Não dá para desconhecer o desencaixe por que passa o time do Grêmio na virada de fevereiro para março de 2016. O formato bem-sucedido do Brasileirão do ano passado está mantido, um acerto de Roger Machado. Houve momentos encantadores daquele time em 2015, como a vitória de 2x0 no Mineirão sobre o Atlético MG e a goleada sobre o Inter na Arena. A reposição de peças na defesa não foi boa ao final da temporada. Douglas e Giuliano, por razões diferentes, estão muito abaixo de suas performances de três meses atrás. Luan, o improvisador, oscila no Gauchão e estreou mal na Libertadores. Nada que questione sua titularidade indiscutível, mas ainda assim preocupante. Sem Luan a pleno, o Grêmio é só metade.
Tenho confiança de que o treinador gremista conseguirá reverter o quadro e apresentar algo muito próximo do que se viu em 2015 já na quarta-feira que vem contra a LDU. Os treinos são importantes no processo, menos do que uma boa conversa franca e um estudo minucioso do adversário que venceu na primeira rodada jogando com seu reforço da Natureza, a altitude. Os equatorianos virão trancados, um ponto será ouro em Porto Alegre. Para o Grêmio, perder o jogo ou dois pontos seria o início do fim do sonho da Libertadores, uma vez que obrigaria o time gaúcho a vencer as outras duas em casa e pelo menos uma das partidas que jogará fora do Brasil. Pressão na potência máxima.
Se houver Bolãnos, melhor. Caso contrário, a solução será fechar uma unidade monolítica para contar só com as próprias forças, já que ninguém sabe com que espírito os desconfiados gremistas irão a campo daqui a menos de uma semana. Corrigir a bola aérea defensiva e impedir o adversário de jogar pelas laterais que andam vazando são medidas intransferíveis, bem como reencontrar a efetividade ofensiva momentaneamente perdida por aí. Caso o atacante equatoriano possa atuar, abre-se uma encarniçada disputa entre Douglas e Everton. Um dos dois sai para o ingresso de Bolãnos que, na estreia, talvez comece no banco de reservas.
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Tenho confiança de que o treinador gremista conseguirá reverter o quadro e apresentar algo muito próximo do que se viu em 2015 já na quarta-feira que vem contra a LDU. Os treinos são importantes no processo, menos do que uma boa conversa franca e um estudo minucioso do adversário que venceu na primeira rodada jogando com seu reforço da Natureza, a altitude. Os equatorianos virão trancados, um ponto será ouro em Porto Alegre. Para o Grêmio, perder o jogo ou dois pontos seria o início do fim do sonho da Libertadores, uma vez que obrigaria o time gaúcho a vencer as outras duas em casa e pelo menos uma das partidas que jogará fora do Brasil. Pressão na potência máxima.
Se houver Bolãnos, melhor. Caso contrário, a solução será fechar uma unidade monolítica para contar só com as próprias forças, já que ninguém sabe com que espírito os desconfiados gremistas irão a campo daqui a menos de uma semana. Corrigir a bola aérea defensiva e impedir o adversário de jogar pelas laterais que andam vazando são medidas intransferíveis, bem como reencontrar a efetividade ofensiva momentaneamente perdida por aí. Caso o atacante equatoriano possa atuar, abre-se uma encarniçada disputa entre Douglas e Everton. Um dos dois sai para o ingresso de Bolãnos que, na estreia, talvez comece no banco de reservas.
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