Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
Fechado desde segunda-feira por falta de condições para chegadas e partidas, o aeroporto Serafim Enoss Bertaso, de Chapecó, virou pelo avesso nesta terça (6) a programação do Grêmio.
Forçada a cancelar sua viagem ao oeste catarinense, a direção passou a tarde na torcida pelo bom senso da CBF em adiar a partida. A decisão, enfim, saiu às 17h40min. O jogo foi remarcado para quinta (8), às 20h. O Grêmio comemorou. A Chapecoense, nem tanto.
O transtorno, contudo, não se encerrou com a mudança de data. Já informado de que nesta quarta também não haverá condições para desembarque no Serafim Enoss Bertaso, o Grêmio passou a estudar uma nova logística.
O mais provável é que viaje de ônibus a Chapecó, com partida às 13h. Outra alternativa, mais remota, é viajar de avião no final da manhã. Nos dois casos, o time ainda treinará às 9h30min, no CT Luiz Carvalho.
— É uma medida de extremo bom senso. O Grêmio tinha toda a logística preparada há um mês, estávamos no aeroporto na hora combinada. Não demos margem para nada. Estaremos lá quarta. Agora o problema é nosso, se vamos de ônibus ou de uma logística mista. Vamos para lá e vamos jogar — disse o presidente Romildo Bolzan Júnior.
Durante a manhã, por telefone, o diretor de futebol Saul Berdichevski e o supervisor Marcelo Rudolph tentavam o adiamento do jogo com Manoel Flores, diretor de competições da CBF. Pouco depois das 12h, entrou no mesmo circuito o presidente Romildo Bolzan Júnior.
Flores pediu a Bolzan aguardasse até o final da tarde para decidir ou não pela viagem. O diretor de competições usaria este tempo para negociar um eventual adiamento.
Como havia expectativa de abertura do aeroporto de Chapecó, os jogadores rumaram para o Salgado Filho. Às 16h, informado pela empresa Azul, responsável pelo voo fretado, de que não seria possível embarcar, o Grêmio deixou o aeroporto e liberou os jogadores.
A Chapecoense, cuja rotina também havia sido fortemente alterada com a impossibilidade de descer em Chapecó, procedente de Belo Horizonte, optou por uma desgastante viagem de ônibus, que tinha final previsto para as 23h desta terça.
Durante o dia, a delegação, que pretendia descer no aeroporto de Passo Fundo e de lá seguir de ônibus a Chapecó, teve seu voo desviado para Porto Alegre.
As duas delegações chegaram a se encontrar no Salgado Filho. Os técnicos Renato Portaluppi e Vagner Mancini conversaram rapidamente. Os dirigentes Rui Costa, da Chape, e Odorico Roman, do Grêmio, também se cumprimentaram.
Pouco depois, a atual líder do Brasileirão embarcou de ônibus rumo a Chapecó. Àquela altura, ainda confiando que o jogo sairia na data original.
— O jogo está marcado. Temos que fazer o possível para chegar em nossa cidade — disse o executivo de futebol Rui Costa.
Em contato com Zero Hora, o vice-presidente da Chape, Ivan Tozzo, relatou a dificuldade que o clube teria em remarcar o jogo para quinta-feira.
Citou a venda de ingressos como um dos obstáculos: os 3 mil lugares destinados à torcida do Grêmio na Arena Condá já foram vendidos. O dirigente também admitiu o desgaste da delegação, que passou cerca de 32 horas viajando até Chapecó.
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Forçada a cancelar sua viagem ao oeste catarinense, a direção passou a tarde na torcida pelo bom senso da CBF em adiar a partida. A decisão, enfim, saiu às 17h40min. O jogo foi remarcado para quinta (8), às 20h. O Grêmio comemorou. A Chapecoense, nem tanto.
O transtorno, contudo, não se encerrou com a mudança de data. Já informado de que nesta quarta também não haverá condições para desembarque no Serafim Enoss Bertaso, o Grêmio passou a estudar uma nova logística.
O mais provável é que viaje de ônibus a Chapecó, com partida às 13h. Outra alternativa, mais remota, é viajar de avião no final da manhã. Nos dois casos, o time ainda treinará às 9h30min, no CT Luiz Carvalho.
— É uma medida de extremo bom senso. O Grêmio tinha toda a logística preparada há um mês, estávamos no aeroporto na hora combinada. Não demos margem para nada. Estaremos lá quarta. Agora o problema é nosso, se vamos de ônibus ou de uma logística mista. Vamos para lá e vamos jogar — disse o presidente Romildo Bolzan Júnior.
Durante a manhã, por telefone, o diretor de futebol Saul Berdichevski e o supervisor Marcelo Rudolph tentavam o adiamento do jogo com Manoel Flores, diretor de competições da CBF. Pouco depois das 12h, entrou no mesmo circuito o presidente Romildo Bolzan Júnior.
Flores pediu a Bolzan aguardasse até o final da tarde para decidir ou não pela viagem. O diretor de competições usaria este tempo para negociar um eventual adiamento.
Como havia expectativa de abertura do aeroporto de Chapecó, os jogadores rumaram para o Salgado Filho. Às 16h, informado pela empresa Azul, responsável pelo voo fretado, de que não seria possível embarcar, o Grêmio deixou o aeroporto e liberou os jogadores.
A Chapecoense, cuja rotina também havia sido fortemente alterada com a impossibilidade de descer em Chapecó, procedente de Belo Horizonte, optou por uma desgastante viagem de ônibus, que tinha final previsto para as 23h desta terça.
Durante o dia, a delegação, que pretendia descer no aeroporto de Passo Fundo e de lá seguir de ônibus a Chapecó, teve seu voo desviado para Porto Alegre.
As duas delegações chegaram a se encontrar no Salgado Filho. Os técnicos Renato Portaluppi e Vagner Mancini conversaram rapidamente. Os dirigentes Rui Costa, da Chape, e Odorico Roman, do Grêmio, também se cumprimentaram.
Pouco depois, a atual líder do Brasileirão embarcou de ônibus rumo a Chapecó. Àquela altura, ainda confiando que o jogo sairia na data original.
— O jogo está marcado. Temos que fazer o possível para chegar em nossa cidade — disse o executivo de futebol Rui Costa.
Em contato com Zero Hora, o vice-presidente da Chape, Ivan Tozzo, relatou a dificuldade que o clube teria em remarcar o jogo para quinta-feira.
Citou a venda de ingressos como um dos obstáculos: os 3 mil lugares destinados à torcida do Grêmio na Arena Condá já foram vendidos. O dirigente também admitiu o desgaste da delegação, que passou cerca de 32 horas viajando até Chapecó.
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