Há exatos 31 anos, numa noite fria de quinta-feira, o Grêmio conquistava pela primeira vez o título da Copa Libertadores da América, um feito inédito até então para o Rio Grande do Sul. Depois de empatar em 1 a 1 com os uruguaios do Peñarol no jogo de ida, em Montevideo, a equipe comandada por Valdir Espinosa precisava vencer no Olímpico para levantar a taça. Um novo empate levaria a decisão para um terceiro jogo em campo neutro. Mas o Tricolor não deixou escapar a oportunidade e, com o apoio de aproximadamente 60 mil torcedores, venceu o Peñarol pelo placar de 2 a 1. Mais do que a conquista da América, o resultado colocou o Tricolor na final do Mundial, que culminou com a maior vitória da história do Grêmio.
A trajetória não foi nada fácil.
Na primeira fase, apenas o campeão do grupo passava para próxima etapa. O Tricolor passou pelo Flamengo, atual campeão brasileiro da época; Blooming e Bolivar, da Bolívia, vencendo na temida altitude de La Paz.
Na fase semifinal, superou uma verdadeira guerra contra o Estudiantes, em La Plata; e a técnica do América, de Cali, com Mazarópi defendendo uma penalidade máxima na última partida que colocou o Grêmio na decisão.
A final foi contra o experiente Peñarol, atual campeão do mundo e favorito para levar o título. Mas o Grêmio mostrou sua força e elevou o futebol gaúcho ao patamar mais alto da América.
FICHA DA DECISÃO:
GRÊMIO 2 x 1 PEÑAROL
28/07/1983
Copa Libertadores da América
Estádio Olímpico
GRÊMIO:
Mazarópi; Paulo Roberto, Baidek, De León e Casemiro; China, Osvaldo e Tita; Renato, Caio (César) e Tarciso.
Técnico: Valdir Espinosa
PEÑAROL:
Fernandez; Montelongo, Olivera, Gutierrez e Diogo; Bossio, Salazar e Saralegui; Silva (Peirano), Morena e Ramos.
Técnico: Hugo Bagnulo
GOLS:
Caio (GRE – 10 do 1ºT)
Morena (PEN – 25 do 2ºT)
César (GRE – 32 do 2ºT)
ARBITRAGEM:
Édison Pérez (PER)
Enrique Labo e Carlos Montalvan (PER)
BANCO DE RESERVAS
Beto, Leandro José, Paulo César, César e Tonho.
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A trajetória não foi nada fácil.
Na primeira fase, apenas o campeão do grupo passava para próxima etapa. O Tricolor passou pelo Flamengo, atual campeão brasileiro da época; Blooming e Bolivar, da Bolívia, vencendo na temida altitude de La Paz.
Na fase semifinal, superou uma verdadeira guerra contra o Estudiantes, em La Plata; e a técnica do América, de Cali, com Mazarópi defendendo uma penalidade máxima na última partida que colocou o Grêmio na decisão.
A final foi contra o experiente Peñarol, atual campeão do mundo e favorito para levar o título. Mas o Grêmio mostrou sua força e elevou o futebol gaúcho ao patamar mais alto da América.
FICHA DA DECISÃO:
GRÊMIO 2 x 1 PEÑAROL
28/07/1983
Copa Libertadores da América
Estádio Olímpico
GRÊMIO:
Mazarópi; Paulo Roberto, Baidek, De León e Casemiro; China, Osvaldo e Tita; Renato, Caio (César) e Tarciso.
Técnico: Valdir Espinosa
PEÑAROL:
Fernandez; Montelongo, Olivera, Gutierrez e Diogo; Bossio, Salazar e Saralegui; Silva (Peirano), Morena e Ramos.
Técnico: Hugo Bagnulo
GOLS:
Caio (GRE – 10 do 1ºT)
Morena (PEN – 25 do 2ºT)
César (GRE – 32 do 2ºT)
ARBITRAGEM:
Édison Pérez (PER)
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BANCO DE RESERVAS
Beto, Leandro José, Paulo César, César e Tonho.
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