Foto: HEULER ANDREY / DIA ESPORTIVO/ESTADÃO CONTEÚDO
Antes do texto que vem a seguir, uma explicação sobre a foto acima: foi meu amigo Roger Canal quem a enviou. Temos ali o “Pavilhão” Aírton — que meu pai dizia ser superior a qualquer zagueiro —, o Mauro Galvão — o maior zagueiro que vi jogar em meu meio século de vida —, o Luís Eduardo — grande zagueiro — e o Ancheta — eterno capitão charrua, elegante no futebol e no trato pessoal, aliás como os outros da foto. Faltaram o De León, o Oberdan e alguns outros. Obs: o Geromel, por vezes, faz eu me lembrar do Galvão, com seu senso de colocação, facilidade de antecipação e técnica apurada.
Agora, ao post propriamente dito.
Este post é um apelo: comandante Roger Machado, nosso ídolo, não dê ouvidos a quem diz que devemos poupar jogadores na próxima quinta-feira. Pelo contrário: é nesse jogo que precisamos dar nossa maior entrega.
Veja bem: o Brasileirão ainda é viável, mas seria necessária uma panaceia para conquistá-lo. A meta de fazer uma campanha digna já está praticamente assegurada. Se vier o título, pô, maravilha. Mas é bem improvável.
Já a Copa do Brasil, um título importantíssimo, é viável.
O jogo desta quinta-feira, contra o Coritiba, pra nós, é uma Copa do Mundo. É pela Copa do Brasil que poderemos pavimentar o caminho que, quem sabe, nos levará à glória da Avenida Goethe.
Ando ouvindo coisas...
São colorados? São equivocados? Não sei.
Ambos costumam ser um só.
Precisamos lutar pelos dois títulos, mas a conquista da Copa do Brasil é uma possibilidade que precisa ser levada muito a sério. É a nossa chance de redenção, é o nosso grito represado há 14 anos.
Vejam bem: contra o Criciúma, eu defendi ardentemente, aqui, que o Grêmio não se desmobilizasse. Tinha gente pregando que o melhor seria disputar aquela mediocridade que é a Sul-Americana.
Perdão para quem defende essa tese, mas, na minha modesta opinião, a Sul-Americana, apesar da grana e da projeção internacional, é um torneio disputado entre perdedores. Se ganhamos, damos uma vibradinha básica e vamos pra cama dormir, porque no dia seguinte trabalhamos cedo. Legal é. Não mais que isso.
O que foi que aconteceu naquela ocasião? Perdemos pro Criciúma em casa! O Criciúma! Um time fraco, bem mais fraco que o Coritiba. O jogo de quinta-feira não está ganho. Abramos o olho! Joguemos com toda a intensidade!
A classificação para as quartas-de-final não está garantida. Por favor, torcida, dirigentes, Roger, jogadores: precisamos comer grama na quinta-feira.
P.S.: Braian, se tu tiveres a oportunidade, cale nossa boca, nos dê alegrias e até, quiçá, te credencies a vestir a “Celeste”. Uma vaidade que não tenho é a de ser dono da verdade. Por favor, Braian, surpreenda-nos. Supere-se. E depois me mande longe pelas críticas que eu fiz ao teu futebol. Não tem problema. É tudo o que eu quero.
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Antes do texto que vem a seguir, uma explicação sobre a foto acima: foi meu amigo Roger Canal quem a enviou. Temos ali o “Pavilhão” Aírton — que meu pai dizia ser superior a qualquer zagueiro —, o Mauro Galvão — o maior zagueiro que vi jogar em meu meio século de vida —, o Luís Eduardo — grande zagueiro — e o Ancheta — eterno capitão charrua, elegante no futebol e no trato pessoal, aliás como os outros da foto. Faltaram o De León, o Oberdan e alguns outros. Obs: o Geromel, por vezes, faz eu me lembrar do Galvão, com seu senso de colocação, facilidade de antecipação e técnica apurada.
Agora, ao post propriamente dito.
Este post é um apelo: comandante Roger Machado, nosso ídolo, não dê ouvidos a quem diz que devemos poupar jogadores na próxima quinta-feira. Pelo contrário: é nesse jogo que precisamos dar nossa maior entrega.
Veja bem: o Brasileirão ainda é viável, mas seria necessária uma panaceia para conquistá-lo. A meta de fazer uma campanha digna já está praticamente assegurada. Se vier o título, pô, maravilha. Mas é bem improvável.
Já a Copa do Brasil, um título importantíssimo, é viável.
O jogo desta quinta-feira, contra o Coritiba, pra nós, é uma Copa do Mundo. É pela Copa do Brasil que poderemos pavimentar o caminho que, quem sabe, nos levará à glória da Avenida Goethe.
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Vejam bem: contra o Criciúma, eu defendi ardentemente, aqui, que o Grêmio não se desmobilizasse. Tinha gente pregando que o melhor seria disputar aquela mediocridade que é a Sul-Americana.
Perdão para quem defende essa tese, mas, na minha modesta opinião, a Sul-Americana, apesar da grana e da projeção internacional, é um torneio disputado entre perdedores. Se ganhamos, damos uma vibradinha básica e vamos pra cama dormir, porque no dia seguinte trabalhamos cedo. Legal é. Não mais que isso.
O que foi que aconteceu naquela ocasião? Perdemos pro Criciúma em casa! O Criciúma! Um time fraco, bem mais fraco que o Coritiba. O jogo de quinta-feira não está ganho. Abramos o olho! Joguemos com toda a intensidade!
A classificação para as quartas-de-final não está garantida. Por favor, torcida, dirigentes, Roger, jogadores: precisamos comer grama na quinta-feira.
P.S.: Braian, se tu tiveres a oportunidade, cale nossa boca, nos dê alegrias e até, quiçá, te credencies a vestir a “Celeste”. Uma vaidade que não tenho é a de ser dono da verdade. Por favor, Braian, surpreenda-nos. Supere-se. E depois me mande longe pelas críticas que eu fiz ao teu futebol. Não tem problema. É tudo o que eu quero.
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