Grêmio sela parceria tecnológica para aprimorar desempenho de atletas
Crédito: Lucas Uebel / Flickr Grêmio / Divulgação / CP
Uma parceria para transformar o Grêmio no futuro. Um projeto que envolve a gestão, o relacionamento com o torcedor, mas principalmente a razão de ser de um clube: o futebol. A implementação da tecnologia da empresa SAP, apresentada nessa quinta-feira, engloba muita áreas, mas é no campo de jogo que ela atrai a maior curiosidade. Ainda demorará alguns meses até ela ser completamente colocada em uso. Entre 30 e 45 dias, clube e empresa irão definir o cronograma de execução. Deve levar ao menos seis meses até começar a ser utilizado pelo profissionais e a categorias de base. Portanto, os frutos serão colhidos mesmo a partir de 2015.
O método ficou famoso com a seleção alemã na Copa do Mundo. O software SAP Hana será o mesmo utilizado pelo Grêmio, mas a equipe gaúcha pode determinar variáveis diferentes conforme for a sua vontade. “A base tecnológica é a mesma, mas o Grêmio pode optar por outro modo. Na Alemanha foi utilizado um modelo para um torneio de tiro curto como o Mundial”, explica o executivo chefe de inovação da empresa, Daniel Duarte.
Na equipe comandada por Joachim Löw, o sistema foi implementado nos últimos três anos. O pioneiro — e tido quase como um centro de experiências pela empresa — é o Hoffenheim, que já o utiliza há algumas temporadas. Além dos dois exemplos famosos, foi adotado também por mais uma dezena de times na Europa mantidos em sigilo. A tecnologia também está presente em outros esportes, como no basquete, futebol americano, hóquei sobre o gelo, handebol e vela.
Foram oito meses de negociação até a conclusão do acordo. “No nosso projeto constava modernizar a gestão. Com as dificuldades financeiras, apenas adiamos um pouco”, destaca o vice-presidente gremista Romildo Bolzan Júnior. O Palmeiras tem uma parceira também com a SAP, mas apenas para a parte de gestão. O custo de todo o projeto chega a R$ 3,5 milhões. Para o Grêmio, no entanto, sairá por menos de R$ 1 milhão — além da manutenção mensal — já que a empresa projeta divulgar a sua marca na América Latina. “Pode ser um case para o ingresso desse processo no Brasil”, completa.
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Crédito: Lucas Uebel / Flickr Grêmio / Divulgação / CP
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O método ficou famoso com a seleção alemã na Copa do Mundo. O software SAP Hana será o mesmo utilizado pelo Grêmio, mas a equipe gaúcha pode determinar variáveis diferentes conforme for a sua vontade. “A base tecnológica é a mesma, mas o Grêmio pode optar por outro modo. Na Alemanha foi utilizado um modelo para um torneio de tiro curto como o Mundial”, explica o executivo chefe de inovação da empresa, Daniel Duarte.
Na equipe comandada por Joachim Löw, o sistema foi implementado nos últimos três anos. O pioneiro — e tido quase como um centro de experiências pela empresa — é o Hoffenheim, que já o utiliza há algumas temporadas. Além dos dois exemplos famosos, foi adotado também por mais uma dezena de times na Europa mantidos em sigilo. A tecnologia também está presente em outros esportes, como no basquete, futebol americano, hóquei sobre o gelo, handebol e vela.
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