Vídeo de 2014 da CBF tenta explicar polêmica

Entidade mostra regra de forma didática com ajuda da ex-auxiliar Ana Paula Oliveiras


Fonte: SporTV

Vídeo de 2014 da CBF tenta explicar polêmica
A 19ª rodada do Campeonato Brasileiro foi marcada por polêmicas e reacendeu uma discussão recorrente no futebol brasileiro: a interpretação da regra no que diz respeito à mão na bola. No ano passado, o tema também foi bastante discutido e, na ocasião, a CBF divulgou um vídeo com a ex-auxiliar Ana Paula Oliveira, no qual ela explica a recomendação da Fifa em lances com toque na mão. O "Redação SporTV" recuperou o vídeo e colocou o assunto em debate nesta terça-feira.




Vídeo da CBF lembra lances do Brasileiro do ano passado (Foto: Reprodução/Internet)

No vídeo de 2014, a entidade usou lances do Campeonato Brasileiro daquele ano para mostrar o que deve ser interpretado como pênalti e o que não deve, especialmente depois de a Fifa ter recomendado mais rigor na avaliação dos lances, após a Copa do Mundo, o que aumentou o número de penalidades.

Na última rodada, o assunto foi tema de discussão após polêmicas na vitória do Palmeiras sobre o Flamengo e na vitória da Chapecoense sobre o Atlético-MG, a exemplo do que havia acontecido em outros jogos, entre eles no clássico entre São Paulo e Corinthians. Para o apresentador André Rizek, apesar de todas as tentativas de explicações, a questão continua confusa. O jornalista sugere um novo vídeo da entidade com imagens recentes e brinca com a complexidade do tema.

- Sigo na minha tese do cara ou coroa, fica mais fácil. Lance na área, cara ou coroa para decidir se é pênalti ou não - disse, ao comentar sobre a regra com os convidados Sérgio Xavier Filho e Xico Sá.

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Comentários



O problema da FIFA e da CBF foi ter colocado a posição da mão ou braço ACIMA como critério sobra a ação intencional ou involuntária do defensor interceptar a bola.
O penalti não marcado para o São Paulo contra o Corinthians, o jogador corintiano está CLARAMENTE com o braço bem junto ao corpo mas o ato VOLUNTÁRIO de girar o corpo e deslocar o torso para a esquerda tinha o CLARO INTUITO de interceptar um bola que se dirigia para meta com boas chances de se tornar um gol.
Já os outros CLAROS pênaltis de Erazo do Grêmio contra o Atlético-MG e de Rithely do Sport contra o Corínthians só são claros nesta recomendação canhestra onde árbitros e comentaristas se escondem em AMBOS OS LANCES, nem involuntariamente impediram a bola, ela não se dirigia ao gol NOS DOIS LANCES.
No do Erazo a bola se dirigia a lua ou para a arquibancada e bateu NO COTOVELO do atleta tricolor.
No caso de Rithely a bola cruzava para a entrada da área e não se dirigia ao gol e bateu NO COTOVELO do atleta Sportista.

Se alguém disser que interceptar bola com COTOVELO é intencional e comum no futebol eu digo (TU TÁ MALUCO ?)...

Ainda tem mineirinho que acha que o lance do Erazo é MAIS pênalti que o do Galhardo.... BRINCADEIRA...

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