Barcos foi bem, mas não o suficiente para levar o Grêmio à vitória (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Se Enderson Moreira sempre defendeu Barcos, chegou a vez de o argentino fazer o mesmo. Até porque ambos normalmente são os mais cobrados. Desta vez, no entanto, o centroavante se salvou. Marcou dois gols neste domingo, contra o Coritiba, livrou-se do jejum pessoal de sete partidas, mas não evitou a virada rival por 3 a 2 na Arena. Aos microfones, foi taxativo ao se dizer "fechado" com o treinador, cada vez mais pressionado pelos maus resultados.
- A culpa é nossa, não do treinador. Nós é que estamos dentro de campo. Não vou pensar nisso (troca de técnico), isso não vai acontecer. O grupo está fechado com ele. Não tem motivos, pelo jogo de hoje. O Grêmio fez um grande segundo tempo - explicou o jogador.
Capitão da equipe, Barcos foi vaiado antes de a bola rolar, ao ter seu nome exposto no telão da Arena. Teve a chance da reconciliação ideal ao marcar dois gols. Por isso, lamenta duplamente que a redenção tenha vindo com derrota.
- É muita dor. A gente precisava da vitória. Saímos atrás, viramos e não conseguimos manter. Tomamos um gol (o segundo) numa bola parada, que treinamos muito. Pagamos caro por nossos erros. Faz parte.
O Grêmio enfrenta o Vitória em Salvador no sábado, para tentar subir na tabela. É apenas o décimo colocado, com 19 pontos. Vê o líder Cruzeiro se distanciar por nove pontos.
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