Jogadores da seleção da Croácia cercam árbitro após marcação de pênalti em partida contra o Brasil
Foto: Fabrizio Bensch / Reuters
A Fifa está apurando uma denúncia contra a seleção da Croácia, que teria propositadamente inundado o vestiário da Arena Corinthians utilizado na partida de abertura da Copa do Mundo. A medida seria uma ato de revolta e indignação dos croatas com a arbitragem que marcou pênalti de Lovren em Fred, quando a partida estava empatada por 1 a 1, permitindo ao Brasil virar o marcador após cobrança de Neymar.
Andrés Sanchez, responsável pela Arena Corinthians, reclamou da maneira que os croatas deixaram o vestiário após a partida. A Fifa já entrou em contato com seus funcionários e emissários que estiveram no estádio para analisar se tomará eventuais medidas contra os croatas.
“Tem que ver o que aconteceu para fazer qualquer coisa. Não seria justo falar só com base no que ouvimos. Precisamos conversar com a equipe local”, afirmou o diretor de Marketing da entidade, Thierry Weil.
Arbitragem
O chefe de arbitragem da Fifa, Massimo Bussaca, afirmou que não haverá um critério “continental” para definir os árbitros das partidas da Copa do Mundo.
Segundo ele, a presença de um árbitro japonês na partida de abertura da Copa do Mundo entre Brasil, país sul-americano, e Croácia, seleção europeia, foi uma decisão técnica, mas não um critério rígido e obrigatório para os próximos jogos.
“O critério é a qualidade do árbitro e não de onde ele é. O melhor vai e podemos fazer isso nesta Copa já", disse. "Um árbitro europeu pode apitar um jogo entre um europeu e um sul-americano“, disse ele ao lembrar que a final do Mundial de Clubes de 2011, entre Chelsea e Corinthians, foi apitado por um europeu.
Protestos são minimizados
A Fifa minimizou os protestos contra a Copa do Mundo que aconteceram na última quinta-feira em várias capitais do Brasil, entre elas Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte, todas sedes do Mundial
“Devemos dizer que todos têm direito a protestar com respeito. Respeitamos o direito de expressão e opinião“, disse a porta-voz da Fifa, Delia Fischer.
Sobre as ofensas de torcedores direcionadas à presidente Dilma Rousseff, que esteve na Arena Corinthians para a partida de abertura, a porta voz da Fifa disse que o presidente da entidade, Joseph Blatter, não fez comentários aprofundados.
Japonês hostilizado
O árbitro japonês Yuichi Nishimura, que apitou Brasil e Croácia na abertura da Copa do Mundo, foi xingado e hostilizado por torcedores ao desembarcar nesta sexta-feira no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
Ele foi reconhecido por um grupo de croatas que gritaram palavras duras contra o árbitro e fizeram gestos insinuando que queriam esganá-lo e que o jogo foi roubado.
Voluntários da Fifa no aeroporto tiveram que ajudar o arbitro, que estava constrangido e nitidamente desconfortável.
VEJA TAMBÉM
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- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
Foto: Fabrizio Bensch / Reuters
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Andrés Sanchez, responsável pela Arena Corinthians, reclamou da maneira que os croatas deixaram o vestiário após a partida. A Fifa já entrou em contato com seus funcionários e emissários que estiveram no estádio para analisar se tomará eventuais medidas contra os croatas.
“Tem que ver o que aconteceu para fazer qualquer coisa. Não seria justo falar só com base no que ouvimos. Precisamos conversar com a equipe local”, afirmou o diretor de Marketing da entidade, Thierry Weil.
Arbitragem
O chefe de arbitragem da Fifa, Massimo Bussaca, afirmou que não haverá um critério “continental” para definir os árbitros das partidas da Copa do Mundo.
Segundo ele, a presença de um árbitro japonês na partida de abertura da Copa do Mundo entre Brasil, país sul-americano, e Croácia, seleção europeia, foi uma decisão técnica, mas não um critério rígido e obrigatório para os próximos jogos.
“O critério é a qualidade do árbitro e não de onde ele é. O melhor vai e podemos fazer isso nesta Copa já", disse. "Um árbitro europeu pode apitar um jogo entre um europeu e um sul-americano“, disse ele ao lembrar que a final do Mundial de Clubes de 2011, entre Chelsea e Corinthians, foi apitado por um europeu.
Protestos são minimizados
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“Devemos dizer que todos têm direito a protestar com respeito. Respeitamos o direito de expressão e opinião“, disse a porta-voz da Fifa, Delia Fischer.
Sobre as ofensas de torcedores direcionadas à presidente Dilma Rousseff, que esteve na Arena Corinthians para a partida de abertura, a porta voz da Fifa disse que o presidente da entidade, Joseph Blatter, não fez comentários aprofundados.
Japonês hostilizado
O árbitro japonês Yuichi Nishimura, que apitou Brasil e Croácia na abertura da Copa do Mundo, foi xingado e hostilizado por torcedores ao desembarcar nesta sexta-feira no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
Ele foi reconhecido por um grupo de croatas que gritaram palavras duras contra o árbitro e fizeram gestos insinuando que queriam esganá-lo e que o jogo foi roubado.
Voluntários da Fifa no aeroporto tiveram que ajudar o arbitro, que estava constrangido e nitidamente desconfortável.
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