Barcos desperdiçou duas boas chances contra o Goiás (Foto: Divulgação / Site Oficial do Grêmio)
O último gol de Barcos foi no dia 11 de maio na vitória do Grêmio sobre a Chapecoense. No Campeonato Brasileiro, o argentino balançou as redes apenas duas vezes. Para piorar, desperdiçou duas chances claras no empate em 0 a 0 diante do Goiás, foi substituído no segundo tempo e ouviu vaias da torcida. Apesar da fase ruim, o grupo tricolor saiu em defesa do Pirata depois da partida que marcou a retomada da competição nacional.
O técnico Enderson Moreira pediu paciência e disse que precisa passar confiança ao camisa 9. O comandante gremista afirmou que vai continuar com o jogador "até tirar a última gota".
- Quantos grandes atacantes não tiveram problemas e dificuldades?
Não posso descartar o jogador porque está numa fase ruim. Tenho que incentivá-lo a virar isso, e não criar uma instabilidade no vestiário. Ele está se cobrando muito, faz autocrítica. Quando eu achar que terei que mudar, vou fazer - comentou o treinador.
O diretor executivo de futebol Rui Costa destacou a importância do jogador no Grêmio. Garantiu que o grupo está fechado com o Pirata e que o técnico tem autonomia para promover alterações na escalação da equipe.
- A importância do Barcos já foi demonstrada e constatada com a camisa do Grêmio. Contra o Goiás, ele foi substituído sem problema e continuou apoiando os companheiros. No vestiário, ele estava incomodado por não vencer, como todos nós. Mas sabe que pode voltar a ser um grande jogador. A decisão de mantê-lo ou não é do treinador, que tem autonomia para isso - analisou.
Grupo divide responsabilidade
O goleiro Marcelo Grohe afirmou que os jogadores confiam no atacante argentino e salientou que é natural a cobrança mais forte por parte da torcida.
- Estamos do lado dele e confiamos nele. O torcedor tem o direito de cobrar, e isso faz parte, mas temos que fechar o grupo nessa hora, dar apoio a quem precisa e continuar o trabalho - analisou o camisa 1.
O Grêmio não marca gol há quatro partidas oficiais. Nos dois amistosos preparatórios da intertemporada, o time balançou as redes apenas contra o Maringá. Em dez jogos do Brasileirão, a equipe marcou somente sete vezes e o meia Giuliano dividiu a responsabilidade pela seca entre todos os jogadores.
- A cobrança em cima do atacante é normal quando ele não faz gol.
O Barcos é centroavante, mas não tem a obrigação total. Nós temos que ajudá-lo nisso. É pesado pegar só o atacante e dizer que é a responsabilidade pela falta de gols é dele - defendeu.
Diante do Goiás, o Pirata deixou o time aos 24 minutos do segundo tempo, quando deu lugar ao jovem atacante Lucas Coelho. Depois da partida, o argentino disse que entende as vaias da torcida e que procura "doar o máximo" dentro de campo. Sobre a possibilidade de ir para a reserva do time, ele disse que é só "mais um" e tem condição igual aos demais atletas do plantel.
Apesar das críticas e contestação da torcida, Barcos por enquanto deve seguir como titular do Grêmio. O técnico Enderson deixou claro que dará mais oportunidades ao jogador e que não cederá a “nenhum tipo de pressão” dos torcedores. A próxima chance de o Pirata reverter a fase é diante do Figueirense neste sábado, às 18h30, no estádio Orlando Scarpelli, pela 11ª rodada do Brasileirão.
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O último gol de Barcos foi no dia 11 de maio na vitória do Grêmio sobre a Chapecoense. No Campeonato Brasileiro, o argentino balançou as redes apenas duas vezes. Para piorar, desperdiçou duas chances claras no empate em 0 a 0 diante do Goiás, foi substituído no segundo tempo e ouviu vaias da torcida. Apesar da fase ruim, o grupo tricolor saiu em defesa do Pirata depois da partida que marcou a retomada da competição nacional.
O técnico Enderson Moreira pediu paciência e disse que precisa passar confiança ao camisa 9. O comandante gremista afirmou que vai continuar com o jogador "até tirar a última gota".
- Quantos grandes atacantes não tiveram problemas e dificuldades?
Não posso descartar o jogador porque está numa fase ruim. Tenho que incentivá-lo a virar isso, e não criar uma instabilidade no vestiário. Ele está se cobrando muito, faz autocrítica. Quando eu achar que terei que mudar, vou fazer - comentou o treinador.
O diretor executivo de futebol Rui Costa destacou a importância do jogador no Grêmio. Garantiu que o grupo está fechado com o Pirata e que o técnico tem autonomia para promover alterações na escalação da equipe.
- A importância do Barcos já foi demonstrada e constatada com a camisa do Grêmio. Contra o Goiás, ele foi substituído sem problema e continuou apoiando os companheiros. No vestiário, ele estava incomodado por não vencer, como todos nós. Mas sabe que pode voltar a ser um grande jogador. A decisão de mantê-lo ou não é do treinador, que tem autonomia para isso - analisou.
Grupo divide responsabilidade
O goleiro Marcelo Grohe afirmou que os jogadores confiam no atacante argentino e salientou que é natural a cobrança mais forte por parte da torcida.
- Estamos do lado dele e confiamos nele. O torcedor tem o direito de cobrar, e isso faz parte, mas temos que fechar o grupo nessa hora, dar apoio a quem precisa e continuar o trabalho - analisou o camisa 1.
O Grêmio não marca gol há quatro partidas oficiais. Nos dois amistosos preparatórios da intertemporada, o time balançou as redes apenas contra o Maringá. Em dez jogos do Brasileirão, a equipe marcou somente sete vezes e o meia Giuliano dividiu a responsabilidade pela seca entre todos os jogadores.
- A cobrança em cima do atacante é normal quando ele não faz gol.
O Barcos é centroavante, mas não tem a obrigação total. Nós temos que ajudá-lo nisso. É pesado pegar só o atacante e dizer que é a responsabilidade pela falta de gols é dele - defendeu.
Diante do Goiás, o Pirata deixou o time aos 24 minutos do segundo tempo, quando deu lugar ao jovem atacante Lucas Coelho. Depois da partida, o argentino disse que entende as vaias da torcida e que procura "doar o máximo" dentro de campo. Sobre a possibilidade de ir para a reserva do time, ele disse que é só "mais um" e tem condição igual aos demais atletas do plantel.
Apesar das críticas e contestação da torcida, Barcos por enquanto deve seguir como titular do Grêmio. O técnico Enderson deixou claro que dará mais oportunidades ao jogador e que não cederá a “nenhum tipo de pressão” dos torcedores. A próxima chance de o Pirata reverter a fase é diante do Figueirense neste sábado, às 18h30, no estádio Orlando Scarpelli, pela 11ª rodada do Brasileirão.
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