Não é fácil ser um time que se propõe a atacar. Roger montou o Grêmio para tomar a iniciativa do jogo, ter mais posse de bola e buscar espaços na defesa adversária. A missão torna-se mais complicada à medida que os rivais estudam movimentos e se estruturam para frear as investidas. É hora, então, de buscar alternativas.
A vida de Roger em 2016 tem se resumido a essa tarefa, com alguns intervalos para corrigir problemas defensivos. O Grêmio dava sinais, já no ano passado, de que precisava de um repertório mais amplo para envolver defesas.
Desde o início desta temporada, novos movimentos ofensivos têm aparecido para confundir as marcações. Nem sempre funcionam, alguns precisam de mais treinamento para dar certo, mas há o sinal positivo de que o treinador identificou o problema e agora se mexe para resolvê-lo.
A maior participação de Walace no ataque é uma dessas mudanças. Depender apenas dos quatro homens de frente para finalizar ou dar o último passe é perigoso. Contar com o apoio de quem vem de trás é essencial.
Na boa vitória de ontem sobre o Toluca, viu-se com destaque mais uma dessas alternativas: a infiltração dos laterais. O gol de Ramiro foi simbólico de um movimento coordenado. Roger encoraja seus laterais a entrar em diagonal, seja para se juntarem aos meias na região de criação, ou para chegarem até a área, como no caso do lance que decidiu o confronto com os mexicanos.
Só com a variação desses movimentos, combinada com eventuais momentos de brilho de seus talentos, o Grêmio conseguirá ser imprevisível ao atacar.
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