Roger Machado conversa com jogadores no CT Luiz Carvalho (Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação)
O presidente do Grêmio já revelou os adversários mais temidos na Libertadores e quer ver seu time longe deles, ao menos nas oitavas de final. Mas Roger Machado adota o discurso do bom treinador. O comandante tricolor refuta entrar na Arena às 21h45 desta terça-feira, contra o Toluca, com o regulamento embaixo do braço. Pelo princípio de que times em busca de títulos não podem escolher rivais, vai com força máxima e em busca da vitória diante dos mexicanos.
Até porque derrota ou empate à noite coloca o Tricolor entre os piores segundos colocados da primeira fase da competição continental. Como consequência, a equipe teria ainda mais dificuldade em decidir alguma disputa do mata-mata em casa, caso siga avançando. Roger não refuta nem mesmo a altitude, inimiga número um de boa parte dos clubes sul-americanos.
– O time que deseja ser campeão não pode escolher adversário. Altitude tem seu peso, tradicionais têm seu peso, time que vai bem gera dificuldade, mas acredito no meu time, no momento que a gente vive e que as vitórias cada vez mais consolidam. (Nas oitavas) Ficarão apenas adversários que se credenciaram. Será uma disputa equilibrada e temos que enfrentar todas as adversidades. Não vou escolher resultado para, hipoteticamente, facilitar o nosso caminho. É uma via perigosa – afirma o técnico do Grêmio.
Não vou escolher resultado para, hipoteticamente, facilitar o nosso caminho. É uma via perigosa
Roger Machado
Ainda que a Libertadores entre na última rodada da fase de grupos, o grau de competitividade impede que o Tricolor veja poucas equipes em suas projeções. Podem vir River Plate, São Paulo, Corinthians, Atlético-MG, Rosario Central, Atlético Nacional e até o próprio Toluca.
O duelo desta terça, contudo, tem um momento bem menos turbulento como pano de fundo em relação à última partida disputada pelo Grêmio na Libertadores. Na quarta-feira passada, uma derrota para a LDU na altitude de Quito tornaria o embate com os mexicanos decisivo pela classificação. A situação criada pela vitória por 3 a 2 no Equador alivia a tensão no treinador.
– Um jogo na altitude, tendo ele como parâmetro quase decisivo, é tenso. Agora, depois de uma classificação, enfrentar um jogo que dá condição especial ou melhor, diante das circunstâncias, é mais tranquilo. Há outro objetivo, não que seja menor, mas o primeiro já foi alcançado. Entrando mais leve, a tendência é fazer melhor – observa.
Em meio a uma maratona de jogos, o Grêmio descansará pouco menos de 48 horas até o próximo desafio. Na quinta-feira, já viaja a Caxias do Sul para enfrentar o Juventude na partida de ida das semifinais do Gauchão. Do domingo, ocorre a volta, na Arena.
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Até porque derrota ou empate à noite coloca o Tricolor entre os piores segundos colocados da primeira fase da competição continental. Como consequência, a equipe teria ainda mais dificuldade em decidir alguma disputa do mata-mata em casa, caso siga avançando. Roger não refuta nem mesmo a altitude, inimiga número um de boa parte dos clubes sul-americanos.
– O time que deseja ser campeão não pode escolher adversário. Altitude tem seu peso, tradicionais têm seu peso, time que vai bem gera dificuldade, mas acredito no meu time, no momento que a gente vive e que as vitórias cada vez mais consolidam. (Nas oitavas) Ficarão apenas adversários que se credenciaram. Será uma disputa equilibrada e temos que enfrentar todas as adversidades. Não vou escolher resultado para, hipoteticamente, facilitar o nosso caminho. É uma via perigosa – afirma o técnico do Grêmio.
Não vou escolher resultado para, hipoteticamente, facilitar o nosso caminho. É uma via perigosa
Roger Machado
Ainda que a Libertadores entre na última rodada da fase de grupos, o grau de competitividade impede que o Tricolor veja poucas equipes em suas projeções. Podem vir River Plate, São Paulo, Corinthians, Atlético-MG, Rosario Central, Atlético Nacional e até o próprio Toluca.
O duelo desta terça, contudo, tem um momento bem menos turbulento como pano de fundo em relação à última partida disputada pelo Grêmio na Libertadores. Na quarta-feira passada, uma derrota para a LDU na altitude de Quito tornaria o embate com os mexicanos decisivo pela classificação. A situação criada pela vitória por 3 a 2 no Equador alivia a tensão no treinador.
– Um jogo na altitude, tendo ele como parâmetro quase decisivo, é tenso. Agora, depois de uma classificação, enfrentar um jogo que dá condição especial ou melhor, diante das circunstâncias, é mais tranquilo. Há outro objetivo, não que seja menor, mas o primeiro já foi alcançado. Entrando mais leve, a tendência é fazer melhor – observa.
Em meio a uma maratona de jogos, o Grêmio descansará pouco menos de 48 horas até o próximo desafio. Na quinta-feira, já viaja a Caxias do Sul para enfrentar o Juventude na partida de ida das semifinais do Gauchão. Do domingo, ocorre a volta, na Arena.
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