O Flamengo não pode atuar no Maracanã por causa dos Jogos Olímpicos
Com mais um novo conflito envolvendo um de seus filiados, os membros da Primeira Liga se reúnem na tarde desta terça-feira, no Rio de Janeiro, para discutir os próximos passos da entidade. Na pauta, estará a decisão recente da CBF de proibir o Flamengo de escolher Brasília como a sua sede no Brasileiro, em medida atribuída pelo clube a um complô da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro).
Conforme apurado pela reportagem do ESPN.com.br, é aguardada uma resposta dura ao fim do encontro.
Entre os defensores da postura, está o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-PR, Mario Celso Petraglia.
Ele chegou a sugerir informalmente que, diante da recusa inicial da CBF em aceitar o Fla em Brasília, o rubro-negro carioca passasse a mandar as suas partidas na Arena da Baixada, em Curitiba.
Perguntado sobre o assunto, o mandatário atleticano Luiz Salim Emed sorriu e preferiu não se manifestar.
Mesmo se tratando de uma briga particular do Flamengo, é consenso entre a maior parte dos filiados da Primeira Liga que a proibição da CBF vem na esteira de pressão da Ferj ainda decorrente da entrada da competição em 2016. Eles cogitam pôr em prática o código firmado em encontros anteriores para se colocarem atrás do Fla em mais uma confusão.
O Fluminense é outro interessado direto na controvérsia e também mantém conversas sobre uma possível ida para Brasília no Nacional.
12 clubes participam da edição de estreia do campeonato a ser disputado até 31 de março: América-MG, Atlético-MG, Atlético-PR, Avaí, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, Figueirense, Flamengo e Fluminense.
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