Hein foi aos microfones bradar contra a arbitragem na Arena (Foto: Reprodução/RBS TV)
O vice-jurídico do Grêmio Nestor Hein foi absolvido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta sexta-feira por supostas ofensas ao árbitro Sandro Meira Ricci após a derrota para o São Paulo, na Arena, na 25ª rodada do Brasileirão. A decisão da Quarta Comissão Disciplinar ainda cabe recurso.
No jogo em questão, Hein e o presidente Romildo Bolzan Júnior dispararam críticas à arbitragem de Ricci. Contudo, o juiz citou em súmula um possível xingamento do vice-jurídico a ele: "abriram a porteira, ladrão, fdp, sem vergonha". Em sua defesa, o dirigente gremista alegou que falava ao celular sobre um furto de gado ocorrido em uma propriedade sua.
Enquanto o subprocurador do STJD Marcelo Salomão sustentou que Hein é reincidente - já havia sido suspenso por 60 dias - e "age de forma intempestiva", o advogado do Grêmio, Gabriel Vieira, ressaltou que o texto representado na súmula gera dúvidas.
- Tenho a súmula que diz que ele estava no telefone, provas do furto do gado, provas da ligação e a declaração do denunciado que ele não cometeu o fato. Os elementos que se tem por parte da Procuradoria geram dúvidas. Estamos lidando com código de penas desportivas. Pelas provas apresentadas e dúvidas no processo, requer a defesa a absolvição do denunciado - sustentou.
Os auditores Lucas Rocha Lima, Guilherme Rodrigues e Leonardo Andreotti entenderam que as provas citadas nos autos não são suficientes para condenar Hein. O presidente da comissão, Wanderley Godoy, seguiu o voto. Com isso, o dirigente foi absolvido por unanimidade.
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Enquanto o subprocurador do STJD Marcelo Salomão sustentou que Hein é reincidente - já havia sido suspenso por 60 dias - e "age de forma intempestiva", o advogado do Grêmio, Gabriel Vieira, ressaltou que o texto representado na súmula gera dúvidas.
- Tenho a súmula que diz que ele estava no telefone, provas do furto do gado, provas da ligação e a declaração do denunciado que ele não cometeu o fato. Os elementos que se tem por parte da Procuradoria geram dúvidas. Estamos lidando com código de penas desportivas. Pelas provas apresentadas e dúvidas no processo, requer a defesa a absolvição do denunciado - sustentou.
Os auditores Lucas Rocha Lima, Guilherme Rodrigues e Leonardo Andreotti entenderam que as provas citadas nos autos não são suficientes para condenar Hein. O presidente da comissão, Wanderley Godoy, seguiu o voto. Com isso, o dirigente foi absolvido por unanimidade.
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