Foto: Guaracy Andrade / Agencia RBS
ZH apresenta histórias de jogadores que disputaram um dos três clássicos de 1995 em que Abel Braga dirigiu o Inter e Felipão comandou o Grêmio. O último da série é Caíco, ex-meia da equipe de Abel Braga.
O que o ex-meia Caíco lembra de seus Gre-Nais em que foi dirigido por Abel Braga contra Felipão é muito pouco. À época, no segundo semestre de 1995, mal se fixava no time por conta de convocações a seleções de base. Por isso, não participou do primeiro clássico decisivo do Gauchão daquele ano e só entrou na final ao substituir Zé Alcino. Mas foi nota alta no Gre-Nal do Brasileirão do mesmo ano. Em todos, Caíco lembra do comando de Abel, já na terceira passagem pelo clube.
— Ele já usava a frase de partir para cima, de colocar o time na ofensiva, sempre em busca do gol. A gente tinha essa ideia bem clara — e era preciso agir assim mesmo — comenta Caíco, 40 anos, hoje fazendo avaliações de jogadores para o Inter.
A filosofia de Abel nos meados dos anos 1990 nasceu em reação à superioridade do Grêmio, que se encaminhava para conquistar a Libertadores com um time azeitado por Luiz Felipe.
— O Inter sofria com as trocas de formação e de técnicos. Isso era era fatal quando comparado com o adversário. Ainda assim, em clássicos, a situação se equilibrava.
Prova disso é que, no início de 1996, com Abel dispensado, o Inter apareceu com Pedro Rocha.
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O que o ex-meia Caíco lembra de seus Gre-Nais em que foi dirigido por Abel Braga contra Felipão é muito pouco. À época, no segundo semestre de 1995, mal se fixava no time por conta de convocações a seleções de base. Por isso, não participou do primeiro clássico decisivo do Gauchão daquele ano e só entrou na final ao substituir Zé Alcino. Mas foi nota alta no Gre-Nal do Brasileirão do mesmo ano. Em todos, Caíco lembra do comando de Abel, já na terceira passagem pelo clube.
— Ele já usava a frase de partir para cima, de colocar o time na ofensiva, sempre em busca do gol. A gente tinha essa ideia bem clara — e era preciso agir assim mesmo — comenta Caíco, 40 anos, hoje fazendo avaliações de jogadores para o Inter.
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