Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
Que vitória! Que resultado! Que jogo! E tudo com a cara do Grêmio, com sofrimento até o fim! Uma partida histórica do Grêmio superando vários obstáculos e conquistando a classificação. No grupo da morte, o Grêmio está lá, entre os melhores da América com uma rodada de antecedência! Mas há alguns itens que vale a pena salientar, pois foram espetaculares na partida em Quito. E que partida, hein, Imortais?!
Planejamento – O Grêmio acertou em antecipar sua ida para Quito. A estratégia se mostrou eficiente, pois os jogadores acertaram o tempo de bola e conseguiram se adaptar à altitude, mantendo a intensidade na marcação durante o jogo inteiro.
Preparação física do Grêmio – para correr um jogo inteiro, a preparação física tem que ser muito boa. Para correr um jogo inteiro na altitude, a preparação tem que ser espetacular. Muito do resultado em Quito se deve a excelente estratégia de preparação física montada pelo Grêmio e pela sua Comissão técnica.
Estratégia de jogo – o Grêmio marcou com eficiência, correu com intensidade e foi cirúrgico no ataque! Foi um jogo muito semelhante aos melhores jogos de 2015. Parece que o Grêmio está resgatando no momento certo as atuações memoráveis que encantaram o Brasil na temporada passada.
Bobô e Douglas – contestados em alguns momentos, mas sempre com credibilidade junto ao treinador. No momento decisivo, fizeram a diferença! Usaram sua experiência para contribuir com o resultado e para correr muito enquanto estiveram em campo. Méritos para Roger, que os manteve no time mesmo com críticas da imprensa e da torcida.
Walace – o que dizer deste fenômeno? Marca com intensidade, toca na bola com categoria, posiciona-se como um volante experiente e ainda marca um golaço no ângulo como se fosse um meio-campo ofensivo. O Grêmio com Walace ganha em qualidade no passe, em saída de jogo, em domínio do meio-campo, em movimentações ofensivas... Walace é o volante “europeu” que está surgindo na Arena. E vai dar muitas alegrias ao Grêmio!
A volta da “camisa” – o Grêmio sempre foi um time respeitado. Sua camisa tricolor sempre impôs cuidados ao adversário, principalmente quando se refere a maior competição da América, a Libertadores. Seus títulos, suas participações e jogos memoráveis tornaram o Grêmio uma equipe tradicional na competição e o simples fato de jogar contra o tricolor já provocava no adversário um certo receio. A partida contra a LDU resgatou um pouco do Grêmio vencedor, “copeiro” e guerreiro de outros tempos. Foi uma partida com a “cara” do Grêmio! Vontade, raça, concentração, foco no resultado, defesa eficiente e ataque “matador.” A camiseta tricolor voltou a brilhar nos campos da América!
Gigantes como a grandeza do Grêmio! Tradição e “camisa” não se constroem em 10 anos!
E que venham as oitavas, pois o Grêmio já está lá!
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Estratégia de jogo – o Grêmio marcou com eficiência, correu com intensidade e foi cirúrgico no ataque! Foi um jogo muito semelhante aos melhores jogos de 2015. Parece que o Grêmio está resgatando no momento certo as atuações memoráveis que encantaram o Brasil na temporada passada.
Bobô e Douglas – contestados em alguns momentos, mas sempre com credibilidade junto ao treinador. No momento decisivo, fizeram a diferença! Usaram sua experiência para contribuir com o resultado e para correr muito enquanto estiveram em campo. Méritos para Roger, que os manteve no time mesmo com críticas da imprensa e da torcida.
Walace – o que dizer deste fenômeno? Marca com intensidade, toca na bola com categoria, posiciona-se como um volante experiente e ainda marca um golaço no ângulo como se fosse um meio-campo ofensivo. O Grêmio com Walace ganha em qualidade no passe, em saída de jogo, em domínio do meio-campo, em movimentações ofensivas... Walace é o volante “europeu” que está surgindo na Arena. E vai dar muitas alegrias ao Grêmio!
A volta da “camisa” – o Grêmio sempre foi um time respeitado. Sua camisa tricolor sempre impôs cuidados ao adversário, principalmente quando se refere a maior competição da América, a Libertadores. Seus títulos, suas participações e jogos memoráveis tornaram o Grêmio uma equipe tradicional na competição e o simples fato de jogar contra o tricolor já provocava no adversário um certo receio. A partida contra a LDU resgatou um pouco do Grêmio vencedor, “copeiro” e guerreiro de outros tempos. Foi uma partida com a “cara” do Grêmio! Vontade, raça, concentração, foco no resultado, defesa eficiente e ataque “matador.” A camiseta tricolor voltou a brilhar nos campos da América!
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