Fred, como todo o amante do futebol, quis levar para casa a camisa mais linda do mundo
A decisão de quem passa para a fase semifinal da Copa do Brasil está em aberto. O empate sem gols no Maracanã não encaminhou a classificação de ninguém. Por atuar em casa diante do seu torcedor, o Grêmio possui a vantagem de ter o ambiente todo seu para selar a vaga. Já o Fluminense avança com um empate com gols. Faltam CINCO jogos para o penta. Vamos acreditar!
Ainda sobre como se desenha a partida de volta, desde o apito final, está ocorrendo um fenômeno na imprensa nacional e gaúcha, e alguns gremistas estão caindo na conversa. Estão querendo insinuar que o resultado foi melhor para o Fluminense do que para o Grêmio. É inacreditável. Obviamente que não somos abobados e sabemos que o time carioca vem vivo ao Rio Grande do Sul. Mas, nas Copas, especialmente quando se decide em casa, o empate fora sempre é bom placar.
É claro que o Grêmio poderia ter aproveitado melhor a atual fragilidade do Fluminense, que vem de péssimos resultados, ainda se remontando depois da troca recente de técnico. A atuação dos comandados de Roger manteve a consistência já tradicional, mas não passou de mediana. Faltou capricho no último passe e na finalização. O roteiro estava sendo escrito para a nossa vitória. Não deu, bola para frente. A boa notícia é que não levamos gol, mesmo sem Geromel, que faz muita falta.
Ronaldinho sempre é um capítulo importante da história quando enfrenta o Grêmio depois das traições que cometeu ao seu berço. É preciso ter cuidado com ele na volta, pode decidir em um lapso, mas o desarme que o Trairúcho levou do Walace na entrada da área, com o jovem volante tirando-lhe a bola como se fosse de um amador, mostra a decadência daquele já considerado um dia o melhor do mundo. Fred é outro que, se não consegue jogar, vai no grito. Quis levar a camisa de Erazo para casa. O equatoriano esteve bem na técnica e no mental, anulando o centroavante.
Chegamos a um momento crucial da temporada e agora teremos dois jogos importantes em nossa bela casa. Sábado, diante do Avaí, o objetivo é manter-se firme no G-3 do Campeonato Brasileiro. Quarta que vem, contra o Fluminense, jogamos para manter vivo o sonho do penta da Copa do Brasil. Roger e a comissão técnica tem feito ótimo trabalho, assim como o elenco, que, mesmo com suas limitações, tem colocado em campo o espírito competitivo que tanto gostamos. Todos na Arena!
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É claro que o Grêmio poderia ter aproveitado melhor a atual fragilidade do Fluminense, que vem de péssimos resultados, ainda se remontando depois da troca recente de técnico. A atuação dos comandados de Roger manteve a consistência já tradicional, mas não passou de mediana. Faltou capricho no último passe e na finalização. O roteiro estava sendo escrito para a nossa vitória. Não deu, bola para frente. A boa notícia é que não levamos gol, mesmo sem Geromel, que faz muita falta.
Ronaldinho sempre é um capítulo importante da história quando enfrenta o Grêmio depois das traições que cometeu ao seu berço. É preciso ter cuidado com ele na volta, pode decidir em um lapso, mas o desarme que o Trairúcho levou do Walace na entrada da área, com o jovem volante tirando-lhe a bola como se fosse de um amador, mostra a decadência daquele já considerado um dia o melhor do mundo. Fred é outro que, se não consegue jogar, vai no grito. Quis levar a camisa de Erazo para casa. O equatoriano esteve bem na técnica e no mental, anulando o centroavante.
Chegamos a um momento crucial da temporada e agora teremos dois jogos importantes em nossa bela casa. Sábado, diante do Avaí, o objetivo é manter-se firme no G-3 do Campeonato Brasileiro. Quarta que vem, contra o Fluminense, jogamos para manter vivo o sonho do penta da Copa do Brasil. Roger e a comissão técnica tem feito ótimo trabalho, assim como o elenco, que, mesmo com suas limitações, tem colocado em campo o espírito competitivo que tanto gostamos. Todos na Arena!
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