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Grêmio vai a SP para reunião e espera último "sim" para ter gestão da Arena

Banco do Brasil dará resposta após comitê interno avaliar negócio. Comissão terá 10 dias para analisar modelo da compra da Arena no Conselho Deliberativo na sequência


Fonte: Globo Esporte

Grêmio vai a SP para reunião e espera último sim para ter gestão da Arena
Arena é alvo de complicada negociação
(Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)


Uma reunião com todos os envolvidos na negociação de compra da gestão da Arena, nesta quinta-feira, em São Paulo, pode finalmente encerrar a novela e fechar o negócio. O Grêmio estará reunido com representantes da OAS e dos três bancos envolvidos nas conversas para ouvir a resposta do Banco do Brasil, único ainda a não ter dado o "sim" oficial para a oferta feita pelo clube.

Os representantes tricolores irão se encontrar com dirigentes da empreiteira, do Banrisul, do Santander e do Banco do Brasil. Este último ficou de avaliar sua posição sobre a proposta feita, após apresentar internamente em um comitê, que precisa aprovar. Na última reunião, houve sinal positivo para o colocado pelo Tricolor. Após essa análise, restam pequenos detalhes e que o documento seja redigido para que qualquer anúncio seja feito.

Depois da negociação encerrada e o documento feito, o Grêmio irá precisar passar todo o negócio pelo Conselho Deliberativo. A intenção da casa, porém, é acelerar o processo, para que tudo ocorra o “mais rápido possível”. Serão no máximo 10 dias para que comissões especiais analisem o acordo feito entre Grêmio, OAS e os bancos.

A diretoria idealiza fazer a comunicação para a torcida durante as festividades do aniversário do clube, que é dia 15 de setembro. Serão uma série de eventos e seria uma maneira de colocar isto como um presente ao torcedor gremista.

Tricolor espera assumir gestão do estádio (Foto: Drone Service Brasil)

O Banco do Brasil era a última ponta que impedia que o Grêmio pudesse fechar o modelo de compra do estádio. Não vinha aceitando o que o clube oferecia, embora as exigências feitas não dissessem respeito às garantias bancárias. Um novo encontro, porém, mudou a situação. Mais representantes da instituição federal estiveram na reunião, o que agradou o clube, que viu uma chance de sensibilizar e ampliar a proposta para mais pessoas do Banco do Brasil. A sinalização foi que a postura do banco seria revista, após discussões internas. O que deve ser feito oficialmente nesta quinta-feira, em São Paulo.

O próximo passo é a parceria com uma empresa para gerir a Arena. A americana AEG, que tem também gestão de estádios e arenas pelo mundo afora, é o modelo utilizado pelo clube. O contrato, em uma espécie de consultoria, já está em negociação, com representantes da empresa observando os espaços da Arena.

O clube ficaria com a administração e mandaria em todas as áreas do estádio. O parceiro auxiliaria na gestão, apontando por exemplo datas para que a casa gremista fosse locada, perfil de restaurantes e patrocinadores a ser contatados.

Em maio, o valor a ser pago aos bancos pelo financiamento girava em torno dos R$ 190 milhões - cerca de R$ 70 milhões já haviam sido pagos do total de R$ 260 milhões. O valor do Olímpico passaria a R$ 170 milhões junto da construtora, que ainda não recebeu o antigo estádio gremista para iniciar a construção dos empreendimentos previstos para o local.

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