Foto: Montagem sobre fotos/Agência RBS
Com apenas 13 gols, o desempenho do ataque do Grêmio deixa a desejar neste Brasileirão. Trata-se da pior média do clube desde o início da era dos pontos corridos em 2003. A modesta 10ª posição se explica, em grande parte, pelo desperdício de chances _ um dos motivos para a derrota contra o Cruzeiro na quinta-feira.
No Mineirão, apesar da boa atuação, em que controlou o jogo em diversos momentos, o time de Felipão perdeu ao menos seis oportunidades claras de gol. Duas delas foram construídas por Dudu, de boa atuação, que numa jogada driblou três marcadores e ficou frente a frente com Fábio, que fez ótima defesa. Em outro momento, aproveitou rebote de bola aérea e obrigou o goleiro do Cruzeiro a realizar outra intervenção. Também Luan, Edinho, Ramiro e Werley perderam chances, o que aumentou a frustração pelo gol de Dagoberto, que decretou a derrota ao final.
O desperdício de gols parece, de fato, uma das marcas da equipe nesta temporada. Ainda com o técnico Enderson Moreira, na Libertadores, a eliminação frente ao San Lorenzo foi nos pênaltis, definida pelos erros nas cobranças de Barcos e Maxi Rodríguez.
Só que com a bola rolando, tanto na Arena como no Nuevo Gasómetro, o centroavante argentino perdeu chances preciosas que evitariam o sofrimento na marca da cal. Embora seja o artilheiro do time no ano, com 19 gols, a crítica dos torcedores está no fato de que Barcos empilha gols em adversários fracos e se omite em jogos decisivos.
No Brasileirão, o aproveitamento de finalizações do Grêmio corrobora o problema ofensivo. De 201 tentativas, somente 35%, ou 70 delas, foram ao gol. A taxa de erro é quase o dobro: 65%, ou 131 chutes longe da meta adversária.
Se quiser reagir no Brasileirão, o Grêmio de Felipão terá, necessariamente, de acertar a pontaria. Caso contrário, seguirá patinando na competição e aí terá de se preocupar mais com os adversários da parte de baixo da tabela.
O Grêmio na 16ª rodada nos pontos corridos
2014 — 13 gols
2013 — 22 gols
2012 — 23 gols
2011 — 16 gols
2010 — 19 gols
2009 — 28 gols
2008 — 28 gols
2007 — 14 gols
2006 — 22 gols
2004 — 21 gols
2003 — 20 gols
Obs: em 2005, Grêmio ficou de fora da Série A.
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O desperdício de gols parece, de fato, uma das marcas da equipe nesta temporada. Ainda com o técnico Enderson Moreira, na Libertadores, a eliminação frente ao San Lorenzo foi nos pênaltis, definida pelos erros nas cobranças de Barcos e Maxi Rodríguez.
Só que com a bola rolando, tanto na Arena como no Nuevo Gasómetro, o centroavante argentino perdeu chances preciosas que evitariam o sofrimento na marca da cal. Embora seja o artilheiro do time no ano, com 19 gols, a crítica dos torcedores está no fato de que Barcos empilha gols em adversários fracos e se omite em jogos decisivos.
No Brasileirão, o aproveitamento de finalizações do Grêmio corrobora o problema ofensivo. De 201 tentativas, somente 35%, ou 70 delas, foram ao gol. A taxa de erro é quase o dobro: 65%, ou 131 chutes longe da meta adversária.
Se quiser reagir no Brasileirão, o Grêmio de Felipão terá, necessariamente, de acertar a pontaria. Caso contrário, seguirá patinando na competição e aí terá de se preocupar mais com os adversários da parte de baixo da tabela.
O Grêmio na 16ª rodada nos pontos corridos
2014 — 13 gols
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2010 — 19 gols
2009 — 28 gols
2008 — 28 gols
2007 — 14 gols
2006 — 22 gols
2004 — 21 gols
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Obs: em 2005, Grêmio ficou de fora da Série A.
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