Diogo Olivier: aqui, Suárez e Messi seriam carimbados de assessores


Fonte: Diário Gaúcho

Diogo Olivier: aqui, Suárez e Messi seriam carimbados de assessores
Foto: LLUIS GENE / AFP

No início do segundo gol, Neymar estava lá atrás, iniciando a jogada. É que, no lance anterior, ele tinha voltado para ajudar a marcar, pelo lado esquerdo. Suárez, mesmo depois de a saranda se estabelecer, bem antes do 6 a 1, mais de uma vez preencheu o espaço às costas de Daniel Alves, ajudando na blitz de marcação. Recuperada a bola, num piscar de olhos o uruguaio aparecia na área em condições de marcar o gol. Fez dois, inclusive.


Por aqui chamariam Neymar e Suárez de assessores de lateral, quase uma aberração faceira. Bom não precisa marcar! Se é para marcar põe um volante! Demite o técnico! E olha que o Barcelona não atropelou o Getafe, e sim a suntuosa Roma, uma das grandes forças da Liga dos Campeões apesar da decadência do futebol italiano no cenário europeu.

Neymar ajudou a defender, e as tarefas operárias em nada deslustraram o seu brilho. Entrou na área, driblou, serviu, sofreu pênalti. Messi cometeu uma falta como se fosse zagueiro, quase um carrinho por trás, evitando um gol romano, na perseguição coletiva para conter um contra-ataque. Suponho que não tenha sentido vergonha por isso. Seria Messi um assessor de volante?

Em algumas questões, ainda estamos entre a máquina de escrever e o computador no futebol brasileiro.


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