Visão da rodada: Os colecionadores de triunfos consecutivos

Thiago Ribeiro comemora gol do líder Galo (FOTO: Ricardo Rimoli?LANCE!Press)

Sensação desta primeira fração do Campeonato Brasileiro, o Sport se manteve como o único invicto da competição ao arrancar um empate do Avaí. Na bacia das almas, nos acréscimos, por 2 a 2. Mas acabou caindo para a terceira colocação porque duas potências nacionais seguem aumentando a sua fileira de triunfos. Atlético-MG e Grêmio venceram difíceis jogos fora de casa e agora ocupam a primeira e segunda colocação, respectivamente.

O Galo fez 3 a 1 no Inter, no Beira-Rio, emendou a quarta vitória em série e chegou à ponta. O time gaúcho já havia perdido cinco dias antes por três gols, justamente para o Sport, em Recife. Com a nova "pancada" deixou de ajudar o arquirrival Grêmio. O time comandado por Roger foi o primeiro a derrotar o Santos este ano na Vila Belmiro, empurrando assim o adversário para a zona da degola e aumentando para cinco sua sequência de êxitos na atual edição. Só está atrás do Galo por ter um saldo de gols pior (13 a 5).

O Palmeiras é outro que vem incontinente. O Verdão passou pela Ponte por 2 a 0, no que foi a terceira vitória em série sob o comando de Marcelo Oliveira e encostou no G4. O quarto integrante do cobiçado grupo é o Fluminense, que segurou um bom 0 a 0 com o claudicante São Paulo, no Morumbi. Mesmo resultado do morno Goiás x Corinthians. Os goianos saíram da degola com o placar.

Além do Santos, a dupla Flamengo e Vasco completa a turma dos grandes que preocupam suas torcidas. Ambos foram derrotados para equipes catarinenses e padecem na disputa. O Cruz-Maltino é o antipenúltimo colocado, ao passo que o Rubro-Negro tem a mesma pontuação que o Peixe, equipe que abre a zona de rebaixamento.

Coritiba e Joinville, os dois últimos colocados, deram exemplo de “fraternidade” e empataram sem gols. O Cruzeiro, que vinha rondando a indesejada área, triunfou diante do Furacão, no Mineirão, e deu um certo alívio para si e para Vanderlei Luxemburgo, técnico que cunhou o termo “confusão”.


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