Foto: Manoel Petry
Não me apego ao discurso da Imortalidade. Também não me oponho, pois reconheço que é a definição perfeita para vários momentos da gloriosa história do Grêmio. Contudo, busco manter a razão acima da emoção e a realidade acima da fantasia, se é que isso seja possível quando se trata de uma paixão.
Apoio o Grêmio incondicionalmente, mas procuro razões que me façam confiar na equipe, acreditar que realmente ganhar é possível, indo além do desejo típico de um torcedor fanático. E é assim que eu busco entender jogo após jogo, seja em qualquer competição que o Grêmio dispute.
Foi assim que me mantive mesmo em momentos de oscilações da equipe. Fazendo as críticas que julguei necessárias para cada caso, mas sempre lembrando que técnico e jogadores tinham crédito o suficiente para merecer o nosso respeito como torcedores, sempre baseado nos resultados até improváveis que o grupo conquistou no último ano. Confiei que iriam corresponder quando necessário, e continuo confiando que irão melhorar ainda mais, seja em curto, médio ou longo prazo.
Ontem, toda confiança se justificou em campo. Resultado simbólico de superação, fundamental para que o próprio grupo também confie que são capazes de vestir a camisa Tricolor e recolocar o Grêmio no caminho das conquistas. Souberam criar oportunidades e aproveitá-las, se impondo e buscando o resultado. Empatar não era ruim, mas ganhar foi muito melhor.
Todo ano tem brasileiro temendo a altitude e azarado caindo no famoso Grupo da Morte, e não é qualquer um que consegue superar tais dificuldades. Como o Grêmio não é qualquer um, na mesma partida passou por cima dos dois problemas.
E não há nada de místico em "não ser qualquer um". Para nós, gremistas, é evidente que o Grêmio é único no mundo e nada se compara a ele, mas aos olhos do esporte, é mais um time entre tantos outros. As dificuldades recém citadas foram superadas não pela Imortalidade e nem nada de sobrenatural, mas sim pelo preparo. Pois os profissionais do Grêmio, nos mais diversos setores, trataram a partida com a devida importância que ela merecia, razão com que fez que obtivessem sucesso. Me parece não haver segredo nisso, e é justamente por ver a seriedade com que o clube vem sido tratado, desde a gestão até o treinamento, seguirei confiando.
Acredito que vamos ganhar do Toluca, acredito que podemos competir com qualquer clube no mata-mata, e acredito que o Grêmio tem tudo o que é necessário para voltar a ser protagonista.
E, quando finalmente for, a razão nos dará licença sendo substituída pela paixão por algum tempo. Nós merecemos isso, e quem nos representa em campo também. E como o ditado diz: Juntos somos mais fortes!
Saudações Tricolores!
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Foi assim que me mantive mesmo em momentos de oscilações da equipe. Fazendo as críticas que julguei necessárias para cada caso, mas sempre lembrando que técnico e jogadores tinham crédito o suficiente para merecer o nosso respeito como torcedores, sempre baseado nos resultados até improváveis que o grupo conquistou no último ano. Confiei que iriam corresponder quando necessário, e continuo confiando que irão melhorar ainda mais, seja em curto, médio ou longo prazo.
Ontem, toda confiança se justificou em campo. Resultado simbólico de superação, fundamental para que o próprio grupo também confie que são capazes de vestir a camisa Tricolor e recolocar o Grêmio no caminho das conquistas. Souberam criar oportunidades e aproveitá-las, se impondo e buscando o resultado. Empatar não era ruim, mas ganhar foi muito melhor.
Todo ano tem brasileiro temendo a altitude e azarado caindo no famoso Grupo da Morte, e não é qualquer um que consegue superar tais dificuldades. Como o Grêmio não é qualquer um, na mesma partida passou por cima dos dois problemas.
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Acredito que vamos ganhar do Toluca, acredito que podemos competir com qualquer clube no mata-mata, e acredito que o Grêmio tem tudo o que é necessário para voltar a ser protagonista.
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