Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
É estranha a relação da torcida do Grêmio com Luan. A lógica indica que ele deveria ter cadeira cativa nos braços da torcida. Afinal, veio das categorias de base e talvez seja a maior reserva técnica do time. Acrescente-se a isso o fato de ter fechado 2015 em alta, nas duas principais seleções do Brasileirão, a da CBF e a da revista Placar.
Só que, em vez de afago, boa parte dos gremista conserva certo ranço com o atacante. As pipocas jogadas em seu carro nesta sexta-feira, quando chegava para o treino, compõem apenas um capítulo dessa convivência tormentosa.
O protesto, além de ser totalmente fora de hora e inexplicável, foi de injustiça atroz. Luan sempre mostrou disposição em campo, sempre entregou-se no limite. Taxá-lo de pipoqueiro é um equívoco grave. torcida confunde sua frieza com displicência.
Os gremistas, pelo DNA do clube, gostam de jogadores mais sanguíneos, que rilham os dentes para dar bom dia e saem de campo esfolados – mesmo que isso não tenha significado acréscimo de qualidade ao time. Luan é de outra linhagem. Gosta do futebol bem jogado e da bola limpa. O que não significa que fuja dos lances mais duros.
A torcida do Grêmio – ou boa parte dela – precisa rever seu conceito urgente. Jogador que dá soco no adversário ou mostra irritação em entrevista não resolverá os problemas do time – e eles são vários neste momento. Quem pode descortinar novos caminhos e aliviar a tensão é quem que sabe o que fazer com a bola. E Luan é dessa turma.
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