Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Sob vaias e insultos desde a saída do Mineirão, Luiz Felipe e os jogadores da Seleção seguiram atordoados em silêncio pela primeira vez na Copa, sem pagode, no ônibus da delegação até o hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte. Um lanche rápido e a delegação viajou para o Rio na noite da terça-feira de 8 de julho, quase ao fim do dia mais assombroso nos 100 anos da Seleção Brasileira.
Só na Granja Comary foi servido o jantar com massa e pizza, sob a tensão do fracasso. Pesava demais a tristeza pelos 7 a 1 da Alemanha engolidos seis horas atrás sem uma explicação que justificasse o ar nonsense.
Luiz Felipe, o chefe, era um dos mais perplexos, embora já tivesse elaborado sua defesa pública na coletiva no Mineirão.
Precisava acreditar no que ele próprio recém havia dito diante da imprensa mundial: aquele 7 a 1, apesar de "catastrófico, feio, horrível", enfim, "o pior dia da minha vida", como disse, nada apagaria o seu penta e a carreira de títulos.
Das cadeiras do Mineirão, o ex-volante Galeano, hoje supervisor de futebol aos 42 anos e um dos amigos mais próximos de Felipão, tão íntimos que as famílias se visitam em São Paulo, assistiu com agonia ao desastre do parceiro impotente à beira do gramado. A cada gol alemão observava Felipão e via nele o técnico com quem conquistara a Libertadores de 1999 e trabalhara por três anos no Palmeiras.
— Não acreditei naquela derrota. Havia falado com Felipão um dia antes no hotel, tudo corria bem e, de repente, o time ruiu. Senti uma vontade imensa de ligar para ele na hora — disse Galeano.
Na ressaca, celular desligado e apoio dos amigos
No dia seguinte ao vexame, Felipão surpreendeu ao reaparecer em coletiva na Granja. Estava ladeado pela comissão técnica e a equipe de apoio, fisicultores e assistentes, 15 pessoas ao todo.
Como não cabiam todos à mesa em púlpito, providenciaram cadeiras laterais aos assistentes. Haviam de demonstrar força, e Felipão discorreu por 49 minutos com dados técnicos em resposta à acusação de falta de treinos.
Tinha o ar cansado, olhar vazio e olheiras de quem não havia dormido. Foi quando admitiu o resultado "desgraçado, trágico", falou em "fiasco, apagão, acaso e tsunami", mas tratou a derrota como "atípica", nunca por atraso do futebol brasileiro.
Galeano só conseguiu contato na quinta-feira porque Luiz Felipe desligou o celular nos dois dias seguintes. Encontrou o técnico em meio à preparação ao jogo de sábado, pelo terceiro lugar, e nem falaram sobre isso. Felipão dava sinais de abatido.
— O que podia dizer? Que a derrota não anula o que havia feito pelo futebol. Mas, ele, o comandante, sabia que devia assumir a culpa pelo grupo — contou o ex-volante.
Também Ivo Wortmann, hoje na equipe de Felipão, foi solidário de primeira hora. Como o ex-atacante Fernando Diniz, Candinho, Rubens Minelli, Arce, Paulo Roberto Falcão e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Um dos telefonemas mais comoventes partiu do padre Pedro Bauer, conhecido da época de Felipão no Criciúma, em 1991, e que o visitava em São Paulo nos tempos do Palmeiras.
Àquela altura, o chimarrão do cozinheiro Jaime Maciel, gaúcho de Santiago, talvez tenha sido um raro prazer de Felipão nos dias cinzentos causados pelo furacão alemão.
Psicóloga condena a "execração"
A psicóloga Regina Brandão conviveu nos corredores da Granja Comary as horas mais difíceis da Seleção. Não era contratada da CBF. Estava lá por conta da relação profissional com Luiz Felipe.
Além da visita ao grupo antes da Copa, por mais duas vezes ela atendeu ao chamado do técnico e socorreu os jogadores nos momentos extremos após a choradeira diante do Chile e a tensão pela perda de Neymar contra a Colômbia.
Entre a terça-feira dos 7 a 1 e o último jogo da Seleção, no sábado seguinte, contra a Holanda, Regina não apareceu na Granja.
Nunca mais viu Felipão e os jogadores. De fora, horrorizou-se com o que considerou "execração" do técnico. Acusou a torcida e a imprensa.
Felipão não a procurou após a Copa. Poderia ter desabafado — e Regina saiu em férias logo depois.
— Vi muita crueldade. Ele (Luiz Felipe) saiu do Olimpo para o limbo, achacado pelas pessoas. Foi uma goleada aterradora? Foi.
Mas e o passado, a carreira, os títulos dele com a Seleção — questionou a psicóloga.
Também Regina se sentiu chamuscada pela derrocada. Felipão concedeu-lhe espaço para trabalhar, não tanto quanto devia, e ela conviveu os últimos dias com parcela da culpa geral.
Uma lista de razões para convencer Felipão
Fábio Koff ligou para se solidarizar com Luiz Felipe logo após o final da Copa. Duas semanas depois, voltou a procurar o técnico, desta vez com um convite do retorno ao Grêmio. Usou como argumento a frase definitiva:
— Felipe, só o Grêmio pode te dar carinho nessa hora difícil.
Foi um grande passo ao convencimento, mas não tudo. O delegado aposentado Ben Hur Marchiori enchia a caixa de e-mails do amigo Felipão durante o período da Copa.
Acionado por Koff, incorporou-se à campanha pela contratação, mesmo sendo a pessoa mais informada sobre a decisão irredutível do técnico de permanecer em casa até o final do ano, à espera do nascimento do neto em novembro, em Portugal. Estava combinado com a mulher, Olga, e os filhos Leonardo, o futuro pai, e Fabrício.
Na segunda-feira à tarde, dia 28, cansado do assédio de Ben Hur, Felipão o desafiou por e-mail. "Me diga uma razão para voltar?".
O delegado enumerou quatro:
1) é o seu clube do coração 2) o presidente (Koff) é amigo e admirador 3) no Grêmio estaria cercado por amigos, como nos bons tempos e 4) teria a oportunidade de conquistar sua quarta Copa do Brasil — ao que Felipão devolveu: "Então não vai dar, eu já tenho quatro títulos da Copa (Criciúma em 1991; Grêmio em 1994; e Palmeiras em 1998 e 2012)".
Contrato no guardanapo e carinho confirmado
Foi em um guardanapo de papel de um restaurante no bairro Perdizes, onde Felipão mora em São Paulo, que o contrato foi rabiscado apenas com o valor do salário, cerca de R$ 300 mil mensais. A chegada a Porto Alegre e a recepção de mais de 7 mil torcedores na Arena confirmaram o carinho que ele disse que veio buscar em Porto Alegre.
Foi na coletiva da Arena que o técnico citou a solidariedade de Minelli.
Felipão já o havia levado para dar palestra na Seleção antes do amistoso contra o Panamá. Depois, com o desastre, Minelli procurou Luiz Felipe e lembrou os 8 a 2 que havia sofrido diante da Ponte Preta quando treinava a Ferroviária nos anos 1960.
— Não há o que se possa fazer. A não ser seguir a vida.
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Só na Granja Comary foi servido o jantar com massa e pizza, sob a tensão do fracasso. Pesava demais a tristeza pelos 7 a 1 da Alemanha engolidos seis horas atrás sem uma explicação que justificasse o ar nonsense.
Luiz Felipe, o chefe, era um dos mais perplexos, embora já tivesse elaborado sua defesa pública na coletiva no Mineirão.
Precisava acreditar no que ele próprio recém havia dito diante da imprensa mundial: aquele 7 a 1, apesar de "catastrófico, feio, horrível", enfim, "o pior dia da minha vida", como disse, nada apagaria o seu penta e a carreira de títulos.
Das cadeiras do Mineirão, o ex-volante Galeano, hoje supervisor de futebol aos 42 anos e um dos amigos mais próximos de Felipão, tão íntimos que as famílias se visitam em São Paulo, assistiu com agonia ao desastre do parceiro impotente à beira do gramado. A cada gol alemão observava Felipão e via nele o técnico com quem conquistara a Libertadores de 1999 e trabalhara por três anos no Palmeiras.
— Não acreditei naquela derrota. Havia falado com Felipão um dia antes no hotel, tudo corria bem e, de repente, o time ruiu. Senti uma vontade imensa de ligar para ele na hora — disse Galeano.
Na ressaca, celular desligado e apoio dos amigos
No dia seguinte ao vexame, Felipão surpreendeu ao reaparecer em coletiva na Granja. Estava ladeado pela comissão técnica e a equipe de apoio, fisicultores e assistentes, 15 pessoas ao todo.
Como não cabiam todos à mesa em púlpito, providenciaram cadeiras laterais aos assistentes. Haviam de demonstrar força, e Felipão discorreu por 49 minutos com dados técnicos em resposta à acusação de falta de treinos.
Tinha o ar cansado, olhar vazio e olheiras de quem não havia dormido. Foi quando admitiu o resultado "desgraçado, trágico", falou em "fiasco, apagão, acaso e tsunami", mas tratou a derrota como "atípica", nunca por atraso do futebol brasileiro.
Galeano só conseguiu contato na quinta-feira porque Luiz Felipe desligou o celular nos dois dias seguintes. Encontrou o técnico em meio à preparação ao jogo de sábado, pelo terceiro lugar, e nem falaram sobre isso. Felipão dava sinais de abatido.
— O que podia dizer? Que a derrota não anula o que havia feito pelo futebol. Mas, ele, o comandante, sabia que devia assumir a culpa pelo grupo — contou o ex-volante.
Também Ivo Wortmann, hoje na equipe de Felipão, foi solidário de primeira hora. Como o ex-atacante Fernando Diniz, Candinho, Rubens Minelli, Arce, Paulo Roberto Falcão e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Um dos telefonemas mais comoventes partiu do padre Pedro Bauer, conhecido da época de Felipão no Criciúma, em 1991, e que o visitava em São Paulo nos tempos do Palmeiras.
Àquela altura, o chimarrão do cozinheiro Jaime Maciel, gaúcho de Santiago, talvez tenha sido um raro prazer de Felipão nos dias cinzentos causados pelo furacão alemão.
Psicóloga condena a "execração"
A psicóloga Regina Brandão conviveu nos corredores da Granja Comary as horas mais difíceis da Seleção. Não era contratada da CBF. Estava lá por conta da relação profissional com Luiz Felipe.
Além da visita ao grupo antes da Copa, por mais duas vezes ela atendeu ao chamado do técnico e socorreu os jogadores nos momentos extremos após a choradeira diante do Chile e a tensão pela perda de Neymar contra a Colômbia.
Entre a terça-feira dos 7 a 1 e o último jogo da Seleção, no sábado seguinte, contra a Holanda, Regina não apareceu na Granja.
Nunca mais viu Felipão e os jogadores. De fora, horrorizou-se com o que considerou "execração" do técnico. Acusou a torcida e a imprensa.
Felipão não a procurou após a Copa. Poderia ter desabafado — e Regina saiu em férias logo depois.
— Vi muita crueldade. Ele (Luiz Felipe) saiu do Olimpo para o limbo, achacado pelas pessoas. Foi uma goleada aterradora? Foi.
Mas e o passado, a carreira, os títulos dele com a Seleção — questionou a psicóloga.
Também Regina se sentiu chamuscada pela derrocada. Felipão concedeu-lhe espaço para trabalhar, não tanto quanto devia, e ela conviveu os últimos dias com parcela da culpa geral.
Uma lista de razões para convencer Felipão
Fábio Koff ligou para se solidarizar com Luiz Felipe logo após o final da Copa. Duas semanas depois, voltou a procurar o técnico, desta vez com um convite do retorno ao Grêmio. Usou como argumento a frase definitiva:
— Felipe, só o Grêmio pode te dar carinho nessa hora difícil.
Foi um grande passo ao convencimento, mas não tudo. O delegado aposentado Ben Hur Marchiori enchia a caixa de e-mails do amigo Felipão durante o período da Copa.
Acionado por Koff, incorporou-se à campanha pela contratação, mesmo sendo a pessoa mais informada sobre a decisão irredutível do técnico de permanecer em casa até o final do ano, à espera do nascimento do neto em novembro, em Portugal. Estava combinado com a mulher, Olga, e os filhos Leonardo, o futuro pai, e Fabrício.
Na segunda-feira à tarde, dia 28, cansado do assédio de Ben Hur, Felipão o desafiou por e-mail. "Me diga uma razão para voltar?".
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1) é o seu clube do coração 2) o presidente (Koff) é amigo e admirador 3) no Grêmio estaria cercado por amigos, como nos bons tempos e 4) teria a oportunidade de conquistar sua quarta Copa do Brasil — ao que Felipão devolveu: "Então não vai dar, eu já tenho quatro títulos da Copa (Criciúma em 1991; Grêmio em 1994; e Palmeiras em 1998 e 2012)".
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Foi em um guardanapo de papel de um restaurante no bairro Perdizes, onde Felipão mora em São Paulo, que o contrato foi rabiscado apenas com o valor do salário, cerca de R$ 300 mil mensais. A chegada a Porto Alegre e a recepção de mais de 7 mil torcedores na Arena confirmaram o carinho que ele disse que veio buscar em Porto Alegre.
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