Os gremistas saíram contentes com a inadiável vitória sobre o Atlético MG na Arena, foi daqueles jogos de sofrer minuto a minuto até o apito final. O último lance da partida teve a chance clara de empate para os mineiros, que se atrapalharam na pequena área de frente para Bruno Grassi, melhor jogador em campo, outro sintoma de como foi difícil vencer tão grande adversário. O torcedor que consegue torcer sem abrir mão da capacidade de raciocínio deve ter saído do estádio com doses iguais de felicidade e preocupação. O Grêmio jogou pouco futebol em seu penúltimo jogo do Brasileirão.
Mas por quê?
Eu arriscaria uma explicação com a palavrinha limite. O Grêmio deu no teto com estes jogadores. O modelo está aprovado, há todo tempo a intenção de jogar de um jeito específico que não dispensa organização e bola no chão. Porém, a dificuldade enorme dos atacantes em chutar a gol, que dirá fazê-lo, é um impedimento. Douglas parece estar também no seu limite, o que obriga o Grêmio a pensar num armador para 2016, além do óbvio artilheiro que faz dramática falta à equipe. Neste momento do campeonato, o que inclui o Gre-Nal do domingo anterior, o Grêmio desperdiça contra-ataques por falta de acabamento. É anterior à conclusão; o time não está conseguindo sequer proporcionar o chute ao atacante. Não creio que qualquer dos problemas referidos neste parágrafo impeça o Grêmio de ganhar do Joinville fora de casa na última rodada. Estou pensando é na Libertadores do ano que vem. Não dá para enfrentá-la só com o que há em casa. Será preciso ir ao mercado.
Do outro lado, o Atlético MG turbulento enfrenta a Chapecoense que ainda quer pontos para chegar à Sul-Americana. Pensava obtê-los em casa contra o Goiás, atrapalhou-se. Logo, o último jogo tem valor para os catarinenses, o que é ótimo para as intenções do Grêmio. Se os mineiros empataram com o mesmo Goiás em casa, por que não projetar outra partida imprevisível do time que já nem é dirigido por Levir Culpi ?
***
Triste, muito triste o que está acontecendo com o deputado estadual Jardel. Eleito com mais de 40 mil votos por eleitores que pensavam no atacante que lhes deu alegrias e não na capacidade que o eleito teria para fazer boa política, Jardel está envolvido em tudo de pior para um homem público. Não me surpreende, já vivi um episódio em que Jardel deixou de cumprir um compromisso assumido para uma gravação por absoluta irresponsabilidade. Nada, perto do que está se revelando agora com riqueza de detalhes. Viajou a passeio para Europa com dinheiro público, chegou de volta ilegalmente com bacalhau na bagagem (!!!) e, enfim, o mais recente episódio em que é acusado de exigir dinheiro de assessores, desviar recursos públicos e, cereja azeda do bolo, comprar drogas com dinheiro público. Não é surpresa, insisto, mas significa a decadência absoluta de um ser humano idolatrado por uma legião de pessoas. Triste, triste, triste.
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Eu arriscaria uma explicação com a palavrinha limite. O Grêmio deu no teto com estes jogadores. O modelo está aprovado, há todo tempo a intenção de jogar de um jeito específico que não dispensa organização e bola no chão. Porém, a dificuldade enorme dos atacantes em chutar a gol, que dirá fazê-lo, é um impedimento. Douglas parece estar também no seu limite, o que obriga o Grêmio a pensar num armador para 2016, além do óbvio artilheiro que faz dramática falta à equipe. Neste momento do campeonato, o que inclui o Gre-Nal do domingo anterior, o Grêmio desperdiça contra-ataques por falta de acabamento. É anterior à conclusão; o time não está conseguindo sequer proporcionar o chute ao atacante. Não creio que qualquer dos problemas referidos neste parágrafo impeça o Grêmio de ganhar do Joinville fora de casa na última rodada. Estou pensando é na Libertadores do ano que vem. Não dá para enfrentá-la só com o que há em casa. Será preciso ir ao mercado.
Do outro lado, o Atlético MG turbulento enfrenta a Chapecoense que ainda quer pontos para chegar à Sul-Americana. Pensava obtê-los em casa contra o Goiás, atrapalhou-se. Logo, o último jogo tem valor para os catarinenses, o que é ótimo para as intenções do Grêmio. Se os mineiros empataram com o mesmo Goiás em casa, por que não projetar outra partida imprevisível do time que já nem é dirigido por Levir Culpi ?
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Triste, muito triste o que está acontecendo com o deputado estadual Jardel. Eleito com mais de 40 mil votos por eleitores que pensavam no atacante que lhes deu alegrias e não na capacidade que o eleito teria para fazer boa política, Jardel está envolvido em tudo de pior para um homem público. Não me surpreende, já vivi um episódio em que Jardel deixou de cumprir um compromisso assumido para uma gravação por absoluta irresponsabilidade. Nada, perto do que está se revelando agora com riqueza de detalhes. Viajou a passeio para Europa com dinheiro público, chegou de volta ilegalmente com bacalhau na bagagem (!!!) e, enfim, o mais recente episódio em que é acusado de exigir dinheiro de assessores, desviar recursos públicos e, cereja azeda do bolo, comprar drogas com dinheiro público. Não é surpresa, insisto, mas significa a decadência absoluta de um ser humano idolatrado por uma legião de pessoas. Triste, triste, triste.
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