Jogador ficou 2 minutos com a bola no pé, o 4º gremista com mais posse de bola
Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Giuliano não foi o que mais finalizou. Não teve muitas vitórias pessoais sobre o adversário. Tampouco foi preciso nos lançamentos ou nos cruzamentos. Para piorar, as três assistências dadas aos colegas não foram convertidas em gol.
Porém, em momento algum fugiu das obrigações que a camisa 10 que veste virtualmente lhe impõem, e deixou a Arena como um dos destaques no empate em 0 a 0 com o Goiás.
A primeira chance do Grêmio, logo aos 2min40seg, foi com ele. Na triangulação entre Alán Ruiz, Barcos e Luan, o garoto rolou para Giuliano, na marca do pênalti, bater por cima da meta. A vontade fez com que, aos 21min30seg, chutasse direto da quina da grande área em vez de passar para os companheiros em sua segunda finalização. Antes de o cronômetro marcar 39 minutos, ele chegou à terceira conclusão, em chute rasteiro da meia-lua da grande área.
Na segunda etapa, contudo, Giuliano sucumbiu junto com o time à forte marcação goiana. Ele errou três cruzamentos a mais e deu os seis passes equivocados de toda a partida no período final — bem abaixo de Riveros, que tocou mais na bola e errou menos. Entretanto pouco significativo para quem ficou com a bola aos pés apenas dois minutos em toda a partida.
— Frustra pelo resultado, que não foi o esperado, mas o desempenho foi bom. Do outro lado tem uma equipe que defendeu até o último minuto. A gente teve o total controle da partida, e não conseguiu o gol por detalhe. Uma bola pegou na trave, a outra, o Renan fez uma boa defesa. Estamos no caminho que precisamos seguir — disse ao final da partida.
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Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
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Porém, em momento algum fugiu das obrigações que a camisa 10 que veste virtualmente lhe impõem, e deixou a Arena como um dos destaques no empate em 0 a 0 com o Goiás.
A primeira chance do Grêmio, logo aos 2min40seg, foi com ele. Na triangulação entre Alán Ruiz, Barcos e Luan, o garoto rolou para Giuliano, na marca do pênalti, bater por cima da meta. A vontade fez com que, aos 21min30seg, chutasse direto da quina da grande área em vez de passar para os companheiros em sua segunda finalização. Antes de o cronômetro marcar 39 minutos, ele chegou à terceira conclusão, em chute rasteiro da meia-lua da grande área.
Na segunda etapa, contudo, Giuliano sucumbiu junto com o time à forte marcação goiana. Ele errou três cruzamentos a mais e deu os seis passes equivocados de toda a partida no período final — bem abaixo de Riveros, que tocou mais na bola e errou menos. Entretanto pouco significativo para quem ficou com a bola aos pés apenas dois minutos em toda a partida.
— Frustra pelo resultado, que não foi o esperado, mas o desempenho foi bom. Do outro lado tem uma equipe que defendeu até o último minuto. A gente teve o total controle da partida, e não conseguiu o gol por detalhe. Uma bola pegou na trave, a outra, o Renan fez uma boa defesa. Estamos no caminho que precisamos seguir — disse ao final da partida.
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