No diálogo. George Hilton volta a dizer que “pode não entender de esporte, mas entende de gente”
O Brasil vive um período esportivo ímpar, não só por ter sediado a Copa do Mundo e por organizar os Jogos Olímpicos, no próximo ano. A crise institucional no futebol, que culminou no escândalo de corrupção na Fifa – e se enraizou para a CBF –, faz o governo refletir sobre seu papel como ente público. Em entrevista exclusiva a O TEMPO, o ministro do Esporte, George Hilton, criticou a forma com que a entidade toca o mais popular esporte no país e defendeu a criação de ligas independentes.
“A CBF tem que cuidar da seleção brasileira e suas categorias de base. No país, as ligas terão um protagonismo maior”, ressaltou o ministro do Esporte, que visitou nesta sexta a Sempre Editora, que publica os jornais O TEMPO e Super Notícia.
Embora a legislação atual não permita que o governo faça uma intervenção direta na CBF, que é uma entidade privada, o governo vem buscando alternativas no Congresso para vencer os desmandos da confederação. Durante a discussão da MP do Futebol – que deu origem à lei 13.155 e estabeleceu o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut) –, o governo até que tentou limitar o número de mandatos do presidente da CBF e dar mais liberdade de atuação do Ministério Público, mas acabou derrotado. “Mas não desisti”, avisou Hilton, que promete novas propostas. “O Congresso tem a responsabilidade de fazer com que o futebol no Brasil seja melhor e, a partir de ações como o Profut, discutir questões de direito trabalhista, previdenciário, da lei do passe livre”, completou.
Olimpíadas. O ministro ainda garantiu segurança e cumprimento dos prazos para a entrega das obras dos Jogos de 2016. “Aquela descrença que não íamos entregar as obras se dissipou-se, os eventos-teste estão acontecendo . O Brasil fará a maior Olimpíada de todos os tempos”, destacou.
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Olimpíadas. O ministro ainda garantiu segurança e cumprimento dos prazos para a entrega das obras dos Jogos de 2016. “Aquela descrença que não íamos entregar as obras se dissipou-se, os eventos-teste estão acontecendo . O Brasil fará a maior Olimpíada de todos os tempos”, destacou.
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