Júnior Chávare retornou ao Grêmio após passagem pelo São Paulo
Uma das primeiras medidas de Gustavo Oliveira em seu retorno ao São Paulo foi ligar para Júnior Chávare. O sobrinho de Raí, que nesta terça-feira assistiu ao time sub-20 ao lado do vice-presidente de futebol Ataide Gil Guerreiro, quis saber se o executivo tinha interesse em retornar ao Tricolor paulista.
Atualmente coordenador das categorias de base do Grêmio, Chávare agradeceu, mas disse que não tem condições de deixar Porto Alegre neste momento.
Contratado por Ataíde ainda na gestão de Carlos Miguel Aidar após seletiva com diversos candidatos, Chávare deixou o São Paulo em agosto alegando questões particulares. Ele passa por um complicado problema de saúde com um de seus familiares, o que o obriga a permanecer na capital gaúcha pelo menos até o fim do ano que vem.
Para seu lugar, Aidar contratou Rodolfo Canavesi, que comandava o Desportivo Brasil-SP, clube que pertencia à empresa Traffic. No entanto, com a renúncia do presidente e os retornos de Ataíde e Gustavo, Rodolfo deve ser demitido. Vale lembrar que o São Paulo tem eleições convocadas para o próximo dia 27, terça-feira. Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, deve ser candidato único e por isso ainda não anunciou a nova diretoria - o prazo para registro das candidaturas é até quinta-feira.
Júnior Chávare chegou ao São Paulo em novembro do ano passado. Condutores do processo de escolha, Ataíde e Gustavo receberam boas referências do dirigente e de seu modo de trabalho que captou importantes atletas no Grêmio, como o volante Wallace e o atacante Luan, hoje titulares do técnico Roger Machado.
Ele trouxe ao São Paulo seu modus operandi, de investir na descoberta de novos talentos e adquiri-los com negociações semelhantes. Ou seja, contrato por empréstimo e prioridade de compra com preço fixado no fim do vínculo. A estratégia permite ao clube analisar o comportamento do atleta em pelo menos um ano antes de fazer o investimento. O zagueiro Lyanco, atualmente no profissional, veio nesses moldes.
Chávare tinha ainda negociações adiantadas para fazer o mesmo tipo de negociação sobre o zagueiro Iago Maidana, do Criciúma, mas saiu antes das tratativas serem concluídas. Depois disso, o ex-presidente Carlos Miguel Aidar assumiu as conversas e o São Paulo acabou comprando o jogador por R$ 2 milhões, três vezes mais do que o valor inicial e por via de um intermediário. A negociação está sob os cuidados do STJD e poderá gerar punição ao Tricolor, como multa, perda do direito de negociar jogadores e até rebaixamento.
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