Passaporte Gre-Nal: base "gaúcha" no Peñarol da Libertadores

Além de líder dentro de campo, Forlán é utilizado pelo marketing do Peñarol
Foto: Divulgação / Peñarol

O Peñarol chega à Libertadores como vice-campeão uruguaio e sem um favoritismo que já foi natural décadas atrás. Finalista em 2011, o time amarelo e preto aposta em uma base que tem um pouco de azul e vermelho. São quatro jogadores que já passaram pela dupla Gre-Nal no elenco.

O principal deles é Diego Forlán. Melhor jogador da Copa do Mundo de 2010 e de passagem discreta pelo Inter entre 2012 e 2013, foi contratado no ano passado para jogar profissionalmente pela primeira vez em seu país natal. É o camisa 10 e grande ídolo da torcida. Além do desempenho em campo, que já não é mais o mesmo dos tempos do Atlético de Madrid, Forlán tem uma participação importante em ações de marketing do clube. Ele, por exemplo, é o sócio 40 mil do Peñarol.

O outro jogador que foi contratado em definitivo pelos uruguaios é o volante Nico Freitas, que jogou em 2015 no Inter por indicação de Diego Aguirre. O volante pertencia, antes de ser comprado pelo Peñarol, ao Montevideo Wanderers — jogou no Beira-Rio por empréstimo.

Dois jogadores que ainda pertencem à dupla Gre-Nal estão emprestado aos carboneros: o meia Carlos Martín Luque. O velocista, que nunca se firmou no Inter, está cedido até a metade do ano. A última aquisição do Peñarol é o meia Maxi Rodríguez, ainda vinculado ao Grêmio. Contratado pelo Tricolor em 2013, já vai para o seu terceiro empréstimo. Antes, já passou por Vasco e Universidad de Chile.

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