
É muito lindo. Me identifico muito com o Grêmio, tento fazer o melhor não só dentro de campo como fora também, tenho muito respeito. Ser parte do Grêmio não é pouca coisa, tenho que aproveitar esse momento.
Barcos tem 25 gols marcados na Arena em menos de dois anos (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
E o fato de ter superado Oberti e ser o estrangeiro com maior número de gols com a camisa do Grêmio?
Não é pouca coisa, fica marcado na história do Grêmio. Eu estava buscando isso e, graças a Deus, consegui. Espero conseguir fazer muito mais pela história do clube.
Você tem planejamento para o futuro, o que pensa para a carreira?
Eu só penso no São Paulo, no sábado. E depois não sei. Sinceramente, tenho contrato no Grêmio, estou muito tranquilo e feliz aqui. Ainda tenho um ano e pouco (de contrato) e vou desfrutar disso.
Qual foi a partida em que sentiu que o Grêmio encaixou, que estava jogando bem contra os times mais fortes?
Não conseguimos marcar, mas fizemos um primeiro tempo quase perfeito contra o Fluminense (empate sem gols), fomos bem contra o Flamengo (vitória por 1 a 0). Nós agredimos o Botafogo (triunfo por 2 a 0) no segundo tempo e ainda e ainda conseguimos 65% de posse de bola na primeira etapa como visitante, o que não é fácil. Desde que o Felipão chegou, também teve o jogo contra o Cruzeiro (derrota por 1 a 0) em que eu não estava.
Barcos já fez 11 vezes o gesto do Pirata neste Brasileirão (Foto: Diego Guichard)
Como é o seu relacionamento com o Felipão?
É uma relação muito boa de trabalho, já tinha trabalhado com ele e sabia da forma de trabalhar. Eu confio tanto nele quanto ele confia em mim.
O caso Aranha incomodou vocês?
Incomodou porque ficamos de fora de uma competição que dá vaga direta para a Libertadores por causa de seis ou sete torcedores que falaram coisas com que nós não concordamos. Ficamos chateados por ficar fora de uma competição.
O que significa para você completar 100 jogos pelo Grêmio?
É muito lindo. Conseguir esses números por um time não é fácil, é a primeira vez na carreira que alcanço esse feito.
Onde o time do Grêmio pode chegar?
Graças a Deus, o Felipão tem contrato por dois anos e meio e vai ter uma sequência mais longa. Vamos brigar pelo título enquanto for possível matematicamente. Se não conseguirmos, a classificação para a Libertadores será importante. Se não conseguirmos ser campeões neste ano, esperamos chegar ao menos no G-4.
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