Grêmio treina na altitude de Quito para enfrentar a LDU (Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA)
Quando falamos em Libertadores da América, lembramos dos grandes confrontos com os argentinos, da “catimba”, dos jogos difíceis fora de casa, dos “caldeirões” e da tradição e importância desta competição para as equipes da América do Sul. Mas não há como não lembrar dos jogos na altitude e das dificuldades que as equipes visitantes encontram quando jogam em Quito (no Equador) ou La Paz (na Bolívia). Mas, afinal, o que acontece na altitude?
Na altitude, a pressão no ar é muito menor. É como você respirasse e não conseguisse absorver o oxigênio necessário para realizar suas atividades. Como menos oxigênio é absorvido, o corpo tende a aumentar a frequência da respiração, buscando o oxigênio que está faltando. Ou seja, para pessoas acostumadas ao nível do mar, a altitude provoca uma sensação maior de cansaço e fadiga devido à diminuição do oxigênio no sangue. A falta de ar é um sintoma muito comum, mas grandes altitudes (acima de 3400 metros) podem provocar até edema pulmonar, o que pode levar à morte.
Quando falamos em práticas esportivas e competições na altitude, todo cuidado é pouco. O oxigênio tem papel fundamental na renovação da energia muscular e no rendimento do atleta durante a competição. Se a disponibilidade de oxigênio é menor, a renovação da energia nos músculos também é menor e o rendimento do atleta fica comprometido. Dessa forma, o cansaço chega mais rápido. Quando o Grêmio jogou no México, por exemplo, além da altitude, havia a poluição do ar, o que dificultou ainda mais o rendimento dos atletas gremistas. Jogar na altitude é um teste para qualquer preparador físico e para o condicionamento dos atletas.
A maioria dos clubes de futebol chega poucas horas antes da partida para não sentir tanto o efeito da altitude. O Grêmio preferiu chegar 6 dias antes da disputa e hidratar muito bem seus jogadores, pois o simples fato de respirar com maior frequência já desidrata. É certo que o rendimento dos atletas será menor e que há uma diferença na resposta à altitude de cada um dos jogadores. Cada atleta pode sente a altitude de maneiras diferentes, e outros podem nem sentir os seus efeitos. Só o que nos resta é aguardar a quarta-feira e torcer por um grande jogo do Imortal contra a LDU e contra os 2600 metros de altitude da capital equatoriana.
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Na altitude, a pressão no ar é muito menor. É como você respirasse e não conseguisse absorver o oxigênio necessário para realizar suas atividades. Como menos oxigênio é absorvido, o corpo tende a aumentar a frequência da respiração, buscando o oxigênio que está faltando. Ou seja, para pessoas acostumadas ao nível do mar, a altitude provoca uma sensação maior de cansaço e fadiga devido à diminuição do oxigênio no sangue. A falta de ar é um sintoma muito comum, mas grandes altitudes (acima de 3400 metros) podem provocar até edema pulmonar, o que pode levar à morte.
Quando falamos em práticas esportivas e competições na altitude, todo cuidado é pouco. O oxigênio tem papel fundamental na renovação da energia muscular e no rendimento do atleta durante a competição. Se a disponibilidade de oxigênio é menor, a renovação da energia nos músculos também é menor e o rendimento do atleta fica comprometido. Dessa forma, o cansaço chega mais rápido. Quando o Grêmio jogou no México, por exemplo, além da altitude, havia a poluição do ar, o que dificultou ainda mais o rendimento dos atletas gremistas. Jogar na altitude é um teste para qualquer preparador físico e para o condicionamento dos atletas.
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