José Augusto Barros: "2016, a reprise"


Fonte: Diário Gaúcho

José Augusto Barros: 2016, a reprise
Foto: André Ávila / Agência RBS

Parecia uma repetição de 2015. Sábado, na Arena, o Grêmio fez exatamente como no ano passado: pressionou o Danubio, teve posse de bola, mas seguiu com as mesmas dificuldades de criar situações de gol, um dos problemas do time de Felipão e, depois, de Roger. O empate acabou ficando de lado, até pode ser considerado um resultado normal, por ser estreia da temporada. Afora isso, a entrada lamentável de Marcelo Oliveira no uruguaio foi o destaque negativo do amistoso.

Mas a repetição deste problema, e de outros, é que devem ser olhadas com mais atenção pela direção e pelo técnico Roger. Claro que foi um golaço do menino Everton, em uma baita arrancada, que partiu do campo do Grêmio, e teve uma conclusão primorosa. Mas a torcida tricolor merece mais, está cansada de promessas. Há necessidade de reforços e pelo assunto do momento, a possibilidade, ainda que um pouco improvável, da vinda de Robinho.

No Grêmio, Robinho seria rei

Ouvi comparações com a contratação de Kleber Gladiador, em 2011. Acredito que a analogia seja feita somente por conta do retorno de marketing que Kleber gerou e não pelo futebol ou pela biografia. E nem entro na questão técnica, por não haver comparação.

No atual nível do Grêmio, Robinho é rei, sobra. É reforço inquestionável para o Tricolor, que precisa mesclar a boa base de jovens e revelações com jogadores experientes e estrelas, receita história para formar um time vencedor.

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