GERALDO BUBNIAK/AGB/ESTADÃO CONTEÚDO
A 18ª rodada do Campeonato Brasileiro terminou nesta quinta-feira. O Corinthians venceu o Sport e tomou a liderança do Atlético-MG, derrotado em casa pelo Grêmio. Mas pensa que só a troca do primeiro colocado resume bem o que aconteceu nos últimos dois dias?
O UOL Esporte separou algumas das melhores histórias da penúltima rodada do primeiro turno do Brasileirão. Se você viu, vai gostar de rever; caso não tenha visto, vale a pena dar uma olhada no que rolou pelo Brasil.
Novo lanterna
A vitória do Joinville por 3 a 0 sobre o Cruzeiro deu fôlego ao time catarinense, agora o 17º colocado, na briga contra o rebaixamento. Quem levou a pior foi o Vasco, que tem 13 pontos em 18 jogos e agora ocupa sozinho a última colocação do Campeonato Brasileiro. Nesta rodada, o time carioca foi à Vila Belmiro e perdeu para o Santos por 1 a 0.
Ricardo Oliveira
O camisa 9 do Santos foi um dos destaques da rodada, em diversos sentidos. Na partida contra o Vasco, chegou a deixar o campo de maca – e o zagueiro Rodrigo, sem sucesso, fez um gesto de substituição em direção ao banco de reservas santista para tentar tirar o atacante do jogo. No segundo tempo, Oliveira ainda perdeu um pênalti, defendido por Martín Silva.

Ivan Storti/Santos FC
Ricardo Oliveira bate (e perde) pênalti contra o Vasco na Vila Belmiro
Acabou o fôlego do Palmeiras?
Três jogos, três derrotas. Depois de empolgar a torcida sob o comando do técnico Marcelo Oliveira, o Palmeiras acumulou seu terceiro revés consecutivo – contra Atlético-PR, Cruzeiro e Coritiba. O time deixou o G-4 e caiu para a oitava colocação, com 28 pontos.
O pênalti da polêmica
O Corinthians venceu o Sport por 4 a 3 e assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro. A vitória veio nos acréscimos do segundo tempo, graças a um pênalti assinalado após a bola tocar na mão de Rithelly. O lance em si é pouco questionável, mas virou o centro das atenções ao ser comparado com lance semelhante no jogo São Paulo 1 x 1 Corinthians – na partida, Uendel também tocou a bola com a mão na área, mas a arbitragem não assinalou o pênalti nos acréscimos.
Entre tapas e beijos
Na vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o Figueirense, em Florianópolis, as câmeras de TV registraram uma exótica troca de gentilezas entre o meia Carlos Alberto, da equipe catarinense, e o atacante Luís Fabiano, do time paulista. Um deu tapinha no rosto do outro, que deu tapinha no rosto do um, que deu tapinha no rosto do outro. Briga? Luís Fabiano garantiu que não.
Uma grande seleção contra um time de meninos
O Cruzeiro foi a SC para encarar o Joinville e tentar manter seu embalo após a vitória por 2 a 1 sobre o Palmeiras. Acabou derrotado por 3 a 0. Foi apenas a segunda vez no ano que o time mineiro perdeu um jogo por mais de dois gols de diferença – antes, levou outro 3 a 0 na Libertadores, frente ao River Plate. "Tivemos a pior atuação sob meu comando", admitiu o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Protesto de árbitros
Antes de cada jogo da rodada, os árbitros do Campeonato Brasileiro protestaram em campo contra o veto da presidente Dilma Rousseff a um dos itens da Medida Provisória 671 – o item em questão previa o repasse de 0,5% dos Direitos de Arena (parte dos direitos de transmissão de TV captados pelo campeonato) ao sindicato dos árbitros. Por conta disso, antes dos jogos, os trios de arbitragem entraram em campo e levantaram a placa de substituição com os números 0 e 5 (referentes ao repasse). No jogo Inter x Fluminense, a placa continha o número 671 para evitar referência à derrota por 5 a 0 sofrida pelo time da casa na rodada anterior frente ao arquirrival Grêmio.
Segura aí, juizão!
Leandro Pedro Vuaden foi o árbitro de Joinville 3 x 0 Cruzeiro e conduziu a partida sem polêmicas. No entanto, foi o protagonista de um dos lances mais curiosos da rodada: aos 26 min do segundo tempo, acompanhando uma subida do JEC ao ataque, enroscou-se com a marcação do cruzeirense Willians e levou um senhor estabaco. No fim, tudo bem com ele.

Joinville EC/Divulgação
Jogadores do Joinville comemoram frente ao Cruzeiro em SC
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A 18ª rodada do Campeonato Brasileiro terminou nesta quinta-feira. O Corinthians venceu o Sport e tomou a liderança do Atlético-MG, derrotado em casa pelo Grêmio. Mas pensa que só a troca do primeiro colocado resume bem o que aconteceu nos últimos dois dias?
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Novo lanterna
A vitória do Joinville por 3 a 0 sobre o Cruzeiro deu fôlego ao time catarinense, agora o 17º colocado, na briga contra o rebaixamento. Quem levou a pior foi o Vasco, que tem 13 pontos em 18 jogos e agora ocupa sozinho a última colocação do Campeonato Brasileiro. Nesta rodada, o time carioca foi à Vila Belmiro e perdeu para o Santos por 1 a 0.
Ricardo Oliveira
O camisa 9 do Santos foi um dos destaques da rodada, em diversos sentidos. Na partida contra o Vasco, chegou a deixar o campo de maca – e o zagueiro Rodrigo, sem sucesso, fez um gesto de substituição em direção ao banco de reservas santista para tentar tirar o atacante do jogo. No segundo tempo, Oliveira ainda perdeu um pênalti, defendido por Martín Silva.

Ivan Storti/Santos FC
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Acabou o fôlego do Palmeiras?
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O pênalti da polêmica
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Entre tapas e beijos
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Uma grande seleção contra um time de meninos
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Protesto de árbitros
Antes de cada jogo da rodada, os árbitros do Campeonato Brasileiro protestaram em campo contra o veto da presidente Dilma Rousseff a um dos itens da Medida Provisória 671 – o item em questão previa o repasse de 0,5% dos Direitos de Arena (parte dos direitos de transmissão de TV captados pelo campeonato) ao sindicato dos árbitros. Por conta disso, antes dos jogos, os trios de arbitragem entraram em campo e levantaram a placa de substituição com os números 0 e 5 (referentes ao repasse). No jogo Inter x Fluminense, a placa continha o número 671 para evitar referência à derrota por 5 a 0 sofrida pelo time da casa na rodada anterior frente ao arquirrival Grêmio.
Segura aí, juizão!
Leandro Pedro Vuaden foi o árbitro de Joinville 3 x 0 Cruzeiro e conduziu a partida sem polêmicas. No entanto, foi o protagonista de um dos lances mais curiosos da rodada: aos 26 min do segundo tempo, acompanhando uma subida do JEC ao ataque, enroscou-se com a marcação do cruzeirense Willians e levou um senhor estabaco. No fim, tudo bem com ele.

Joinville EC/Divulgação
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