Na CBF, José Maria Marin tinha até um secretário para carregar sua pasta, mordomia herdada de Ricardo Teixeira. Já na prisão na Suíça, sem muitas alternativas para passar o tempo, o cartola se dispôs até a uma espécie de trabalho voluntário para ajudar seu companheiro de cela.
Por pelo menos duas manhãs, o ex-presidente da CBF gastou o tempo ajudando o amigo, um europeu, a etiquetar centenas de cartões. Marin não ganhou benefícios pela colaboração. Ele se ofereceu para ajudar porque ficou impressionado com a quantidade de cartões que o companheiro tinha para colar etiquetas. E também porque precisa dar um jeito de fazer o tempo passar.
As opções do cartola têm sido estudar o processo no qual é acusado pela Justiça americana de envolvimento num esquema de propinas na venda de direitos de transmissão de jogos pela TV. Outra distração é ler clássicos da literatura brasileira oferecidos pela direção da prisão.
Marin aguarda a decisão da Suíça sobre se será extraditado para os Estados Unidos, que deve sair só em setembro. Tem gastado a maior parte das visitas de seus advogados com questões técnicas. Num dos poucos assuntos fora desse tema, perguntou sobre os senadores da CPI do futebol quererem ir até a Suíça para falar com ele. Ouviu que sua defesa declarou publicamente que ele não quer falar agora e que existe um longo caminho burocrático para os senadores conseguirem autorização do governo Suíço para terem acesso a ele.
Marin não quer passar pelo constrangimento de receber senadores na cadeia. E seus advogados temem declarações que possam prejudicar a defesa.
O cartola também quis saber da situação política no Brasil. Mas os advogados preferiram blindar o cliente. Não contaram sobre os protestos nas ruas e nem a respeito dos avanços da operação Lava Jato. Entendem que informações sobre o que acontece fora da cadeia podem deprimir o preso.
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