Diretor executivo, Rui Costa deixou o Grêmio em 2016
Diretor executivo do Grêmio entre os anos de 2013 e meados de 2016, Rui Costa participou de importantes avanços enquanto esteve no comando do futebol tricolor. Foi dele, por exemplo, a ideia de aumentar o número de vagas para jogadores estrangeiros, em proposta enviada para a CBF, possibilitando a chegada recorde de sul-americanos no país nesta temporada. Também endossou, defendeu e determinou o ‘Lapidar', projeto que cuida, aperfeiçoa e transforma os jovens atletas da base do clube em pérolas prontas para vingarem na equipe profissional.
Neste período, ele se orgulha de manter o Grêmio como protagonista em competições intercontinentais e montar elencos competitivos por meio do mercado externo e interno -foi ele quem trouxe o Wyscout para o clube, plataforma que dá suporte para o setor de análise de desempenho e é tido como referência no Barcelona, Bayern Munique e Real Madrid.
Dentro deste contexto, a tarefa mais difícil foi criar condições de formar essas equipes com orçamentos desafiadores, o que muita vezes atrapalha o trabalho, mas faz com que o gestor mostre a capacidade de criar e agir. Em 2015, por exemplo, 14 jogadores foram negociados para que a folha fosse reduzida em até R$ 2 milhões. O Tricolor terminou o Brasileiro daquele ano em 3º. lugar.
"As pessoas acham que o papel do executivo é só contratar e dispensar, mas vai muito além disso. Assim como qualquer grande empresa corporativa, os times de futebol também precisam de um executivo que tenha completo entendimento do funcionamento do clube, em todos os setores. A existência do gestor faz parte de um processo de transformação do nosso futebol", explica.
Rui Costa teve participação ativa na contratação e renovação de atletas que, hoje, podem dar um lucro de mais de R$ 100 milhões aos cofres gremistas, casos de Geromel, Luan e Wallace. O processo de convencimento e as tratativas para manutenção de todos eles é só um braço daquilo que um gestor profissional pode e deve fazer, segundo ele mesmo explica.
"O relacionamento do gestor com o vestiário exige, acima de qualquer coisa, postura e sensibilidade. Não tem mais aquele coisa de dirigente que chuta a porta do vestiário. Se o dirigente profissional não demonstra transparência e lealdade, está fadado ao fracasso, como é em qualquer empresa. É por isso que aquele modelo mais antigo caminha para a extinção. É necessário ter alguém integralmente pensando e controlando o dia a dia de um clube", aponta.
Aguardando propostas e com sondagens de clubes das regiões Sul e Sudeste, o dirigente entende que o mercado está cada vez mais aberto e propenso para esse novo modelo de gestão. "Os clubes melhores geridos são aqueles que possuem gestores há mais tempo no cargo. Não é coincidência. Por isso que a tendência é que o papel desses gestores seja cada vez maior para 2017".
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Dentro deste contexto, a tarefa mais difícil foi criar condições de formar essas equipes com orçamentos desafiadores, o que muita vezes atrapalha o trabalho, mas faz com que o gestor mostre a capacidade de criar e agir. Em 2015, por exemplo, 14 jogadores foram negociados para que a folha fosse reduzida em até R$ 2 milhões. O Tricolor terminou o Brasileiro daquele ano em 3º. lugar.
"As pessoas acham que o papel do executivo é só contratar e dispensar, mas vai muito além disso. Assim como qualquer grande empresa corporativa, os times de futebol também precisam de um executivo que tenha completo entendimento do funcionamento do clube, em todos os setores. A existência do gestor faz parte de um processo de transformação do nosso futebol", explica.
Rui Costa teve participação ativa na contratação e renovação de atletas que, hoje, podem dar um lucro de mais de R$ 100 milhões aos cofres gremistas, casos de Geromel, Luan e Wallace. O processo de convencimento e as tratativas para manutenção de todos eles é só um braço daquilo que um gestor profissional pode e deve fazer, segundo ele mesmo explica.
"O relacionamento do gestor com o vestiário exige, acima de qualquer coisa, postura e sensibilidade. Não tem mais aquele coisa de dirigente que chuta a porta do vestiário. Se o dirigente profissional não demonstra transparência e lealdade, está fadado ao fracasso, como é em qualquer empresa. É por isso que aquele modelo mais antigo caminha para a extinção. É necessário ter alguém integralmente pensando e controlando o dia a dia de um clube", aponta.
Aguardando propostas e com sondagens de clubes das regiões Sul e Sudeste, o dirigente entende que o mercado está cada vez mais aberto e propenso para esse novo modelo de gestão. "Os clubes melhores geridos são aqueles que possuem gestores há mais tempo no cargo. Não é coincidência. Por isso que a tendência é que o papel desses gestores seja cada vez maior para 2017".
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