Tira-teima Gre-Nal: muitas vezes há favoritos e eles não perdoam o rival

GloboEsporte.com relembra as sete vitórias dos clubes na era dos pontos corridos. Em 2004, Inter


Fonte: Globo Esporte

Tira-teima Gre-Nal: muitas vezes há favoritos e eles não perdoam o rival


O encontro de número 407 da história de Grêmio e Inter, marcado para o próximo domingo, na Arena, leva uma carga de tira-teima para o duelo entre os gaúchos. Depois das primeiras vitórias de cada clube, o GloboEsporte.com apresenta os triunfos seguintes de vermelhos e azuis. Apesar de coirmãos, não há perdão quando o confronto envolve o rival, nem mesmo o palco importa. O Colorado praticamente selou o rebaixamento dos gremistas com uma vitória por 3 a 1 no Olímpico. Por outro lado, o Tricolor, desta vez com melhor time, superou os vermelhos, em 2007, curando parcialmente a ressaca da perda da Libertadores quatro dias antes.

A partida valerá como um tira-teima para os duelos entre Grêmio e Inter no Brasileirão na era dos pontos corridos. Até o momento, são sete vitórias para cada lado. O GloboEsporte.com irá relembrar, até domingo, cada um dos jogos que levaram a esta igualdade. Desde 2003, quando a fórmula do Brasileirão por pontos corridos entrou em vigor, são 22 clássicos gaúchos disputados - além das sete vitórias para cada lado, são oito empates. São 23 gols marcados pelo Inter e 21 anotados pelo Grêmio.

LANTERNA SEM PERDÃO

A segunda vitória do Inter no período veio no dia 23 de outubro de 2004. Pode significar a virada da gangorra na história, já que praticamente decretou o rebaixamento do Grêmio, que passou a ser o lanterna do Brasileiro após a derrota por 3 a 1, dentro do Olímpico. O Colorado era tão superior que não perdoou o rival mesmo já sem o que almejar no Brasileirão.

Os gols foram marcados por Diego, Fernandão e Rodrigo Paulista, todos no segundo tempo. Curiosamente, o meia Anderson, hoje vestindo a camisa colorada, fez o gol tricolor, aos 16 anos. O único na história do jogador, emblemático para o Grêmio por seu gol no acesso em 2005, nos clássicos. Nos anos seguintes, os títulos que alavancaram a grandeza colorado tomaram forma.

CURA DA RESSACA

Em situação semelhante esteve o Grêmio em 2007, ano de ressaca profunda colorada, após os títulos da Libertadores e do Mundial. O Tricolor chegou até a final da competição continental, superado pelo Boca Juniors. O Gre-Nal foi o jogo seguinte à derrota por 2 a 0 para os argentinos, no Olímpico, dia 24 de junho. Nas arquibancadas, colorados povoavam o cimento do antigo Beira-Rio com cornetas e alusões às cores dos gringos. Com a alma ferida, o lado azul mostrou que tinha melhor time e também não perdoou o rival.

O lateral Lúcio, então na meia, aproveitou erro de Clemer, entrou à dribles na área e abriu caminho para a vitória. Diego Souza fechou a conta com um chutaço da ponta direita. O tiro saiu com força e entrou em um espaço que praticamente inexistia, entre o goleiro colorado e a trave esquerda.

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