No último final de semana, o ex-diretor executivo do Grêmio confirmou que de fato o clube tentou contratar Didier Drogba em 2013. Era o primeiro ano da Arena e o jogador seria o eleito como contratação que elevaria a moral da torcida para a 'Nova Era' proposta com o estádio. Mas o centroavante, que atualmente defende o Impact Montréal, não foi a única estrela internacional que por pouco não atuou no Tricolor.
O desejo, ou possibilidade por conta de nomes sugeridos por empresários, de ter jogadores renomados no clube é muito mais antigo. Três italianos, por exemplo, com passagem por seleção quase atuaram em Porto Alegre. Nenhum confirmou.
O caso mais conhecido de tentativa por um atleta renomado acabou em trauma e até hoje dói aos gremistas. Ronaldinho Gaúcho voltou ao Brasil e preferiu jogar no Flamengo.
Confira sete casos de jogadores renomados que tiveram chance de atuar no Grêmio, mas acabaram tendo outros destinos.
REFORÇOS DE PESO QUE QUASE ESTIVERAM NO GRÊMIO
Christian Vieri
Entre o fim de 2009 e o começo de 2010, Christian Vieri foi oferecido a uma série de clubes brasileiros, entre eles o Grêmio. O astro italiano de destaque na Inter de Milão e na seleção de lá já estava em fim de carreira. Não houve acordo pela desconfiança no clube de que Vieri teria mesmo intenção de disputar partidas em alto nível. E o Grêmio estava certo. Tanto que Vieri chegou a ser anunciado pelo Boavista, do Rio de Janeiro, mas jamais se apresentou para exames médicos. Na Itália, disse que iria se dedicar a jogar pôquer enquanto aguardava novas propostas, que nunca aconteceram.
Ronaldinho Gaúcho
Em 2011, Ronaldinho Gaúcho decidiu voltar ao futebol brasileiro. O Grêmio, de cara, abriu negociações com ele e seu irmão e empresário, Assis, buscando uma reconciliação. Depois de praticamente não gerar lucro na primeira vez que deixou o clube, em 2001, por ter assinado pré-contrato com PSG, o camisa 10 poderia 'voltar para casa' e receber todo carinho que abriu mão de ter no passado. O Tricolor chegou a confirmar a chegada dele duas vezes, fechou negócio com o agente, preparou uma grande festa para o desembarque - que seria de helicóptero no gramado do Olímpico - mas jamais conseguiu isso. Ronaldinho preferiu o Flamengo. O clube gaúcho guardou as festividades, até tentou novamente tê-lo, mas nunca mais com o mesmo empenho. Ele, até hoje, é odiado pela torcida.
Luca Toni
Para 2012, mais um centroavante italiano foi oferecido ao Grêmio. De saída da Juventus, Luca Toni teve o nome apresentado por empresários à direção gremista. Na época, o comando de futebol disse durante um treinamento que "os números eram absurdos", mas confirmou que o nome havia sido apresentado. Sites europeus especializados em mercado como Tuttosport e Insidefutbol afirmaram que o jogador considerava se transferir para o Tricolor por conta da valorização do futebol brasileiro, que havia repatriado Ronaldinho Gaúcho e Adriano recentemente. Jamais foi feita proposta oficial e Toni jogou a temporada no Al Nassr, do Emirados Árabes Unidos.
Didier Drogba
O presidente Fábio Koff havia acabado de ganhar a eleição gremista e teria pela frente o primeiro ano da Arena, 2013. Para elevar ainda mais a moral dos aficionados e consolidar a 'Nova Era' proposta com a moderna casa, o clube começou um projeto ousado para contar com Didier Drogba. O marfinense deixava o Chelsea e precisava estar em forma para a Copa Africana de Nações. O Tricolor enviou uma camisa do clube, conversou com interlocutores e empresários dele, montou uma apresentação sobre a história do Grêmio e ofereceu o projeto de tornar-se ídolo de uma apaixonada torcida. Drogba, de fato, considerou a possibilidade de atuar no Brasil. Mas o Shangai Sheshua, da China, atravessou a conversa e com uma proposta superior a R$ 3 milhões por mês barrou o sonho gremista.
Diego Lugano
Antes mesmo de pensar em Drogba, o Grêmio tinha um nome em mente para simbolizar a retomada do espírito vencedor do clube: Diego Lugano. Tanto que ainda em campanha para se tornar presidente do clube, Fábio Koff já havia conversado com o jogador e acertado as bases para contratação. Ele defendia, na ocasião, o PSG. Em coletiva para apresentar seu projeto de governo, Koff revelou ter um 'nome no cofre', um jogador que a torcida iria aprovar e já estava pré-contratado. Era o uruguaio. Porém, Koff não contava com a boa campanha de Vanderlei Luxemburgo no comando da equipe em 2012. Precisou renovar com Luxa, que de cara rejeitou Lugano e pediu a contratação de Cris, homem de sua confiança. Sem a anuência do treinador, o Tricolor desistiu do 'nome do cofre'.
Juan Roman Riquelme
Depois de destruir o Grêmio nas finais da Libertadores de 2007, Riquelme vira e mexe era alvo do Tricolor. Mas uma negociação aconteceu mesmo em 2012. O jogador recebeu propostas do clube e do Cruzeiro e estava para escolher entre eles. O próprio confirmou em entrevista à rede de televisão Tyc, da Argentina. No entanto, a demora na formalização das propostas e o apoio da torcida do Boca Juniors, que pedia sua permanência, vetou acordo com qualquer dos interessados.
Marco Materazzi
Um ano depois de se envolver no conhecido lance da cabeçada de Zidane na final da Copa do Mundo de 2006, Materazzi foi sonho do Grêmio. O zagueiro italiano defendia a Inter de Milão e, em 2007, concedeu entrevista citando o clube como um dos que acompanhava do futebol brasileiro. A direção da época se animou, enviou uma camisa do clube para Materazzi, fez matéria no site oficial sobre ele e tentou aproximação. Em alta na Europa, ele nunca respondeu diretamente os contatos e se limitou a agradecer.
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O desejo, ou possibilidade por conta de nomes sugeridos por empresários, de ter jogadores renomados no clube é muito mais antigo. Três italianos, por exemplo, com passagem por seleção quase atuaram em Porto Alegre. Nenhum confirmou.
O caso mais conhecido de tentativa por um atleta renomado acabou em trauma e até hoje dói aos gremistas. Ronaldinho Gaúcho voltou ao Brasil e preferiu jogar no Flamengo.
Confira sete casos de jogadores renomados que tiveram chance de atuar no Grêmio, mas acabaram tendo outros destinos.
REFORÇOS DE PESO QUE QUASE ESTIVERAM NO GRÊMIO
Christian Vieri
Entre o fim de 2009 e o começo de 2010, Christian Vieri foi oferecido a uma série de clubes brasileiros, entre eles o Grêmio. O astro italiano de destaque na Inter de Milão e na seleção de lá já estava em fim de carreira. Não houve acordo pela desconfiança no clube de que Vieri teria mesmo intenção de disputar partidas em alto nível. E o Grêmio estava certo. Tanto que Vieri chegou a ser anunciado pelo Boavista, do Rio de Janeiro, mas jamais se apresentou para exames médicos. Na Itália, disse que iria se dedicar a jogar pôquer enquanto aguardava novas propostas, que nunca aconteceram.
Ronaldinho Gaúcho
Em 2011, Ronaldinho Gaúcho decidiu voltar ao futebol brasileiro. O Grêmio, de cara, abriu negociações com ele e seu irmão e empresário, Assis, buscando uma reconciliação. Depois de praticamente não gerar lucro na primeira vez que deixou o clube, em 2001, por ter assinado pré-contrato com PSG, o camisa 10 poderia 'voltar para casa' e receber todo carinho que abriu mão de ter no passado. O Tricolor chegou a confirmar a chegada dele duas vezes, fechou negócio com o agente, preparou uma grande festa para o desembarque - que seria de helicóptero no gramado do Olímpico - mas jamais conseguiu isso. Ronaldinho preferiu o Flamengo. O clube gaúcho guardou as festividades, até tentou novamente tê-lo, mas nunca mais com o mesmo empenho. Ele, até hoje, é odiado pela torcida.
Luca Toni
Para 2012, mais um centroavante italiano foi oferecido ao Grêmio. De saída da Juventus, Luca Toni teve o nome apresentado por empresários à direção gremista. Na época, o comando de futebol disse durante um treinamento que "os números eram absurdos", mas confirmou que o nome havia sido apresentado. Sites europeus especializados em mercado como Tuttosport e Insidefutbol afirmaram que o jogador considerava se transferir para o Tricolor por conta da valorização do futebol brasileiro, que havia repatriado Ronaldinho Gaúcho e Adriano recentemente. Jamais foi feita proposta oficial e Toni jogou a temporada no Al Nassr, do Emirados Árabes Unidos.
Didier Drogba
O presidente Fábio Koff havia acabado de ganhar a eleição gremista e teria pela frente o primeiro ano da Arena, 2013. Para elevar ainda mais a moral dos aficionados e consolidar a 'Nova Era' proposta com a moderna casa, o clube começou um projeto ousado para contar com Didier Drogba. O marfinense deixava o Chelsea e precisava estar em forma para a Copa Africana de Nações. O Tricolor enviou uma camisa do clube, conversou com interlocutores e empresários dele, montou uma apresentação sobre a história do Grêmio e ofereceu o projeto de tornar-se ídolo de uma apaixonada torcida. Drogba, de fato, considerou a possibilidade de atuar no Brasil. Mas o Shangai Sheshua, da China, atravessou a conversa e com uma proposta superior a R$ 3 milhões por mês barrou o sonho gremista.
Diego Lugano
Antes mesmo de pensar em Drogba, o Grêmio tinha um nome em mente para simbolizar a retomada do espírito vencedor do clube: Diego Lugano. Tanto que ainda em campanha para se tornar presidente do clube, Fábio Koff já havia conversado com o jogador e acertado as bases para contratação. Ele defendia, na ocasião, o PSG. Em coletiva para apresentar seu projeto de governo, Koff revelou ter um 'nome no cofre', um jogador que a torcida iria aprovar e já estava pré-contratado. Era o uruguaio. Porém, Koff não contava com a boa campanha de Vanderlei Luxemburgo no comando da equipe em 2012. Precisou renovar com Luxa, que de cara rejeitou Lugano e pediu a contratação de Cris, homem de sua confiança. Sem a anuência do treinador, o Tricolor desistiu do 'nome do cofre'.
Juan Roman Riquelme
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Marco Materazzi
Um ano depois de se envolver no conhecido lance da cabeçada de Zidane na final da Copa do Mundo de 2006, Materazzi foi sonho do Grêmio. O zagueiro italiano defendia a Inter de Milão e, em 2007, concedeu entrevista citando o clube como um dos que acompanhava do futebol brasileiro. A direção da época se animou, enviou uma camisa do clube para Materazzi, fez matéria no site oficial sobre ele e tentou aproximação. Em alta na Europa, ele nunca respondeu diretamente os contatos e se limitou a agradecer.
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