Ernesto Rodrigues/Folhapress
Depois da goleada sofrida diante do Coritiba, na quarta-feira da semana passada, o técnico Roger Machado colocou seu cargo para avaliação da direção do Grêmio. Nos vestiários, pediu um encontro para que todos avaliassem o que foi feito. Não entregou o posto, mas pediu uma análise dos superiores, que após debate optaram pela manutenção, segundo apurou a reportagem do UOL Esporte.
A queda no Paraná foi dura. O Grêmio levou quatro gols no primeiro tempo e saiu goleado por 4 a 0. O clima nos vestiários foi tenso. Discussões naturais de um elenco irritado com a segunda queda seguida e o distanciamento do G-4. Juntos, os jogadores pediram desculpas ao treinador pelo rendimento.
Em meio a isso, Roger procurou o comando do futebol e disse que seu trabalho deveria ser avaliado. Uma reunião foi marcada para o dia seguinte, em Porto Alegre. Foi quando direção e comissão técnica se encontraram com a presença do presidente Romildo Bolzan Júnior, na Arena.
O diagnóstico dos dirigentes foi que Roger não é o culpado pela fase ruim do time. Oscilando no Brasileiro, o Grêmio chegou, neste domingo com o empate em 0 a 0 diante do Palmeiras, ao quinto jogo seguido sem vitória no campeonato. A última ocorreu há praticamente um mês, contra o Corinthians.
Alinhar o discurso é preciso
Uma conversa da direção com os jogadores também serviu para alinhar o discurso entre as partes. Negando qualquer tipo de problema, o goleiro Marcelo Grohe enalteceu a necessidade de todos afirmarem a mesma coisa.
"Em nenhum momento existiu alguma situação entre jogadores e direção, longe disso. Sempre tivemos um relacionamento muito aberto com o pessoal no comando do futebol. Uma conversa muito aberta com o presidente, foi um papo muito legal. Para todo mundo falar a mesma coisa, andar no mesmo sentido. Nunca houve desconfiança por parte dos jogadores. Estamos no mesmo barco, vamos seguir unidos", afirmou o goleiro Marcelo Grohe.
O mesmo tom foi adotado pelo presidente Romildo Bolzan Júnior, que em entrevista coletiva rejeitou qualquer alteração forçada por problemas de relacionamento.
"Nenhum. Absolutamente nenhum. O Guerra é vice de futebol e como tal, exerce sua função", disse. "Não aumento a pressão no Roger. Todos nós sabemos que temos isso, inclusive internamente. O Roger talvez seja o técnico mais reconhecido por organização de time. Ele já fez o seu papel. Cada um tem o seu, ele já fez. Tem elenco para fazer, o Grêmio tem uma proposta que é de renovação, mais jogadores da base. Seria muita ingenuidade da minha parte dizer que não temos observação para jogadores, independente de quem comandar o clube. O plantel sabe que tem bom time, bom elenco. Quero reiterar, acredito no elenco. Nas opções", completou.
Na quarta-feira, o Grêmio enfrenta a Ponte Preta, em Capinas. Com 37 pontos, o time gaúcho está três atrás do G-4, ou seja, diminuiu a diferença na última rodada graças ao tropeço do Corinthians.
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A queda no Paraná foi dura. O Grêmio levou quatro gols no primeiro tempo e saiu goleado por 4 a 0. O clima nos vestiários foi tenso. Discussões naturais de um elenco irritado com a segunda queda seguida e o distanciamento do G-4. Juntos, os jogadores pediram desculpas ao treinador pelo rendimento.
Em meio a isso, Roger procurou o comando do futebol e disse que seu trabalho deveria ser avaliado. Uma reunião foi marcada para o dia seguinte, em Porto Alegre. Foi quando direção e comissão técnica se encontraram com a presença do presidente Romildo Bolzan Júnior, na Arena.
O diagnóstico dos dirigentes foi que Roger não é o culpado pela fase ruim do time. Oscilando no Brasileiro, o Grêmio chegou, neste domingo com o empate em 0 a 0 diante do Palmeiras, ao quinto jogo seguido sem vitória no campeonato. A última ocorreu há praticamente um mês, contra o Corinthians.
Alinhar o discurso é preciso
Uma conversa da direção com os jogadores também serviu para alinhar o discurso entre as partes. Negando qualquer tipo de problema, o goleiro Marcelo Grohe enalteceu a necessidade de todos afirmarem a mesma coisa.
"Em nenhum momento existiu alguma situação entre jogadores e direção, longe disso. Sempre tivemos um relacionamento muito aberto com o pessoal no comando do futebol. Uma conversa muito aberta com o presidente, foi um papo muito legal. Para todo mundo falar a mesma coisa, andar no mesmo sentido. Nunca houve desconfiança por parte dos jogadores. Estamos no mesmo barco, vamos seguir unidos", afirmou o goleiro Marcelo Grohe.
O mesmo tom foi adotado pelo presidente Romildo Bolzan Júnior, que em entrevista coletiva rejeitou qualquer alteração forçada por problemas de relacionamento.
"Nenhum. Absolutamente nenhum. O Guerra é vice de futebol e como tal, exerce sua função", disse. "Não aumento a pressão no Roger. Todos nós sabemos que temos isso, inclusive internamente. O Roger talvez seja o técnico mais reconhecido por organização de time. Ele já fez o seu papel. Cada um tem o seu, ele já fez. Tem elenco para fazer, o Grêmio tem uma proposta que é de renovação, mais jogadores da base. Seria muita ingenuidade da minha parte dizer que não temos observação para jogadores, independente de quem comandar o clube. O plantel sabe que tem bom time, bom elenco. Quero reiterar, acredito no elenco. Nas opções", completou.
Na quarta-feira, o Grêmio enfrenta a Ponte Preta, em Capinas. Com 37 pontos, o time gaúcho está três atrás do G-4, ou seja, diminuiu a diferença na última rodada graças ao tropeço do Corinthians.
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Comentários
Comentários (1)
tao ficando loucos... se o Roger sair agora lasca com tudo... o grêmio não ta tao mau assim, jogou bem ontem
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