Foto: JUAN MABROMATA / AFP
O Grêmio renasceu no Nuevo Gasómetro. Caminhava firme para o buraco na Libertadores e viu descortinar-se um novo horizonte. Depende de si para avançar e, de lambuja, ganhou 25 dias para colocar a casa em ordem.
Roger tem longa lista de tarefas até o jogo com a LDU. O 1 a 1 com o San Lorenzo mostrou que é necessário mais do que reapertar parafusos em um time que funcionou a pleno em 2015. Chegou a hora de o técnico mexer em peças e até na mecânica da equipe.
Alguns jogadores entregam menos do que o nome promete. Douglas, por exemplo, começa a jogar sob a sombra cada vez maior de Lincoln. Giuliano precisa de atenção especial. Talvez seja o jogador mais útil no atual esquema de Roger. Se continuar atuando sem as melhores condições, vira um jogador comum.
Há tempo de sobra para Roger encontrar soluções. O jogo em Quito, como foi o de Buenos Aires, será outra final. E contar com a sorte é uma temeridade. Nem sempre ela está do seu lado. E quase nunca aparece quando se está a 2,8 mil metros de altitude.
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